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03/02/2007
Cresce população do íbis-de-crista, a ave da sorte
A população do íbis-de-crista, uma das aves aquáticas em maior perigo de extinção, chegou a mil espécimes em liberdade na China, o que renovou as esperanças sobre sua sobrevivência. Em 1981, ela estava reduzida a apenas sete.
Segundo publica hoje o site Chinanews, em 2006, o número de aves da espécie subiu 22% em relação a 2005, de acordo com o Departamento Florestal Estatal. A ave é apelidada na China de "tesouro de Oriente" e é considerada como portadora de boa sorte.
O habitat do íbis-de-crista ("Nipponia Nippon", também conhecido como íbis-do-Japão), de cara vermelha e plumas branco-rosadas, se reduz atualmente ao nordeste da China. A espécie desapareceu da Rússia, Coréia do Norte e Japão.
Cresce população do íbis-de-crista, a ave da sorte
A população do íbis-de-crista, uma das aves aquáticas em maior perigo de extinção, chegou a mil espécimes em liberdade na China, o que renovou as esperanças sobre sua sobrevivência. Em 1981, ela estava reduzida a apenas sete.
Segundo publica hoje o site Chinanews, em 2006, o número de aves da espécie subiu 22% em relação a 2005, de acordo com o Departamento Florestal Estatal. A ave é apelidada na China de "tesouro de Oriente" e é considerada como portadora de boa sorte.
O habitat do íbis-de-crista ("Nipponia Nippon", também conhecido como íbis-do-Japão), de cara vermelha e plumas branco-rosadas, se reduz atualmente ao nordeste da China. A espécie desapareceu da Rússia, Coréia do Norte e Japão.
O íbis se transformou inclusive em arma diplomática. Em 1998, a China presenteou o Japão com dois exemplares, o que talvez volte a acontecer durante a visita do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, ao país, marcada para abril. Os zoólogos japoneses aguardam com impaciência o possível presente, que ajudaria a evitar a excessiva endogamia das cerca de 100 aves criadas em cativeiro no Japão. Elas começarão a ser liberadas em 2008 e poderiam aprender a viver em liberdade com as chinesas.
Segundo a ONU, a espécie começou a agonizar em meados do século XIX devido à caça, à destruição de seu habitat e, nos últimos tempos, à poluição e ao uso de pesticidas. O íbis-de-crista só desce das árvores, onde dorme e acasala, para comer peixes, rãs, caranguejos e insetos. Ele vive em regiões de lagos e pantanais.
Informações científicas sobre esta ave:
Threskiornithinae é uma subfamília de aves ciconiformes que inclui as aves conhecidas como íbis, curicaca ou tresquiórnis, sendo que as espécies brasileiras têm nomes locais muito variados.
Os íbis são aves pernaltas com pescoço longo e bico comprido e encurvado para baixo. São na maioria dos casos animais gregários, que vivem e se alimentam em grupo. Vivem em zonas costeiras ou perto de água, ricas nos seus alimentos preferenciais: crustáceos e moluscos. O grupo está distribuído pelas regiões quentes de todos os continentes.
De acordo com a tradição popular em alguns países, o íbis é a última ave a desaparecer antes de um furacão e a primeira a surgir depois da tempestade passa. No Egipto Antigo, o íbis era objecto de veneração religiosa e associado ao deus Thoth.
Os íbis são aves pernaltas com pescoço longo e bico comprido e encurvado para baixo. São na maioria dos casos animais gregários, que vivem e se alimentam em grupo. Vivem em zonas costeiras ou perto de água, ricas nos seus alimentos preferenciais: crustáceos e moluscos. O grupo está distribuído pelas regiões quentes de todos os continentes.
De acordo com a tradição popular em alguns países, o íbis é a última ave a desaparecer antes de um furacão e a primeira a surgir depois da tempestade passa. No Egipto Antigo, o íbis era objecto de veneração religiosa e associado ao deus Thoth.
Outras informações:
Foi uma das aves mais ameaçadas do planeta.
Depois de existir de forma abundante em vários países da Ásia e Euroásia, o íbis-de-crista (Nipponia nippon) esteve praticamente extinto, chegando ao ponto de só restarem sete animais na China e menos ainda no Japão, onde existiam apenas dois exemplares destas aves. Atualmente, e depois do empenho do grupo de investigadores chineses que nos últimos 25 anos se dedicou a multiplicar e libertar animais desta espécie no seu ambiente natural, são já mais de mil os animais que vivem em plena liberdade na China. Para além disso, muitos são os investigadores que continuam, com uma selecção criteriosa, a aumentar o número de aves existentes em cativeiro. Em conjunto, estas acções vão permitir que o espectro da extinção deixe de pairar sobre estas originais aves.
Segundo dados dos cientistas do Departamento Florestal Estatal chinês, só no ano de 2006 os números destes animais cresceram 22%, muito acima do esperado, mas indo de encontro ao que a China tem conseguido com outras espécies, onde tem feito verdadeiros milagres com o empenho permanente de milhares de investigadores que dão todo o tempo da sua vida para que uma determinada espécie subsista.
TEM QUE FAZER ALGUMA COISA. VC PELO MENOS FALA. POSTEI HJ SOBRE STARDUST, O MISTÉRIO DA ESTRELA E SOBRE A II PARTE DA DAMA E O UNICÓRNIO. VÁ LÁ E DEIXE O SEU COMENTÁRIO. SE AINDA NÃO PÔS COMENTÁRIO EM PARIS, EU TE AMO, APROVEITE A OCASIÃO.
ResponderExcluirwwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
BEIJOS, QUERIDA, CADA VEZ GOSTO MAIS DE VCS
RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO