SeloPostal de Moçambique
"Notícias de Moçambique"
Caça furtiva reduz no Niassa
Caça furtiva reduz no Niassa
DEPOIS DO ESTADO TER REGISTADO PREJUÍZOS DE 2.4 BILIÕES DE METICAIS
Filimão Saveca
Filimão Saveca
A caça furtiva na reserva do Niassa praticada, grosso modo, por grupos de homens armados provenientes dos países da região dos Grandes Lagos que se localizam no Norte e Centro de África, reduziu significativamente nos últimos dois anos como resultado de acções de perseguição empreendidas, conjuntamente, por guardas florestais e militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).
A acção de perseguição daqueles grupos de caçadores furtivos que têm recorrido a armas pesadas na caça de paquidermes foi desencadeada depois de ter sido abatidos em 2002 num dia um total de 20 elefantes da reserva, provocando prejuízos a Moçambique avaliados em cerca de 2.4 biliões de meticais, segundo estimativas do Ministério do Turismo (MITUR).
De acordo com Fernando Sumbana Júnior, titular da pasta do Turismo, o envolvimento das comunidades locais que vivem dentro e à volta da reserva do Niassa também está a contribuir muito para a diminuição dos casos de caça furtiva naquele empreendimento onde se pretende injectar mais 25 milhões de dólares para o desenvolvimento da indústria do turismo na província do Niassa.
Falando concretamente da reserva do Niassa, Sumbana disse pretender-se desenvolver na zona a actividade turística de caça guiada “que irá contribuir muito no combate contra a caça furtiva”, acrescentando que a acção vai ter uma particularidade das comunidades locais virem a ficar com cerca de 35% de receitas anuais a serem geradas pelo empreendimento.
Projecções avançadas por aquele governante indicam que aquele tipo de actividade turística vai arrancar dentro dos próximos dois a três anos.
Fonte: CORREIO DA MANHÃ(Maputo) – 28.12.2004/http://www.girafamania.com.br/africano/mocambique.html
A acção de perseguição daqueles grupos de caçadores furtivos que têm recorrido a armas pesadas na caça de paquidermes foi desencadeada depois de ter sido abatidos em 2002 num dia um total de 20 elefantes da reserva, provocando prejuízos a Moçambique avaliados em cerca de 2.4 biliões de meticais, segundo estimativas do Ministério do Turismo (MITUR).
De acordo com Fernando Sumbana Júnior, titular da pasta do Turismo, o envolvimento das comunidades locais que vivem dentro e à volta da reserva do Niassa também está a contribuir muito para a diminuição dos casos de caça furtiva naquele empreendimento onde se pretende injectar mais 25 milhões de dólares para o desenvolvimento da indústria do turismo na província do Niassa.
Falando concretamente da reserva do Niassa, Sumbana disse pretender-se desenvolver na zona a actividade turística de caça guiada “que irá contribuir muito no combate contra a caça furtiva”, acrescentando que a acção vai ter uma particularidade das comunidades locais virem a ficar com cerca de 35% de receitas anuais a serem geradas pelo empreendimento.
Projecções avançadas por aquele governante indicam que aquele tipo de actividade turística vai arrancar dentro dos próximos dois a três anos.
Fonte: CORREIO DA MANHÃ(Maputo) – 28.12.2004/http://www.girafamania.com.br/africano/mocambique.html
Obs.: Metical - moeda de Moçambique
Capital: Maputo (1976) - ex Lourenço Marques
Extensão territorial:801.590 km2
População: 18.641.000 - Atlas Geográfico Mundial/2002
Idioma:Português
Nenhum comentário:
Postar um comentário