27 fevereiro 2010
AS PLACAS TECTÔNICAS QUE COMPÕEM NOSSO PLANETA
Uma placa tectônica é uma porção de litosfera limitada por zonas de convergência, zonas de subducção e zonas conservativas. Atualmente, a Terra tem sete placas tectônicas principais e muitas mais sub-placas de menores dimensões. Segundo a teoria das placas tectônicas,elas são criadas nas zonas de divergência, ou "zonas de rifte", e são consumidas em zonas de subducção. É nas zonas de fronteira entre placas que se regista a grande maioria dos terremotos e erupções vulcânicas. São atualmente reconhecidas 52 placas tectônicas, 14 principais e 38 menores.
Lista de placas tectônicas
Placas principais
Placa Africana
Placa da Antártida
Placa Arábica
Placa Australiana
Placa das Caraíbas
Placa de Cocos
Placa Euroasiática
Placa das Filipinas
Placa Indiana
Placa Juan de Fuca
Placa de Nazca
Placa Norte-americana
Placa do Pacífico
Placa de Scotia
Placa Sul-americana
Placas menores
Placa da Anatólia
Placa do Altiplano
Placa de Amur
Placa dos Andes Norte
Placa da Birmânia
Placa de Bismarck Norte
Placa de Bismarck Sul
Placa da Carolina
Placa de Doberai
Placa Futuna
Placa das Galápagos
Placa Helénica
Placa Iraniana
Placa Juan Fernandez
Placa de Kermadec
Placa Manus
Placa Maoke
Placa das Marianas
Placa do Mar de Banda
Placa do Mar Egeu
Placa do Mar das Molucas
Placa do Mar de Salomão
Placa das Novas Hébridas
Placa de Niuafo'ou
Placa de Okhotsk
Placa de Okinawa
Placa do Panamá
Placa de Páscoa
Placa do Recife de Balmoral
Placa do Recife de Conway
Placa de Rivera
Placa das Sandwich
Placa das Shetland
Placa da Somália
Placa de Sunda
Placa de Timor
Placa de Tonga
Placa de Woodlark
Placa do Yangtzé
Placas no interior de orógenos
Alguns modelos identificam mais algumas placas menores no interior de orógenos actuais:
Placa Apuliana ou Adriática
Placa Explorer
Placa de Gorda
Placas antigas
Placa de Aluk
Placa Báltica
Placa de Bellingshausen
Placa de Charcot
Placa da Ciméria
Placa Farallon
Placa Insular
Placa Intermontana
Placa de Izanagi
Placa de Kula
Placa de Lhasa
Placa de Moa
Fonte: Wikipedia
OUTRO ICEBERG À DERIVA
Iceberg gigante se rompe da Antártida e ameaça mudar correntes marítimas
Um vasto iceberg que se descolou do continente Antártico depois de ser abalroado por outro iceberg gigante pode causar alterações nas correntes marítimas do planeta e no clima, alertaram cientisIceberg gigante se rompe da Antártida e ameaça mudar correntes marítimas tas.
Pesquisadores australianos afirmam que o iceberg - que tem aproximadamente a metade do tamanho do Distrito Federal e está flutuando ao sul da Austrália - pode bloquear uma área que produz um quarto de toda a água densa e gelada do mar.
Segundo os cientistas, uma desaceleração na produção desta água densa e gelada pode resultar em invernos mais frios no Atlântico Norte.
Neal Young, um glaciologista do Centro de Pesquisa de Ecossistemas e Clima Antártico na Tasmânia, disse à BBC que qualquer interrupção na produção destas águas profundas super frias na região pode afetar as correntes oceânicas e, consequentemente, os padrões de clima ao longo de anos.
"Esta área é responsável por cerca de 25% de toda a produção da água de baixo na Antártica e, portanto, irá reduzir a taxa de circulação de cima para baixo", afirmou Neal Young.
"Você não irá ver isso imediatamente, mas haverá efeitos corrente abaixo. E também haverá implicações para os pinguins e outros animais selvagens que normalmente usam esta área para alimentar-se", completou.
Água aberta
O iceberg está flutuando em uma área de água aberta cercada de gelo do mar e conhecida como polinia.
A água gelada e densa produzida pela polinia desce para o fundo do mar e cria a água densa salgada que tem papel-chave na circulação dos oceanos ao redor do globo.
Benoit Legresy, um glaciologista francês, afirmou que o iceberg descolou-se da Geleira Mertz, uma língua de gelo saliente de 160 km na Antártida Leste, ao sul de Melbourne.
O iceberg foi deslocado pela colisão com outro iceberg maior e mais velho, conhecido como B-9B, que rompeu-se em 1987.
"A língua de gelo já está quase quebrada. Ela está pendurada como um dente frouxo", afirmou Legresy.
"Se eles (os icebergs) ficarem nesta área - o que é provável - eles podem bloquear a produção desta água densa, colocando essencialmente uma tampa na polinia", acrescentou.
Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2010/02/26/iceberg-gigante-se-rompe-da-antartida-e-ameaca-mudar-correntes-maritimas.jhtm
21 fevereiro 2010
O MAPEAMENTO DAS CALOTAS POLARES
15/02/2010 - 13h43
Agência Espacial Europeia lançará satélite para mapear as calotas polares
O novo satélite CryoSat, que deve ser lançado no fim do mês
A Agência Espacial Europeia (ESA) está prestes a lançar um dos mais sofisticado satélite para investigar a espessura das geleiras da Terra. A missão está prevista para ter início no próximo dia 25.
O satélite, chamado de CryoSat, será colocado em órbita por um foguete russo Dnepr e ficará a 700 quilômetros da Terra. O lançamento será feito de Baikonur, no Cazaquistão.
Com aproximadamente 700 quilos, o satélite carrega um radar altímetro de micro-ondas que consegue registrar mudanças não só na área, mas também na espessura da calota polar e das camadas de gelo flutuantes.
Embora as regiões polares venham sendo mapeadas há anos por satélites como o também europeu Envisat, o novo equipamento será determinante para analisar com mais precisão o impacto das alterações climáticas no gelo terrestre.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2010/02/15/agencia-espacial-europeia-lancara-satelite-para-mapear-as-capotas-polares.jhtm
AS BOAS NOVA SOBRE A CAMADA DE OZÔNIO
16/09/2009 - 16h45
Buraco da camada de ozônio será menor em 2009, diz agência da ONU
da France Presse, em Genebra (Suíça)
Imagem mostra buraco no ozônio (em azul) sobre a Antártida; de acordo com agência da ONU, buraco terá uma área menor em 2009
O buraco da camada de ozônio sobre o oceano Antártico deve ser menor em dois milhões de quilômetros quadrados em relação a 2008, informou a OMM (Organização Meteorológica Mundial) nesta quarta-feira (16).
"As condições meteorológicas observadas indicam que, em 2009, o buraco da camada de ozônio pode ser menor do que era em 2006 e 2008 e igual ao de 2007 [ou seja, 25 milhões de quilômetros quadrados]", destacou a agência da ONU (Organização das Nações Unidas) em um comunicado.
O buraco na camada de ozônio sobre o Antártico foi descoberto em 1980. Ele se forma regularmente a partir de agosto e alcança seu tamanho máximo no fim de setembro ou início de outubro, antes de se fechar novamente em meados de dezembro.
"Este ano, o buraco começou a se abrir antes do habitual", segundo o especialista em ozônio da OMM Geir Braathen. Agora está com 24 milhões de quilômetros quadrados, informou ele.
Segundo os cientistas, os danos causados pelo homem são tantos que a camada de ozônio só pode recuperar seu estado normal em 2075. O ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do sol, que podem provocar queimaduras, lesões oculares e câncer de pele.
Os principais responsáveis pelo buraco na camada de ozônio, os gases CFC (clorofluorcarbonetos) --que eram utilizados como refrigerantes e gás propulsor de aerosóis-- foram proscritos pelo Protocolo de Montreal de 1987, mas ainda podem permanecer na atmosfera durante muitos anos.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u624871.shtml
Buraco da camada de ozônio será menor em 2009, diz agência da ONU
da France Presse, em Genebra (Suíça)
Imagem mostra buraco no ozônio (em azul) sobre a Antártida; de acordo com agência da ONU, buraco terá uma área menor em 2009
O buraco da camada de ozônio sobre o oceano Antártico deve ser menor em dois milhões de quilômetros quadrados em relação a 2008, informou a OMM (Organização Meteorológica Mundial) nesta quarta-feira (16).
"As condições meteorológicas observadas indicam que, em 2009, o buraco da camada de ozônio pode ser menor do que era em 2006 e 2008 e igual ao de 2007 [ou seja, 25 milhões de quilômetros quadrados]", destacou a agência da ONU (Organização das Nações Unidas) em um comunicado.
O buraco na camada de ozônio sobre o Antártico foi descoberto em 1980. Ele se forma regularmente a partir de agosto e alcança seu tamanho máximo no fim de setembro ou início de outubro, antes de se fechar novamente em meados de dezembro.
"Este ano, o buraco começou a se abrir antes do habitual", segundo o especialista em ozônio da OMM Geir Braathen. Agora está com 24 milhões de quilômetros quadrados, informou ele.
Segundo os cientistas, os danos causados pelo homem são tantos que a camada de ozônio só pode recuperar seu estado normal em 2075. O ozônio protege a Terra dos raios ultravioletas do sol, que podem provocar queimaduras, lesões oculares e câncer de pele.
Os principais responsáveis pelo buraco na camada de ozônio, os gases CFC (clorofluorcarbonetos) --que eram utilizados como refrigerantes e gás propulsor de aerosóis-- foram proscritos pelo Protocolo de Montreal de 1987, mas ainda podem permanecer na atmosfera durante muitos anos.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u624871.shtml
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