04 fevereiro 2012

ENTULHOS: NADA SE PERDE TUDO SE TRANSFORMA....

11/08/2011 - 14h29


Entulho dos edifícios São Vito e Mercúrio vai asfaltar 18 ruas

DE SÃO PAULO

Foto: Divulgação/Prefeitura - Simulação mostra área do antigo edifício São Vito, em frente ao Mercadão, que deve ganhar um Sesc/Senac


Os resíduos da demolição dos edifícios São Vito e Mercúrio, na região central de São Paulo, serão usados como asfalto ecológico na pavimentação de 18 vias.

De acordo com a prefeitura, as vias selecionadas totalizam uma área de 72 mil m2 e uma extensão de mais de 10,7 km, nas subprefeituras de Campo Limpo (zona sul), Freguesia do Ó (zona norte), Guaianases, Itaquera, São Miguel e São Mateus (zona leste).

Entre as vias está a avenida Sapopemba, a maior da cidade, que terá cerca de 5 km pavimentados. Ela fica na zona leste e será pavimentada entre a avenida dos Sertanistas e a rua Bento Guelfi, onde a via também é conhecida como estrada do Rio Claro.

O entulho do São Vito e do Mercúrio será usado como base para a pavimentação. Sobre a camada será acrescentada uma outra, composta por restos de fresagem de ruas que estão recebendo recapeamento.

Segundo a prefeitura, neste ano já foram pavimentadas 44 vias de terra com o mesmo sistema, totalizando cerca de 13 km com o asfalto ecológico.

Simulação mostra área do antigo edifício São Vito, em frente ao Mercadão, que deve ganhar um Sesc/Senac



TREME-TREME



O São Vito já foi chamado de "treme-treme" e de "balança, mas não cai". Sua demolição começou em setembro do ano passado e foi concluída em maio. Como não tinha profundidade suficiente no subsolo, o edifício não pôde ser implodido --os escombros resultariam em uma pilha equivalente a 20 andares. Por este motivo, a demolição do prédio foi feita em etapas, junto com o Mercúrio.



Quando foi desocupado, em 2004, o São Vito tinha 477 moradores. Na planta original, o edifício de 27 andares, aberto em 1959, tinha 624 apartamentos --24 por andar-- com área de 28 m2 a 30 m2.



Os edifícios vão dar lugar a uma garagem subterrânea e um prédio anexo do Mercado Municipal, onde deve ser instalada uma escola de gastronomia.


O Outro lado da estória:

É isto aí, amigos e amigas, temos que aproveitar os entulhos e reciclar tudo.

Maravilhosa esta idéia....assim, poderemos ajudar a salvar nosso planeta.

Um grande abraço,

Helena Rezende








03 fevereiro 2012

A MANCHA DE ÓLEO PODE DISSIPAR...MAS AS CONSEQUÊNCIAS PARA O MEIO AMBIENTE SÃO INEVITÁVEIS.

Hoje às 19h10 - Atualizada hoje às 19h16 (03/02/2012)


Marinha diz que mancha de óleo se dissipou na Bacia de Santos

           A mancha de óleo resultante do vazamento da tubulação do navio-plataforma FPWSO Dynamic Producer, a serviço da Petrobras, já se dissipou na Bacia de Santos. De acordo com nota divulgada na tarde de hoje (3) pela Marinha, foram feitos sobrevoos no local, a cerca de 300 quilômetros da costa do estado de São Paulo, e não foram mais observados sinais de mancha de óleo.

A Petrobras informou ainda que não existem mais vestígios de óleo no mar e que vai reduzir de seis para dois o número de embarcações na área. A Marinha permanecerá na região com a fragata Independência e um helicóptero a bordo.

O vazamento foi detectado na manhã do último dia 31 na coluna que transportava o óleo até o navio-plataforma. A Petrobras estimou que o vazamento foi equivalente a 160 barris de óleo. O navio realizava um teste de longa duração, na camada do pré-sal, a 2.140 metros de profundidade.

Fonte:http://www.jb.com.br/rio/noticias/2012/02/03/marinha-diz-que-mancha-de-oleo-se-dissipou-na-bacia-de-santos/

E AS FAMIGERADAS SACOLINHAS PLÁSTICAS?

Supermercados de São Paulo não fornecem mais sacolas plásticas



O cliente tem que comprar as sacolas biodegradáveis nos caixas ou vai ter que trazer de casa suas próprias embalagens.

Esta semana supermercados em todo o estado de São Paulo pararam de fornecer sacolas plásticas de graça em uma campanha pra diminuir o desperdício.

“São 128 sacolinhas”, calcula, em casa, o comerciante Edson de Souza. Desde a última quarta-feira (25), os consumidores em todo o estado de São Paulo estão lidando com uma senhora mudança: as embalagens de plástico já não são mais fornecidas de graça pelos caixas dos supermercados.

“Eu acho que a sacolinha deveria voltar. Ela ajuda em outras coisas também”, defende a enfermeira Vivian Rocha. “Eu acho que a gente tem mesmo que preservar o meio ambiente e tentar se adaptar a novas realidades”, acredita a nutricionista Teresa Cristina.

Agora, ou o cliente compra sacolas biodegradáveis nos caixas ou vai ter que trazer de casa suas próprias embalagens. O Fantástico convidou um consultor especializado em consumo consciente pra mostrar que é possível viver bem sem tantas sacolinhas.

Em um condomínio na Zona Norte de São Paulo, não faltam dúvidas. “Como é que nós vamos carregar as comidas que nós vamos comprar e vir para casa?”, pergunta a costureira Aurea Verzaro.

“Buscando mudar pequenas coisas no nosso comportamento no dia a dia. Uma delas é deixar sempre uma sacola no carro, quem anda de carro. Para quem anda de transporte público, tem aquelas sacolas que você consegue dobrar e que ficam bem pequeninhas, do tamanho de um bolso”, reponde o especialista em sustentabilidade Estanislau Maria.

“Eu gostaria de saber qual a diferença de uma sacolinha para outra?”, indaga o diretor comercial Jorge Espínola.

“Isso aqui é feito do petróleo, gás natural virgem. Essa é aquela que você pega na seção de hortifruti do supermercado, aquela sacolinha transparente, que é plástico, do mesmo jeito que a sacolinha antiga, que era descartada. Essa é a novidade, que está chegando no mercado agora: a sacola biodegradável. Não é porque ela é biodegradável que a gente pode usar demais a torto e a direito dela. Por quê? Porque ela é degradável em condições específicas de degradação, em uma usina de compostagem. No aterro sanitário, ela não degrada”, explica o especialista.

Então, o ideal é evitar usar as sacolinhas para o lixo do dia a dia? “Qual é a dica que a gente dá? Que as famílias tenham em casa um cesto maior com um único saco preto, onde ela vai depositar todo o lixo orgânico”, orienta Estanislau. Detalhe importante: você pode usar a sacola preta de plástico reciclado, mais ecológico. Basta procurar a embalagem identificada como "reciclado".

E atenção: se você já virou fã daquelas bolsas plásticas reutilizáveis, vendidas nos supermercados, o ideal é que entre uma compra e outra, elas sejam limpas com água e detergente.

“Agora, se quiser fazer perfeito, a cerejinha no bolo, é fazer ainda uma passagem com álcool gel”, recomenda o especialista, que ainda dá outra dica. “Uma boa dica, com relação ao papelão, é você separar depois em casa para guardar o lixo reciclável. Então, você tem que separar, nos poucos sacos plásticos que você tem em casa, o lixo orgânico, que é o lixo sujo, da cozinha e do banheiro”, alerta.

“Qual é a dica que você dá para os lixos do banheiro e da cozinha?”, pergunta a dona de casa Ana Paula Rigo. “Você pode fazer uma dobradura de jornal, para colocar dentro do cesto do banheiro que vai servir para recolher o lixo do banheiro”, ensina o especialista.



Pronto para fazer um “origami” sustentável? Estanislau ensina: “Você vai pegar uma ponta do jornal e junta até o outro lado. Aí você vai ter um triângulo. Você vai juntar as duas pontas. A ponta de um lado você vai dobrar até a metade da lateral oposta. A ponta de outro lado junta até a outra metade. Pronto, você está vendo que já está começando a fazer o formato de um lixinho”. Aí é só dobrar as abas e você vai ter um lixinho pronto.

”No caso de quem tem animal de estimação, sair para passear, como recolher as fezes? Normalmente, a gente leva saquinho plástico para isso”, pergunta a dona de casa Sílvia Azeredo. “Agora, nós vamos pegar a dobradura que nós aprendemos e levá-las para o passeio com o cachorro”, sugere a professora Marisa Pereira.


OS DOIS GRANDES PROBLEMAS DA SACOLINHA PLÁSTICA:

Para mim, as sacolinha plásticas têm 02 grandes problemas, o 1º - é que não são biodegradáveis e levam anos e anos na natureza - se fossem fabricadas de palhas naturais, tipo: palhas de cana-de-açúcar e milho, e disponibilizadas aos consumidores, com certeza seria de uso extremamente sustentável, pois evitaríamos as queimadas dos canaviais...no caso do milho, as palhas podem ser incorporadas ao solo, para adubagem.

O 2º - É o maior problema, com certeza, pois trata-se de uma questão cultural e educacional das pessoas, pois existe um descaso, diríamos até que um "relaxo" dos indivíduos no uso ou desuso das sacolinhas. Não raro você está indo pelas ruas ou estradas e depara com sacolinhas voando ao sabor do vento...o que é um risco total...acidente de trânsito ou acidente ambiental: entopem bueiros, caem nos curos d´água, matam peixes e outros animais. Diariamente vemos gramados repletos de sacolinhas jogadas ao léu...poluindo a nossa vida.

ESTE É, SEM DÚVIDA ALGUMA, UMA QUESTÃO EDUCACIONAL!

O que fazer neste caso?

Vocês têm alguma sugestão para mudar a cabeça do indivíduo?

Deixo esta questão para partilhar com vocês, meus caros leitores...reflitam e me enviem uma resposta.

Helena Rezende


VOCE JÁ VIU AS NOVAS GARRAFAS ECOLÓGICAS DA COCA COLA?

Tecnologias verdesCoca-Cola lança garrafa mais ecológica


29/03/2010

SÃO PAULO – No último dia 25, a Coca Cola lançou a PlantBottle, uma garrafa PET que diminui em 25% o CO2 emitido durante a fabricação.

O produto tem etanol proveniente da cana como substituto de parte do petróleo e, por ser 30% à base de planta, diminui a dependência de recursos não renováveis.

A Plant Bottle é igual a uma PET convencional em relação às suas propriedades químicas, cor, peso e aparência, além de ser 100% reciclável. A empresa espera que, em 2010, a produção das garrafas resulte na redução de uso de mais de cinco mil barris de petróleo.

Seu plástico é produzido a partir da reação química de dois componentes: MEG (monoetileno glicol), responsável por 30% de seu peso; e PTA (ácido politereftálico), responsável pelos 70% restantes.

As garrafas serão comercializadas em abril, inicialmente nas embalagens de 500ml e 600 ml, no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Porto Alegre.

Está é a primeira vez que a Coca Cola disponibiliza este tipo de embalagem na América Latina, porém todas as Plant Bottles do mundo utilizam o etanol brasileiro em sua fabricação. A cana-de-açúcar provém de fornecedores auditados, que utilizam essencialmente a irrigação natural (chuva) e a colheita mecânica.


Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/coca-cola-lanca-garrafa-mais-ecologica-29032010-35.shl

Desculpem-me, amigos, se a notícia parece antiga, mas é que somente na última semana é que tive a oportunidade de pegar uma garrafa destas.

É isto aí, o exemplo precisa ser dado pelas grandes empresas, afinal, elas inundam o planeta com os seus produtos.

Vamos seguir o exemplo!

Reciclar sempre!

Produzir ecologicamente correto, é a meta!

Um grande abraço,

Helena Rezende