Meus queridos leitores, estive aproveitando um pouco das festas de fim de ano e fiz uma pequena viagem para a Cidade Maravilhosa.
Cada vez, que saio para uma metrópole, me entristeço ainda mais, ao ver o que o homem faz e do que o ele é capaz.
Poluição, poluição, poluição...visual, auditiva, olfativa, degradativa...poluição, terrível poluição!
VISUAL
O Rio de Janeiro, que reputo, uma das mais belas cidades do planeta, pelo seu conjunto natural, degrada, assim como também degradam, todas as coisas do planeta.
São centenas, talvez milhares de edifícios, casas e muros pichados, emporcalhados, pela mentalidade vazia...vadia, de seres delinquentes.
AUDITIVA
Pessoas vão à praia, ligam seus sons a todo volume (carros equipados com todo aparato). Quem tem a deliciosa intenção de sentir, de ouvir o mar, o som das ondas quando quebram na areia...sofre! Quem busca paz no mar, encontra poluição sonora, falta de respeito para com o próximo.
OLFATIVA
Esta, principalmente e infelizmente, provém do próprio humano, que após as bebedeiras das festas, saem fazendo suas necessidades pelas ruas, muros e paredes...é o homem, desrespeitando novamente, dilapidando o ar, tornando-o irrespirável pela sua conduta irresponsável...foram postos dezenas de wcs para tal fim, mas não se usam...é mais fácil, mais simples usar o muro.
DEGRADATIVA
Nossas praias e terrenos vagos, são tomados por uma parafernália de materiais que poderiam ser reciclados, bastaria apenas, um pouquinho de vontade.
Milhares...milhões de sacolas plásticas, canudinhos de refrigerantes, garrafas pet, de água, refrigerantes...embalagens de bronzeadores e protetores dos raios de sol, côcos consumidos in natura, tampinhas de garrafas, garrafas de vidro, latinhas de alumínio, guimbas de cigarro, impurezas de toda sorte...amigos, que tristeza de se ver...praias lindas, com faixas de areia de deslumbramento descomunal. Alguns solitários, algumas empresas solidárias, ainda tentam preservar a vegetação adjacente...cercam, colocam faixas, cartazes, comunicando, pedindo...implorando, um pouco mais de cuidado e respeito para com o meio ambiente, mas nada! Nada adianta! Ele só quer "curtir", usar e abusar...até quando?
E o mar, com suas ondas de volúpia, leva inconsciente para o seu interior, toneladas de lixo que o homem produz, deixando em seu âmago, um rastro de poluição e sofrimento para os pequenos e grandes seres que nele habita.
Homem, pobre homem, até quando irá se consumir e destruir o nosso amado planeta terra???
Helena Rezende
Cada vez, que saio para uma metrópole, me entristeço ainda mais, ao ver o que o homem faz e do que o ele é capaz.
Poluição, poluição, poluição...visual, auditiva, olfativa, degradativa...poluição, terrível poluição!
VISUAL
O Rio de Janeiro, que reputo, uma das mais belas cidades do planeta, pelo seu conjunto natural, degrada, assim como também degradam, todas as coisas do planeta.
São centenas, talvez milhares de edifícios, casas e muros pichados, emporcalhados, pela mentalidade vazia...vadia, de seres delinquentes.
AUDITIVA
Pessoas vão à praia, ligam seus sons a todo volume (carros equipados com todo aparato). Quem tem a deliciosa intenção de sentir, de ouvir o mar, o som das ondas quando quebram na areia...sofre! Quem busca paz no mar, encontra poluição sonora, falta de respeito para com o próximo.
OLFATIVA
Esta, principalmente e infelizmente, provém do próprio humano, que após as bebedeiras das festas, saem fazendo suas necessidades pelas ruas, muros e paredes...é o homem, desrespeitando novamente, dilapidando o ar, tornando-o irrespirável pela sua conduta irresponsável...foram postos dezenas de wcs para tal fim, mas não se usam...é mais fácil, mais simples usar o muro.
DEGRADATIVA
Nossas praias e terrenos vagos, são tomados por uma parafernália de materiais que poderiam ser reciclados, bastaria apenas, um pouquinho de vontade.
Milhares...milhões de sacolas plásticas, canudinhos de refrigerantes, garrafas pet, de água, refrigerantes...embalagens de bronzeadores e protetores dos raios de sol, côcos consumidos in natura, tampinhas de garrafas, garrafas de vidro, latinhas de alumínio, guimbas de cigarro, impurezas de toda sorte...amigos, que tristeza de se ver...praias lindas, com faixas de areia de deslumbramento descomunal. Alguns solitários, algumas empresas solidárias, ainda tentam preservar a vegetação adjacente...cercam, colocam faixas, cartazes, comunicando, pedindo...implorando, um pouco mais de cuidado e respeito para com o meio ambiente, mas nada! Nada adianta! Ele só quer "curtir", usar e abusar...até quando?
E o mar, com suas ondas de volúpia, leva inconsciente para o seu interior, toneladas de lixo que o homem produz, deixando em seu âmago, um rastro de poluição e sofrimento para os pequenos e grandes seres que nele habita.
Homem, pobre homem, até quando irá se consumir e destruir o nosso amado planeta terra???
Helena Rezende
