Plástico biodegradável já é fabricado no Brasil
Além de toda a praticidade e diversidade de uso que proporciona, o plástico agora pode ser ambientalmente mais correto. Sacolas de compras para supermercados, sacolas de compras para lojas, sacolas promocionais, envelopes, sacos, sacos de lixo, canetas, pratos, talheres, copos, cobertura para fraldas, vasos de plantas , garrafas, frascos, tampas, luvas descartáveis além de muitos outros tipos de embalagens, podem ganhar características de degradabilidade, oxi-biodegradabilidade, biodegradabilidade, compostabilidade e /ou hidrossolubilidade se produzidos a partir de aditivos ou matérias primas de origem vegetal representados e importados com exclusividade pela RES Brasil, empresa de representação, distribuição e licenciamento industrial sediada no município de Cajamar, Estado de São Paulo.
Detentora de tecnologias inéditas no Brasil, a empresa fornece às fábricas de plásticos aditivos que, adicionados aos plásticos comuns, tornam o produto final naturalmente degradável. Em outros casos, a RES Brasil distribui a matéria prima de origem vegetal ( polímeros naturais modificados ) para a fabricação de artigos biodegradáveis e compostáveis. Outros produtos podem ser ainda solúveis em água. Dessa forma, são rapidamente absorvidos na natureza e em certos casos podem até servir de adubo e alimentação animal, eliminando o descarte em aterros sanitários (onde levam até 100 anos para se decompor) e deixando de poluir rios, lagos e oceanos.
O diretor superintendente da RES Brasil, Eduardo Van Roost, destaca que os produtos de plástico "verde", longe de ser apenas um ideal, já estão em plena fabricação no Brasil. Cerca de 1.200 toneladas de embalagens plásticas com este conceito e a partir de materiais da RES Brasil já foram fabricadas e distribuídas no Brasil desde outubro de 2.003. "Trazemos o know how, distribuímos os aditivos ou matérias primas e licenciamos fabricantes dos produtos finais", explica. Segundo ele, a RES Brasil já tem contratos com sessenta e cinco empresas, entre elas várias líderes no mercado nacional de embalagens, que por sua vez estão na fase de desenvolvimento de produtos ou de comercialização de envases com esse material para finalidades específicas, como a indústria de cosméticos e sacolas de compras para supermercados e lojas.
Estas são algumas das empresas que já optaram por utilizar embalagens de rápida degradação, por oxi-biodegradação, fabricadas no Brasil com nossos materiais e tecnologias: Natura, O Boticário, Grupo Pão de Açúcar, Petrobrás, Governo do Estado de São Paulo, Governo do Estado de Pernambuco, Instituto Ayrton Senna, Lojas de Brinquedos Laura, Laboratórios Ache, Associação dos Docentes da Unicamp, Campanha Pintou Limpeza / Radio Eldorado / Grupo O Estado de São Paulo, Rennar Maçãs, Instituto Aqualung, Instituto EcoPlan, Editora Abril – Revista Veja, entre outras não menos importantes. "A matéria prima é no mínimo 97% nacional no caso dos produtos aditivados. O aditivo representa no máximo apenas 3% do material", afirma Van Roost. Explicando de maneira simplificada a ação do aditivo, o empresário afirma que ele reduz o tamanho e o peso das cadeias moleculares do plástico comum e fragiliza as ligações entre as moléculas de carbono e hidrogênio que formam o plástico, fazendo com que o material comece a se degradar sob condições comuns existentes no meio ambiente ao ser descartado para o lixo. Posteriormente à degradação, os pequenos fragmentos resultantes serão mais facilmente digeridos pelas bactérias e fungos existentes na natureza.
" UMA VEZ QUEBRADAS AS LIGAÇÕES ENTRE OS ÁTOMOS DE CARBONO E HIDROGÊNIO EXISTENTES NO PLÁSTICO ADITIVADO, ESTES ÁTOMOS SE LIGARÃO AOS ÁTOMOS DE OXIGÊNIO EXISTENTES NA ATMOSFERA, RESULTANDO EM PEQUENA QUANTIDADE DIÓXIDO DE CARBONO E ÁGUA." AS MESMAS SUBSTÂNCIAS QUE OS SERES VIVOS EXALAM DURANTE A RESPIRAÇÃO " .
O tempo de decomposição, acrescenta Van Roost, também pode ser regulado de acordo com a finalidade do produto. Essas propriedades não alteram nenhuma das características originais e desejáveis do plástico comum. Os produtos finais aditivados são e devem ser totalmente recicláveis, de acordo com o superintendente da RES Brasil. “ Não é porque são degradáveis em curto espaço de tempo, que as pessoas devam se sentir livres para jogar e descartar em qualquer lugar. Muito menos na natureza. O descarte destes e de todo tipo de resíduo deve ser feito de forma CORRETA e em local apropriado. Preferencialmente destinando para reciclagem” .
Custos
Apesar de representar um pequeno aumento de custo ( cerca de 10%, dependendo do produto final ) em relação ao plástico comum, a versão aditivada ainda tem preço menor do que o papel, opção utilizada na confecção de sacolas por empresas que dão preferência ao material por ele ser 100% orgânico. Apesar de ecologicamente viável, o papel é mais caro porque é uma matéria prima renovável. Com uma provável boa receptividade do mercado, em tempos "ecologicamente corretos e ambientalmente exigentes ", a expectativa é que os produtos de plástico biodegradável tenham seu custo reduzido.
100% orgânico
Além do aditivo que fragiliza as moléculas do plástico comum, feitos com polietileno, polipropileno, BOPP, PET, PS, entre outros, a RES Brasil traz para o Brasil resinas de amido feitas principalmente de mandioca, milho ou batata (não transgênicas), que resultam em um plástico 100% orgânico. O filme resultante se deteriora pela ação de microorganismos em contato com o solo, em contato com resíduos orgânicos e em ambientes de compostagem e de aterros sanitários, os chamados lixões, em um período de 40 a 120 dias, se transformando em um composto orgânico que pode ser usado como húmus na adubação, segundo Van Roost. Outra matéria prima representada pela empresa é destinada à fabricação de plástico hidrossolúvel, à base de álcool polivinílico que se desmancha em contato com a água sem deixar resíduos tóxicos ou nocivos. A principal aplicação desse material é no envase de detergentes, desinfetantes e saponáceos em pó que podem ser jogados diretamente na máquina de lavar roupa ou louça e no vaso sanitário. Todos as resinas, matéria primas e aditivos importados e representados com exclusividade pela RES Brasil, destaca Van Roost, são inofensivas à saúde e ao meio ambiente, recebendo certificações de órgãos internacionais para contato com alimentos, de degradabilidade, oxi-biodegradabilidade, biodegradabilidade, compostabilidade e hidrossolubilidade, conforme o caso.
Custos
Apesar de representar um pequeno aumento de custo ( cerca de 10%, dependendo do produto final ) em relação ao plástico comum, a versão aditivada ainda tem preço menor do que o papel, opção utilizada na confecção de sacolas por empresas que dão preferência ao material por ele ser 100% orgânico. Apesar de ecologicamente viável, o papel é mais caro porque é uma matéria prima renovável. Com uma provável boa receptividade do mercado, em tempos "ecologicamente corretos e ambientalmente exigentes ", a expectativa é que os produtos de plástico biodegradável tenham seu custo reduzido.
100% orgânico
Além do aditivo que fragiliza as moléculas do plástico comum, feitos com polietileno, polipropileno, BOPP, PET, PS, entre outros, a RES Brasil traz para o Brasil resinas de amido feitas principalmente de mandioca, milho ou batata (não transgênicas), que resultam em um plástico 100% orgânico. O filme resultante se deteriora pela ação de microorganismos em contato com o solo, em contato com resíduos orgânicos e em ambientes de compostagem e de aterros sanitários, os chamados lixões, em um período de 40 a 120 dias, se transformando em um composto orgânico que pode ser usado como húmus na adubação, segundo Van Roost. Outra matéria prima representada pela empresa é destinada à fabricação de plástico hidrossolúvel, à base de álcool polivinílico que se desmancha em contato com a água sem deixar resíduos tóxicos ou nocivos. A principal aplicação desse material é no envase de detergentes, desinfetantes e saponáceos em pó que podem ser jogados diretamente na máquina de lavar roupa ou louça e no vaso sanitário. Todos as resinas, matéria primas e aditivos importados e representados com exclusividade pela RES Brasil, destaca Van Roost, são inofensivas à saúde e ao meio ambiente, recebendo certificações de órgãos internacionais para contato com alimentos, de degradabilidade, oxi-biodegradabilidade, biodegradabilidade, compostabilidade e hidrossolubilidade, conforme o caso.
" NENHUM DESTES PRODUTOS DEIXAM RESÍDUOS NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE E À VIDA."
Sammya Araújo InhamunsJornalista (19) 9133-0104
Sammya Araújo InhamunsJornalista (19) 9133-0104
Release: 19 de janeiro de 2.004
1ª Atualização em 13 de agosto de 2.004
1ª Atualização em 13 de agosto de 2.004
2ª Atualização em 11 de janeiro de 2.005
Todos os direitos reservados para RES Brasil S/C Ltda.
Foram desenvolvidos materiais plásticos biodegradáveis que prometem, a um custo um pouco maior, resolver o problema ambiental causado pelos sacos comuns. Consta que um saco plástico comum pode demorar cerca de 100 anos (dependendo da exposição à luz ultravioleta e outros fatores) para se decompor, enquanto que o novo material levaria cerca de 60 dias.
Em Cajamar a RES produz plástico biodegradável a partir de polímeros do álcool. O setor de biotecnologia do IPT desenvolveu um plástico derivado, por ação de uma bactéria, do açúcar de cana.
A fábrica da BASF em Ludwigshafen, Alemanha, dobrará a partir de 2006 a produção de seu plástico biodegradável, o Ecoflex.
Em Cajamar a RES produz plástico biodegradável a partir de polímeros do álcool. O setor de biotecnologia do IPT desenvolveu um plástico derivado, por ação de uma bactéria, do açúcar de cana.
A fábrica da BASF em Ludwigshafen, Alemanha, dobrará a partir de 2006 a produção de seu plástico biodegradável, o Ecoflex.
Querida Helena:
ResponderExcluiro post que fiz é especialmente dedicado às mulheres. É sobre o novo sex symbol de Hollywood e, portanto, do mundo.
Apareça por aqui:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
Um beijo,
Rê