05 dezembro 2015

O CRIME AMBIENTAL DAS MINERADORAS E O PREJUÍZO PARA O PLANETA!

Sinceramente foi muito triste!

7/11 - Distrito de Paracatu foi tomado por lama. Marca em Igreja mostra que ela quase foi totalmente coberta (Foto: Raquel Freitas/G1)
7/11 - Distrito de Paracatu foi tomado por lama. Marca em Igreja mostra que ela quase foi totalmente coberta (Foto: Raquel Freitas/G1)


Demorei a comentar aqui no blog, pois custa a mim crer em tamanho desrespeito, não só com as pessoas que tiveram as suas vidas ceifadas, mas também para todos os indivíduos que tiveram prejuízos, sejam porque tiveram os seus bens perdidos pela lama, sejam porque perderam os seus meios de sustento de suas famílias!
Choramos também pela natureza que foi violentada, pelos animais que morreram, sejam eles, peixes, cães, gatos, galinhas, bovinos, equinos, e outros tantos que foram levados ou soterrados pela lama tóxica!
Quero mostrar para vocês, queridos amigos, fotos feitas por tantas mídias...é lastimável o prejuízo causado pelo impacto de mais esta tragédia provocada pelo desrespeito e descaso dos humanos! 

 Infográfico: rompimento da barragem de Mariana (MG) (Foto: Arte G1)

01 novembro 2015

MARAVILHA DA NATUREZA - AQUÍFERO NÚBIA - ÁFRICA

       Isótopo raro ajuda a investigar aquífero milenar

Manipulação sofisticada de átomos permite entender histórico de grande reservatório subterrâneo de água no norte da África

The New York Times |

Getty Images - Oásis de Um El Ma, na Líbia: alimentado por um aquífero antigo e pouco conhecido

O Aquífero de Núbia, fonte de oásis lendários localizado no Egito e na Líbia, se estende languidamente por quase dois milhões de quilômetros quadrados do norte da África, pincelando uma coleção de poços subterrâneos de águas que migram lentamente através de rochas e areia em direção ao Mar Mediterrâneo.        

 O Aquifero - dos mais antigos do mundo. Contudo, seu funcionamento - como ele flui e com que rapidez a água da superfície o reabastece -- tem se mostrado difícil de compreender, em parte porque as ferramentas disponíveis para estudá-lo foram capazes de oferecer, na melhor das hipóteses, imagens pouco nítidas.



Agora, para resolver alguns desses quebra-cabeças, físicos do Departamento de Energia do Laboratório Nacional de Argonne, em Illinois, estão pesquisando uma das partículas mais raras da Terra: um isótopo radioativo não estável que costuma ricochetear na atmosfera a centenas de quilômetros por hora.
O primeiro sucesso obtido pela equipe foi a destilação desses isótopos não estáveis, conhecidos como criptônio-81, na água do enorme Aquífero de Núbia, parte do qual está 3,22 quilômetros abaixo do oásis do oeste do Egito, onde há templos em homenagem a Alexandre, o Grande. O segundo foi manter esses isótopos em condições de análise e medir o quanto eles tinham deteriorado desde última vez em que viram a luz do sol.

Saber quanto tempo a água ficou por baixo da terra ajuda os pesquisadores a entender quão rápido os aquíferos são reabastecidos pelas águas da superfície e quão rápido eles se movem, favorecendo a obtenção de modelos geológicos mais precisos. A água subterrânea está se tornando um fator cada vez mais relevante no tocante ao destino da água potável disponível do mundo _ e essas descobertas podem aumentar de modo significativo nosso conhecimento de como ela se comporta.

Pradeep Aggarwal, que dirige a seção de hidrologia isotópica do programa de recursos hídricos da Agência Internacional de Energia Atômica, disse que o rastreamento de massas de água mais antigas permaneceu pouco claro durante muito tempo. A datação por carbono-14, tão útil em arqueologia, só chega até aproximadamente 50 mil anos atrás.

Hoje, está claro que o Aquífero de Núbia demorou um milhão de anos para se formar.

"Estamos verificando diferentes maneiras de estudar a água há décadas ", disse Aggarwal. "Nós utilizamos vários isótopos diferentes -- e estáveis -- para rastrear a origem da chuva. Nós também utilizamos radioisótopos para descobrir quão rapidamente as águas subterrâneas se movimentam".

Durante anos, os cientistas se basearam na datação por carbono-14, o que os levou a acreditar que o aquífero tinha apenas 40 mil anos. Eles sabiam que o criptônio-81, um isótopo presente ao ar livre, mas não no subsolo, seria um marcador mais adequado para monitorar o movimento da água subterrânea. Quando a água perde o contato com o ar, o relógio da radioatividade começa a contar; o isótopo decai em um fator de dois a cada 230 mil anos, e é possível mensurar esse decaimento em até 2 milhões de anos atrás.
Porém, isolar os isótopos criptônio-81 foi terrivelmente difícil; e apanhá-los foi ainda pior.

O físico do Laboratório de Argonne Zheng Tian-Lu e seus colegas passaram 14 anos se especializando e ampliando técnicas de desaceleração de átomos -- as mesmas técnicas baseadas em lasers criadas pelo atual ministro de energia dos Estados Unidos, Steven Chu, na década de 1980, pelas quais ele recebeu o Prêmio Nobel.
Quando Lu percebeu o potencial benefício do isolamento de isótopos criptônio-81, foi "tomado pela pesquisa", contou ele. "Eu tentei usar o método de captura que eu já tinha aprendido para tentar resolver o problema de datação do radiocriptônio".
"Estamos empregando a capacidade de controlar e manipular átomos para localizar o criptônio-81 em meio a um milhão de tipos de isótopos de criptônio", acrescentou. Há apenas um átomo de criptônio em cada milhão de moléculas de água; um em um trilhão desses átomos de criptônio é o isótopo criptônio-81.
O segredo, segundo ele, é a utilização de lasers para detectar a frequência em que os átomos oscilam _ algo equivalente a tentar determinar a altura exata de uma nota musical. Detectar as diferenças infinitesimais da ressonância de isótopos é difícil, mas quando se consegue fazê-lo, os lasers podem ser ajustados para captar a frequência de cada isótopo. Quando átomos de criptônio-81 passam por um laser adaptado a eles, brilham intensamente e se desaceleram, possibilitando que os cientistas visualizem com mais facilidade as partículas que devem isolar.
O processo começa quando a água é extraída do aquífero sem ter qualquer contato com o ar. O criptônio é retirado da água por um sistema a vácuo. Uma vez identificados e desacelerados, os isótopos de criptônio-81 são capturados por seis feixes de laser que incidem sobre eles a partir dos quatro pontos cardeais da bússola, vindos de cima e de baixo. É possível, então, medir o seu decaimento.
"A partir desse levantamento acerca do passado da água, você observa a forma como ela costumava fluir em um passado muito remoto", disse Lu. "Mas há também implicações a respeito de como manejar as águas hoje". Ele acrescentou: "Para manejar um recurso hídrico, é necessário construir um modelo hidrológico realista".

Futuro do aquífero 
           
É aí que entra Neil C. Sturchio, geólogo da Universidade de Illinois, em Chicago. Ele trabalha com o modelo mais bem aceito de como a água flui através do Aquífero de Núbia.
"A razão pela qual este modelo foi elaborado", disse ele, "é a existência de um acordo internacional entre os países que partilham essa água" -- a saber, Egito, Líbia, Chade e Sudão.
"A questão é: com a Líbia bombeando suas águas a sério e o Egito fazendo a mesma coisa em suas áreas de oásis", o que acontece com o resto do aquífero? Se um bombeamento pesado chegar muito perto do litoral, a água salgada pode ser arrastada para a depressão hidrológica criada pelo bombeamento.
O Aquífero de Núbia não está exatamente em um processo de seca; ele está preenchido pelo equivalente a mais de 500 anos de fluxo do rio Nilo; estima-se que suas águas subterrâneas, se considerarmos apenas a porção egípcia, excedam 41 mil quilômetros cúbicos.
Aggarwal, da Agência Internacional de Energia Atômica, no entanto, chamou atenção para o seguinte: "Como resultado do bombeamento pesado, secamos os oásis em alguns lugares. Na Líbia, eles secaram o Lago Kufra". Ele contou que a National Geographic publicou, em 1920, uma foto do lago em um momento de cheia. "Agora ele é um leito seco, porque tem gente bombeando com muita força", disse ele.
E mesmo que o aquífero seja enorme, seu índice de reabastecimento, na melhor das hipóteses, "é medido em milímetros por ano", disse Aggarwal -- muito pequeno se comparado ao que é bombeado.
Além disso, segundo Sturchio, resta descobrir qual a melhor forma de extrair água: em outras palavras, "onde você coloca os poços, com qual profundidade, quão próximos uns dos outros".
"Se planejarmos tudo isso da maneira correta, podemos obter muito mais água sem problemas", continuou. "Mas se colocarmos todos os poços em um único ponto, podemos dar um tiro no próprio pé".
Ele prevê que gestores de recursos hídricos de todo o mundo venham a considerar o levantamento da equipe como sendo algo útil.
Além de serem aplicadas em outros aquíferos, em lugares como Filipinas e Austrália, as técnicas que envolvem o criptônio-81 estão sendo utilizadas como forma de rastrear soluções salinas em lugares como o sudeste do Novo México, onde resíduos radioativos provenientes de navios, submarinos e porta-aviões estão armazenados no subsolo .
Afinal, a gestão dos resíduos nucleares, assim como a gestão da água, é uma questão política.
"Há uma grande quantidade de variáveis que são levadas em conta ao se explorar um recurso", disse Aggarwal. "Na maioria dos casos, as decisões de se usar ou não se usar -- ou de quanto se deve usar -- são decisões sociais, políticas e econômicas".
Ainda assim, segundo ele, "quanto mais confiáveis forem os dados que pudermos fornecer para respaldar essas decisões, melhor -- o que queremos é obter as informações mais precisas possíveis".


FONTE:       Último Segundo - ig/ciências 









       

          
                      

















 

31 outubro 2015

O CLIMA DO PLANETA TERRA E A CONFERÊNCIA DE PARIS



                                     A ONU disse que as Metas atuais estabelecidas para o clima não evitam que o Planeta Terra esquente 2,7°C


                                      Os 146 países e a União Europeia, que participarão, da 21ª  COP-Conferência de Paris -  França  - de  30/novembro/2015  a 11/dezembro/2015 - apresentarão 119 metas de redução dos gases que aumentam o efeito estufa da Terra,  contudo a Organização das Nações Unidas acredita que estas metas possam reduzir as previsões para um aumento de 2,7°C até 2100.
                                      Há,  no entanto,  uma expectativa otimista,   uma vez que previsões anteriores apresentadas,  indicam um aumento em torno de 5°C,  que viriam  provocar efeitos  catastróficos para a vida no Planeta.
                                     Contudo,  é um   bom começo  e uma promessa que   podemos   melhorar esta previsão   e trabalharmos  mais na Redução  deste aumento,   ou seja,   aumentando as nossas atitudes positivas de melhorarmos estas metas  ,e, para que assim possamos alcançar o índice de 2°C, anterior-mente pojetados e, com isto minimizarmos os seus efeitos desastrosos para a Terra.
                                      Somos capazes!
                                      Faz-se,  imprescindível,  muita vontade política e atitudes capazes de minimi-zarmos seus efeitos sobre a vida!


Helena Maria de Paula

13 junho 2015

NORUEGA RETIRA O SEU APOIO AO CARVÃO PELO BEM DO MEIO AMBIENTE

                              NORUEGUESES  SE AFASTAM DO CARVÃO

Pais vai retirar seu fundo soberano de investimentos em empresas relacionadas com o produto

De Oslo

                           A Noruega retificou a decisão de retirar seu fundo soberano, o maior do mundo, dos investimentos em empresas relacionadas com o carvão, a alguns meses da Conferência de Paris sobre o clima.
                            Por unanimidade, o Parlamento norueguês decidiu que o fundode quase 7 trilhões de coroas (793 bilhões de euros), que controla 1,3% da capitalização da bolsa mundial, deve se desvincular das empresas mineradoras ou dos grupos de energia nos quais o carvão represente mais de 30% de sua atividade ou de seu faturamento.
                             A decisão de se retirar, que ocorre após um compromisso acordado na Comissão de Finanças de 27 de maio, afetará entre 50 e 75 empresas internacionais e significará a cessão de participações compreendidas entre 35 e 40 bilhões de coroas, segundo os cálculos do ministério das Finanças.
                             No entanto, segundo os defensores do meio ambiente, o impacto pode ser ainda melhor, e algumas estimativas calculam que serão 122 as empresas afetadas que representariam 67,2 bilhões de coroas.
                              Não foi informado oficialmente o nome das empresas que podem ser afetadas pela saída do fundo, que investe em 9 mil sociedades.
                           
                              Decisão vai afetar empresas produtoras em todo o mundo

                              Mas segundo um estudo realizado por três ONGS, a medida afetará 35 grupos americanos, incluindo Duke Energy, o espanhol Endesa, uma dezena de chineses, oito japoneses, os gigantes alemães EON e RWE, o britânico SSE, o indiano Reliance Power, o italiano Enel, o portugês EDP, o sul-africano Sasol, o sul-coreano Korea Electric Power, o sueco Vartenfall e o dinamarquês Dong.
                               Devido ao gigantesco tamanho do fundo norueguês, esta é uma vitória importante para a campanha internacional que defende o abandono do carvão, uma energia fóssil particularmente poluente, antes da Conferência Internacional sobre o clima organizada em Paris em Dezembro.
                               Os deputados noruegueses destacaram que sua decisão também obedeceria a questões financeiras,  já que o valor dos ativos no carvão está condenado a cair no caso de uma acordo internacional contra as mudanças climáticas.
                               Para Truls Gulowsen, diretor da ONG Greenpeace na Noruega, esta decisão provavelmente repercutirá em outros lugares.
                               A Igreja da Inglaterra, grupos financeiros como Axa e universidades anglo-saxãs como Oxford e Satanford também anuciaram recentemente  que se desvinculariam do carvão ou que reduziriam seus investimentos.
                                "O carvão sempre representou problemas do ponto de vista moral devido aos seus efeitos sobre o clima. Agora inclusive sua rentabilidade está sob pressão", declarou Gulowsen. "Acredito e espero que os dias  do carvão estejam contados.
                                  No entanto, os gigantes Anglo American, BHP Billiton e Glencore devem ser salvos graças ao peso enorme de suas outras atividades mineradoras, que deixam o carvão abaixo da linha vermelha de 30%.
                                 "Em conjunto, essas chamadas Big 3 produziram 364 milhões de toneladas de carvão no ano passado, que geraram emissões de CO2 equivalentes a mais de 15 vezes a emissão anual de gás da Noruega", declarou Heffa Schumcking, representante alemã de um grupo de ONGs.
                                 A medida de exclusão não afetará os grupos metalúrgicos nem será automática no que diz respeito aos produtores de carvão e aos produtores de carvão e às companhias energéticas: se elas superarem  o limite de 30%, o fundo poderá  levar em conta seus projetos futuros antes de decidir se irá se desvincular delas. (Da France Press)

Fonte: Jornal Correio Popular, Campinas SP, de 07 de junho de 2015, pag. A26 - Mundo
                               

25 março 2015

A MAIOR CAVERNA DO MUNDO FICA NO VIETNÃ





Localizada na comuna de Son Trach, no Vietnã, Son Doong é classificada como a maior caverna do mundo pela BCRA e considerada uma das mais belas do planeta, segundo a BBC News (foto: Nguyen Tan Tin/Flickr-Creative Commons)     

Fonte:www.msn.com                   

24 março 2015

SISTEMA CANTAREIRA - ÁGUA

Nível do Sistema Cantareira sobe e vai de 17,1% para 17,6% nesta terça

Reservatório teve 18ª alta seguida mas não recuperou 1º volume morto.
Outros quatro sistemas tiveram alta e um ficou estável.

O nível do Sistema Cantareira subiu de 17,1% para 17,6% nesta terça-feira (24), segundo boletim divulgado pela Sabesp. O reservatório bateu a média histórica para março no sábado (21) e supera em 6,6% o previsto para o mês todo.
 
 
A alta desta terça foi a 18ª consecutiva nas represas, que abastecem 5,6 milhões de pessoas na Grande São Paulo. Considerando a nova medição adotada pela Sabesp, que inclui os volumes mortos na capacidade total do sistema, o nível subiu de 13,3% para 13,6%.
 
Apesar das elevações, a situação ainda é delicada. Há um ano, o nível estava em 14,6% do volume útil e ainda não contava com os dois volumes mortos, adicionados em maio e outubro.
 
A chuva que caiu nos últimos meses conseguiu recuperar apenas a segunda cota do volume morto. Para cobrir a primeira cota do volume morto, o sistema precisa chegar a 29,2%, ou seja, 0% do volume útil.
 
Outros quatro reservatórios que abastecem a Grande São Paulo também tiveram alta. Apenas o sistema Rio Grande ficou estável.
 
 
Fonte: Portal G1 São Paulo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

23 março 2015

A SITUAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO - BRASIL

Sinais de degradação do Rio São Francisco preocupam especialistas

22/03/2015


BARONESAS - RIO SÃO FRANCISCO
FOTO AMANDA FRANCO -PORTAL G1
 

No Dia Mundial da Água, um alerta para problemas encontrados no rio.
Esgotos desaguam no rio, derrubam a mata ciliar e acontece assoreamento.

Neste último dia 22 foi comemorado Dia Mundial da Água.

A data traz também um alerta para a situação do Rio São Francisco. Entre os principais problemas encontrados estão a derrubada da mata ciliar, o assoreamento e os esgotos que deságuam todos os dias no rio.

FONTE: PORTAL G1


17 março 2015

CAMPINAS - SP E A ÁGUA NOSSA DE TODO DIA

Foto: SANASA


A Câmara Municipal de Campinas votou, no último dia 09 de março de 2015, em segunda discussão, projeto de lei que institui o pagamento  por serviços ambientais (PSA). Na prática, significa que a Prefeitura vai começar a pagar para que proprietários  preservem as nascentes existentes em suas terras, e assim se ornem produtores de água, bem natural cada vez mais escasso na região que vive sob estresse hídrico. O projeto estabelece o pagamento de até 250 Unidades Fiscais de Campinas (UFICS) para os serviços ambientais, equivalente a R655,00.

FONTE: Jornal Correio Popular  - pg A9 do dia 09/03/2015 - com adaptações.


Campinas está de parabéns com esta iniciativa!
Nos moldes de Nova York - Estados Unidos, vamos ajudar o nosso Planeta e a todos nós, amigos e amigas!
O meio ambiente é a nossa vida e a de todos os nossos descendentes!
Pensem seriamente em como vamos deixar o Planeta para os nossos filhos e netos.

Um abraço,

Helena Rezende