16 dezembro 2009

COPENHAGUE...COPENHAGUE!

16/12/2009 - 03h40

Proposta de fundo global para o clima ganha força

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da Folha Online

Hoje na Folha A proposta de um fundo global para o clima avançou na conferência mundial de Copenhague. O compromisso coletivo é visto por muitas delegações --Brasil inclusive-- como a saída possível do impasse sobre quem vai bancar a adaptação ao aquecimento global e a redução dos gases-estufa, informa a reportagem dos enviados especiais a Copenhague Luciana Coelho, Claudio Angelo e Marta Salomon (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).

ONU promete reduzir suas emissões de gases-estufa
China diz que proposta de redução de emissões é inegociável
Com meta tímida, EUA rejeitam ampliar corte de CO2 e defendem proposta
Japão vai oferecer US$ 10 bilhões para ajuda climática, diz jornal

Noruega e México lançaram na noite de segunda-feira (14) a proposta conjunta de um Fundo Verde, alimentado por cofres do Estado e um mercado público de crédito de carbono. A proposta ganha fôlego conforme o relógio avança para o final da conferência, na sexta.

Em entrevista à Folha, o negociador-chefe do México e coautor da proposta de criação do fundo em 2008, Fernando Tudela disse que "é preciso mudar o paradigma de doações e receptores como se fossem esmolas". Para ele, a contribuição dos países em desenvolvimento é necessária para assinalar a responsabilidade coletiva.

A proposta é a criação de um fundo global pago pelos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento no financiamento de programas de redução de emissões, eficiência energética e adaptação à mudança climática.

A maioria dos países desenvolvidos é a favor de financiamento climático interino de cerca de US$ 30 bilhões entre 2010-2012 para ajudar os países mais pobres, muitos dos quais afirmam que esse valor é insuficiente.

Debate climático

Três dos pré-candidatos ao Planalto em 2010 transformaram o impasse nas negociações do clima numa prévia da disputa eleitoral.

O governador José Serra (PSDB-SP) e a senadora Marina Silva (PV-AC) defenderam que o Brasil contribuísse com US$ 1 bilhão para um fundo de combate à mudança climática.

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) reagiu: "US$ 1 bilhão não faz nem cosquinha". Para a chefe da delegação brasileira na conferência, uma eventual contribuição do Brasil a um fundo global não ajudaria a promover acordo em Copenhague. "O que acho complicado é que a gente faça só gesto", disse. "Não vamos cair em propostas fáceis e pura e simplesmente mercadológicas, estamos tratando de coisa séria."

A senadora Marina Silva apareceu por acaso ao evento no qual Serra era convidado e voltou a defender que o país contribuísse com US$ 1 bilhão para uma "cesta" destinada a financiar ações de adaptação às mudanças climáticas. "Os países emergentes devem fazer aportes porque são grandes emissores também", avaliou Marina.

José Serra propôs em seguida algo semelhante: a contribuição de US$ 1 bilhão em dez anos a um fundo global. "Para os países desenvolvidos, é uma quantia modesta; para o Brasil, é uma quantia significativa."

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u667152.shtml

Amigos, estava tentando passar ao largo desta Conferência de Copenhague, mas as coisas vão ficando difíceis quando lemos tantas coisas. Principalmente muita promessa, mormente no caso brasileiro. Todo mundo sabe que a nossa Amazônia está desaparecendo em nome da produção de alimentos??? Será mesmo??? O Brasil é gigante e não precisamos desmatar a nossa "reserva verde". Nossa, do mundo, pulmão do mundo...!
Fico cética com os políticos que querem mais aparecerem do que realmente fazer alguma coisa, pois se assim o quisessem, bastaria fazer uso da caneta...!
Um fundo global seria algo necessário e fantástico, desde que realmente direcionado para resolver os problemas da devastação do planeta...mas, não sei não, logo, logo, apropriar-se-ão do dinheiro e desviarão para outras causas pouco louváveis ou por demais "laváveis"...


09 dezembro 2009

O ICEBERG GIGANTE QUE SE APROXIMA DA AUSTRÁLIA

Uma foto de satélite divulgada nesta quarta-feira (09/12/2009) mostra um iceberg gigante que se desprendeu da Antártida e se dirige para o sul da Austrália. A imagem oferece um espetáculo que os especialistas qualificam como único. O cientista Neal Young disse que é um fenômeno "muito raro e pouco comum, pode se passar muito tempo até que apareça um assim. É uma visão que só acontece uma vez na vida".

Os especialistas chamaram o iceberg de B17B, que tem 19 km de comprimento e oito km de largura, e é um dos maiores já vistos perto da Austrália. A peça faz parte de um iceberg três vezes maior que se desprendeu da Antártida em 2000 e passou cinco anos parado em um lugar, por causa das correntes oceânicas nessa região. Os cientistas prevêem que o B17B rachará em seu avanço para o litoral australiano.


http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4147429-EI238,00-Iceberg+gigante+avanca+rumo+a+Australia.html

O Planeta está em convulsão, e ainda têm governantes de países que relutam em fixar metas de redução de poluição. Assim fica difícil, pois se não houver vontade política, não poderemos caminhar muito, pois ficamos atados na burocracia e no protecionismo do Estado, aos que destroem o planeta.
Acordem, senhores governantes, 2020 é muito distante!

Vamos ser verdadeiros, pois as catástrofes estão acontecendo diante dos nossos olhos todos os dias!

03 dezembro 2009

A FUMAÇA QUE ESTÁ INVADINDO O PLANETA

Manaus amanheceu nesta quarta-feira sob uma densa nuvem de fumaça provocada por queimadas na região. O fenômeno começou há dois anos e não parou. Há uma certa incapacidade das autoridades em identificar os focos de queimadas e reduzir os problemas que estas provocam, como a ocorrência de chuvas ácidas.

Os registros de incidência de doenças ocasionadas por problemas respiratórios têm crescido nos últimos meses. As vítimas são velhos e crianças. A população fica mais sujeita a problemas de saúde nestes períodos.

Não há muito que fazer. O pouco que poderia ser feito, com toda a eficácia previsível, seria evitar os incêndios e reduzir substancialmente a emissão de dióxido de carbono também produzido pelos veículos. E uma grande campanha educacional, que não ficasse apenas restrita a comerciais de rádio e TV. É preciso chegar às escolas, aos sindicatos, às igrejas.

Está cada vez mais difícil conviver com essa perspectiva de caos total.

Somos ou não o estado com a menor incidência de desmatamento e queimadas ? Ou tudo não passa de uma grande mentira, que a fumaça desmistifica todos os dias, nos revelando uma verdade que precisa ser escrita. Talvez assim as autoridades, pressionadas, comecem a agir. Afinal, o discurso de nossos governantes, voltado para o lucro com a prreservação da floresta e o meio - ambiente, também está queimando e sendo transformado em fumaça.

http://www.blogdoholanda.com.br/news/detail.asp?iData=4515&iCat=623&iChannel=1&nChannel=News

13 novembro 2009

MINISTÉRIO PÚBLICO DE TAUBATÉ - SP, NÃO!!!! JUNTE-SE A NÓS, NÃO DEIXE QUE CORTEM ESTAS ÁRVORES, POIS ELAS SÃO PARTE DA VIDA DE TODOS NÓS!

Ajudem-nos, nao nos deixem ser eliminadas pela prepotencia e ignorancia -MALATRI PERDEU A CAUSA!!!!!ELA PRECISA DE NÓS!!!!!

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malatri é um administrador de grupo malatri Usuário Pro disse:

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Quando vim para Taubaté encontramos um paraiso nao habitado no cume de um morro-uma casa colonial nunca utilizada em estilo espanhol cercada de arvoredo e vegetaçao , construida por um agronomo. Os pertenciam a uma fazenda antiga. Compramos a casa e o lote que eram cercados de arvores e de animais silvestres de todas a especies.

Anos depois sem meu marido e sozinha com duas crianças continuei no mesmo lugar pois eu ja tinha uma vida academica trabalhando para a Universidade de Taubaté.

Anos depois um senhor casado com uma Brasileira, fiscal, começou a construçao de uma selva de pedra, um monumento arquitetonico moderno. Moramos nesta casa ha 30 anos e ele começou a construçao ha mais ou menos 15 anos e mora direto aqui depois q se aposentou ha uns 7 anos. Posso estar enganada quanto ao numero de anos exatos, o que não modifica a estória em si.

Ele recuou toda a construçao para a divisa com o terreno de meu lote-chacara como é chamada aqui. Eu sempre tomei conta das arvores a arbustos criando livrememte os animais e construindo um borboletario muito lindo, existe ate borboletas em extinsao que moram aqui.

O dito senhor construiu uma passarela sobre sua casa e começou a observar tudo o que se passava no meu quintal por anos a fio, fotografando o que podia, faz pouco tempo q descobri tudo isto. Pessoas moradoras da área sabem o que acontece, não consigo mais pessoas para morar como caseiro e empregados pois este senhor jogava todo o lixo no meu quintal e outras coisas mais.

Um belo dia, após meu divorcio foi ate o portao de minha casa e insinuou-se comigo, oferecendo sua ajuda o que causou-me indignação, pedi-lhe que se retirasse. Sempre fiz BOs nas delegacias e tenho prova de todas as maluquices que foram acontecendo após estas ameaças .

Ameaçou-me dizendo que ele era advogado, tinha recursos etc etc e que iria tomar as providencias dele.

Desde este dia ja fez outras queixas formais contra mim alegando que as minhas arvores sujam sua piscina e entopem as calhas e sujam o telhado etc etc pedindo as extinçao total da vegetaçao.

As queixas anteriores apresentadas nunca foram para frente e foram julgadas improcedentes somente que desta ultima vez enquanto eu estava por seis meses nos Estados Unidos esperando um tratamento ele amarrou os galhos e algumas partes de troncos mais finos e puxou para cima de sua casa...eu fui informada do fato e ingenuamente respondi no telefone q deixasse porque eu tinha certeza de que ele estava fazendo isto para podar as pontas de seu lado como fazia anteriormente por anos a fio.

Ingenua eu...ele preparou tudo e tirou umas copia de fotos aereas do google e convenceu a juiza de que era procedente tudo o que falava etc etc. Voltei dos EU e juntamente com advogados fizemos o que podiamos. Ja gastei uma soma enorme mesmo e continuo protegendo as arvores e animais da mesma maneira.

Ele quase nao gasta pois advoga em causa propria e teve a coragem de colocar meu nome e de meus filhos no processo entao tive que pagar tudo triplicado. Agora o forum mandou um engenheiro civil para ser parte do processo como perito. Nao sabe-se como-ou melhor sabemos muito bem-o laudo diz que as arvores nao causam danos a casa na parte estrutural mas que as folhas sim nos telhados calhas etc etc...entao ele julga procedente eliminar todas as arvores e vegetaçao existentes no meu quintal numa faixa de cinco metros do muro divisório, ou seja quase todas as arvores adultas la existentes .

Os outros especialistas foram todos a meu favor ou melhor da Natureza e agora este ultimo, enviado legalmente colocou tudo a perder de novo. Tenho que provar tudo ao contrario que é a verdade e a coisa nao para pois o Sr. Vizinho nao desiste de incomodar e as arvores é que pagam por sua ignorância e vaidade.

O perito legal sequer sugeriu a colocaçao de peneiras nas calhas tao usadas atualmente em todas as cidades como tambem uma tela de isolaçao e contençao de folhas no muro. Ele constroi cercas de segurança na frente da casa mas nao protege a lateral pedindo a destruiçao-eliminaçao das arvores. Ele construiu a casa onde quis da maneira que achou conveniente ignorando a vegetaçao la existente. Inclusive cortou todas as arvores existentes no seu lote antes da construçao de sua residencia como tambem a vegetaçao de arbustos. Colocou o aquecimento solar na divisa com as arvores sendo que a devida residencia possui uma metragem consideravel e outros lugares para abrigar o aquecedor. Sera que fez isto de proposito\/

Procurei as entidades , os politicos PV, as pessoas do condominio, promotores legais do meio ambiente etc etc...um trabalhao enquanto ele fica sentado planejando no escritorio o que fazer para incomodar!

Tenho audiencia dia 28 deste mes e a senhora juiza vai decidir o que fazer considerando todos os depoimentos , laudos periciais e informaçoes...é incrivel como acontecem estas coisas...só posso pensar que é crescimento, de alguma maneira, para todos os envolvidos.

A que preço Meu Deus!

Fonte:

http://www.flickr.com/groups/defesa_da_natureza/discuss/72157621943663141/

Obrigada, Neli (Belo Horizonte-MG), pelo aviso!
Obrigada por você ler o meu blog.

Aí está o nosso grito de repúdio!

AMIGOS BLOGUEIROS DE TODO O MUNDO vamos cobrar, vamos lutar, vamos bradar!
POLÍTICOS e SENHORES MAGISTRADOS CONSCIENTES DA NECESSIDADE E DA PRECIOSIDADE DAS ÁRVORES PARA TODO O ECOSSISTEMA DO PLANETA TERRA, ajudem-nos a salvar estas MARAVILHAS!!!!




06 novembro 2009

NA, ÁFRICA EM PLENO DESERTO - UM GRANDE PROJETO ECOLÓGICO

Um grande passo foi dado na luta contra o aquecimento global. 12 empresas assinaram um acordo para construir, no deserto do Sahara, o maior projeto de energia renovável do mundo que custará cerca de US$555 bilhões.

Serão colocados milhares de painéis solares no norte da África, formando uma extensa faixa com o objetivo de fornecer cerca de 15% da demanda de energia da europa com energia limpa. Até agora as empresas que assinaram o acordo são: ABB, ABENGOA Solar, Cevital, DESERTEC Foundation, Deutsche Bank, E.ON, HSH Nordbank, MAN Solar Millennium, Munich Re, M+W Zander, RWE, SCHOTT Solar, and Siemens. O projeto irá ligar várias instalações de energia solar pela costa do norte da África e transmitir grande parte da energia para a Europa. Além disso, usinas de dessalinização serão associadas as instalações solares para levar água fresca às pessoas na África.

Apesar de faltarem muitos anos para completar o projeto, o acordo assinado irá unificar forças para o objetivo final. Muito trabalho precisa ser feito, e as empresas e governos precisam trabalhar juntos para superar questões como segurança energética, equidade, justiça social, direitos sobre a água e energia solar e compensação.

Fonte:
http://pensandoverde.blogtv.uol.com.br/2009/11/04/norte-da-africa-tera-o-maior-projeto-de-energia-renovavel-do-mundo

05 novembro 2009

A Morte dos Peixes no Pará, é mais um dos grandes desastres ecológicos do Planeta

Milhares de peixes apareceram mortos em uma praia de Marapanim (PA), neste fim de semana. A mortandade surpreendeu moradores e banhistas que estavavam no local durante o feriado prolongado. Segundo o Corpo de Bombeiros, os peixes mortos estão ao longo de 10 quilômetros de praia.

Os órgãos ambientais paraenses ainda não sabem explicar o motivo da morte dos peixes. A Secretaria de Meio Ambiente do Pará informou que uma equipe de biólogos está indo para o local para fazer análises na água e identificar as possíveis causas da mortandade de peixes na região.

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(Ibama) também já foi informado do problema, mas só deve mandar uma equipe ao local nesta terça-feira (3).



Fonte:http://gi.globo.com/noticias/brasil

A BAIXA UMIDADE RELATIVA DO AR NO BRASIL E AS ALTAS TEMPERATURAS NESTA PRIMAVERA

A baixa umidade do ar e o calor, são apenas alguns prejuízos que a humanidade tem e continuará a ter, pelo que tudo indica, isso se ações importantes não forem tomadas para começar a amenizar as fortes alterações climáticas que a cada ano se tornam mais evidentes e conseqüentemente mais danosas aos seres humanos, os resultados brevemente poderão não ser mais momentâneos, passando a ser persistentes e duradouros.

Se não bastasse o descaso ambiental, as políticas governamentais de saúde pública são desfocadas, insuficientes e desarticuladas, comprovado pela epidemia de dengue, e tantas outras doenças que assolam o nosso país.

Alguns estados já sofrem com a baixa umidade do ar, que aliada ao forte calor prejudica a saúde de crianças e adultos, principalmente aqueles com problemas respiratórios como asma, bronquite e outras doenças que se agravam nestas épocas do ano.

Algumas regiões sofrem mais do que outras com esta baixa umidade do ar, por isso técnicas como colocar uma bacia com água dentro do quarto, estender uma toalha molhada na cabeceira da cama, vestir roupas leves, tomar bastante água são medidas necessárias para amenizar este sério problema.

Algumas pessoas jogam água no chão do quarto, o que não é aconselhável, pois a água ficando acumulada nos cantos e frestas pode causar desenvolvimento de fungos e aparecimento de pequenos insetos.

http://www.plugbr.net/baixa-umidade-do-ar-e-problemas-respiratorios/

São Paulo - Capital, apresentou nesta terça-feira (03/11/09), 15% de umidade relativa do ar e, aqui em Jaguariúna, os termômetros enlouqueceram, ontem às 18 horas, marcavam 38° graus...e ainda continuam desmatando a nossa Amazônia, e o que é pior, com as bênçãos do Governo Federal.
O que fazer amigos?

27 outubro 2009

S.O.S ILHAS

E nossas Ilhas estão sendo atacadas como pequenas folhas nas garras das formigas insanas...vejam um dos textos sobre o tema:

A APEB - Associação de Pousadas da Enseada do Bananal - comunica que entrou com uma representação do ministério público federal de Angra dos Reis pedindo a revogação do decreto 41 921 nessa última segunda-feira, dia 28/09/2009.
Segue o texto:
Angra dos Reis, 10 de setembro de 2009.
Ao: Ministério Público Federal de Angra dos Reis.
Assunto: Decreto Estadual Nº 41.921, de 22 de junho de 2009.

Prezado Senhor,

A APEB – Associação de Pousadas da Enseada do Bananal (Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ) – manifesta seu total descontentamento com a publicação do Decreto Estadual Nº 41.921, que altera os critérios de uso e ocupação do solo na Zona de Conservação de Vida Silvestre (ZCVS) da APA de Tamoios como definido pelo Decreto Estadual 20.172, de 01/07/1994.

Antes de tudo, o referido decreto infringe as determinações da Lei Federal n º 9.9985/00, de 18 de julho de 2000 do SNUC e do capítulo V do Decreto Federal nº 4.340, de 22/08/2002 que o regulamenta.

O Conselho Consultivo da APA Tamoios, que funciona regularmente desde 2007, foi sequer consultado, nem mesmo comunicado a respeito do decreto.

A possibilidade de ocupação de até 10% da área total dos imóveis – conforme consta no decreto assinado pelo governador – aparentemente permite a preservação de 90% da área, mas na verdade estimula a ocupação completa das costeiras.

Isso ocorre porque a totalidade das grandes propriedades inclui as áreas de preservação permanente acima da cota altimétrica de 40m. Dessa forma podemos prever a urbanização de toda a área costeira interna da Ilha Grande e o surgimento de dezenas de construções em ilhas e praias do município, afetando a preservação dessas áreas e o desenvolvimento do turismo que está prejudicado por muros, cercas, privatização de espaços públicos e todo tipo de obstáculo para ter acesso às belezas naturais.

Essas preocupações são de extrema relevância, uma vez que o maior atrativo turístico é a possibilidade de vivenciar um ambiente pouco impactado. A Ilha Grande, eleita uma das sete maravilhas do Estado do Rio de Janeiro e com fama internacional indiscutível, possui praias exuberantes combinadas a uma densa mata atlântica e águas abrigadas, que são procuradas por milhares de visitantes todos os anos.

Esse decreto implicará em um aumento considerável das construções costeiras causando um impacto ambiental, visual e turístico sem precedentes, causando:

Desmatamento para a construção das casas;

Construção de atracadouros para embarque e desembarque, gerando impacto na vida marinha e costeira;

Maior demanda por água potável, criando maior pressão nos reservatórios das comunidades já instaladas na Ilha Grande;

Contaminação do solo e mares pelos resíduos de esgoto, uma vez que as áreas flexibilizadas pelo decreto possuem peculiaridades topográficas que dificultam o tratamento adequado do mesmo.

A APEB e as comunidades onde está inserida se empenham no esforço de desenvolver um turismo consciente, sustentável e planejado – baseado no respeito ao meio ambiente, ao patrimônio natural e na valorização da cultura local.

A Ilha Grande apesar de grandiosa em valor é limitada em recursos, como toda ilha. Por isso, seu uso e ocupação devem ser muito bem planejados e controlados para o bem de seus moradores e visitantes. Seu uso e ocupação não devem privilegiar a especulação imobiliária, gerando degradação e exclusão – conseqüência direta desse decreto.

A legislação ambiental vem sendo uma aliada fundamental na preservação desse valioso patrimônio natural e cultural abrangido pela APA de Tamoios. Essas leis foram criadas baseadas em profundos estudos ambientais, sociais e culturais. Um decreto arbitrário como esse não pode sobrepujar o longo trabalho de comunidades, instituições governamentais e não governamentais, e associações em defesa das praias, ilhas e matas da Baía da Ilha Grande.

Concluímos, então, que a única alternativa sensata será a revogação do decreto e a revisão detalhada de todos os seus itens em conjunto com o Conselho Consultivo da APA de Tamoios.

Atenciosamente,

Kiyoshi Nakamashi

Presidente da APEB


26 outubro 2009

O TURISMO ECOLÓGICO E A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA

Queridos leitores, dias destes recebi de um amigo a sugestão para falar sobre o Turismo Ecológico. Bem, eu diria que fazer turismo ecológico é tudo de bom, é conviver com a natureza em sua plenitude, é comungar com as energias primitivas do Planeta Terra...é poder mergulhar na imensidão do vazio e encher a alma de sonhos, mas é também uma grande oportunidade de reflexão...de acompanhar de perto a trilha da humanidade e vislumbrar o que, realmente, os humanos fazem e esperam do Planeta.
Tive um amigo que foi proprietário de um parque de ecológico de aventuras...tive a feliz oportunidade de visitá-lo por algumas vezes. Uma coisa importante que observei em seu parque foi a questão do Circuito de Arvorismo não estar preso nas árvores, mas fixado em postes por entre as árvores...ele disse-me, o que é uma verdade, que os cabos de aço do circuito vão ferindo os troncos das árvores e com o tempo pode prejudicar a sua sobrevivência. Assim como o Circuito de Tirolesa...portanto, aos amigos que possuem Parques Turísticos de Aventura, prestem bastante atenção nestes importantes detalhes.
Outra observação que tenho sobre o Turismo Ecológico, é o rastro de destruição que o homem deixa em seu caminho...precisamos fazer um trabalho gigantesco de conscientização humana para realização deste tipo de passeio. Sempre se pode observar que ao lado das trilhas, existem galhos quebrados, sacolas, embalagens e garrafas ou vasilhames de alimentos consumidos. O Homem é o maior predador do meio ambiente, por onde passa, deixa suas pegadas, seja na destruição da natureza, seja no rastro de lixo que deixa pelos caminhos.
Portanto, queridos amigos, turismo ecológico, é a solução para o turismo todo de um modo geral, mas precisa sr efetivamente R E S P O N S Á V E L !
Plantar uma árvore é ser responsável com o planeta e com as futuras gerações.
Helena Rezende

16 outubro 2009

OS GRANDES PAÍSES PRODUTORES DE PETRÓLEO E A DEFESA DO MEIO AMBIENTE

Sempre tive curiosidade de saber o que os grandes países produtores de petróleo fazem pelo meio ambiente.

Andei estudando um pouco da história política e geografia da Arábia Saudita, que produz cerca de 13,5% do petróleo consumido no mundo.

Descobri, que apesar do seus quase 2.240.000 km2 de área, possui um clima de deserto com extremas temperaturas. É constantemente banhado por tempestade de areia. Possui 1% de floresta e somente 2% de terra arável.

Ambiente - problemas actuais - desertificação; esgotamento dos recursos aquáticos subterrâneos; a falta de rios ou lençóis permanentes de água doce levou à construção de grandes instalações de dessalinização de água do mar; poluição costeira devida a derrames de petróleo

Um país rico em petróleo e gás natural.

E apesar de todos estes predicados de riquezas minerais que brota do seu subsolo, não dá a devida atenção ao meio ambiente, pois é parte dos Acordos Internacionais do Meio ambiente:

Mudanças Climáticas,
Desertificação,
Espécies Ameaçadas,
Resíduos Perigosos,
Lei do Mar e
Proteção da Camada de Ozônio,
assinou mas não ratificou nenhum dos acordos.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_da_Ar%C3%A1bia_Saudita

CÓDIGO FLORESTAL

http://internet.boticario.com.br/portal/site/fundacao

Parabéns, Fundação Boticário, é com carinho que acompanho o trabalho de vocês. Precisamos defender o nosso Código, pois atrás do pseudo interesse de produção de alimentos, existe sim a ganância e a falta de responsabilidade ambiental. O resultado de todas estas ações funestas do homem, é o que presenciamos...Ás vezes penso que temos que a cada dia lutar com unhas e dentes, pois do contrário ouviremos bobagens como a do Governador do Mato Grosso do Sul...querem produzir até no Pantanal Matogrossense ou querem acabar de vez com ele?

09 outubro 2009

O PLANETA E AS CATÁSTROFES CLIMÁTICAS

A cada dia que passa assistimos a mais e mais catástrofes climáticas, mas a humanidade não cria uma consciência verdadeira do preservar o nosso meio ambiente.
O Globo terrestre está em convulsão, só não vê quem não quer ver ou é ignorante ambiental.
São terremotos, tufões, furacões, tornados em regiões onde não se tinham estas ocorrências.
Hoje mesmo, estamos na primavera no Brasil, aqui na minha cidade amanheceu frio e no final da tarde, fazia um calor daqueles...então dizemos: " O tempo está louco", é uma expressão que ouvimos cada dia mais rotineiramente..."Louco"? Loucos estamos nós, "humanóides", inconscientes e inconsequentes, pois as "sacolinhas plásticas continuam voando, sobrevoando e nadando nas ruas, nas calçadas, entulhando as bocas de lobo, até quando, questiono???
Será que iremos esperar que as coisas piorem ainda mais para entendermos o papel do ser humano com o seu habitat?

É triste e trágico, meus queridos leitores...tudo isto que está acontecendo!

Quando vemos nossas geleiras liquifazendo em cachoeiras, nosso verde em chamas, nossos rios, lagos e mares, repletos de lixo e resíduos químicos...eu lhes pergunto, ATÉ QUANDO?

Então, eu que sempre tenho fé e esperança, convoco a todos: VAMOS SALVAR NOSSO PLANETA! Junte-se a nós, engaje-se em algum movimento, alerte os seus amigos, vizinhos, parentes...plante árvores, não use sacolas plásticas, se usá-las, recicle.

Vamos lutar pelo não desmatamento da amazônia!

O Tempo é nosso, o planeta também!

Se você se ama...lute pelo meio ambiente!

Helena Rezende

07 outubro 2009

400º - É o fim !

Qua, 07 Out, 03h31

Amã, 7 out (EFE).- As autoridades jordanianas investigam a partir de hoje o que motivou um repentino aumento da temperatura para 400ºC em um local próximo a Amã, informaram fontes oficiais.

O fenômeno ocorreu nesta terça-feira em uma área de quase dois mil metros quadrados na província de Balqa, 15 quilômetros ao oeste de Amã, segundo o governador da província, Abdul Khalil Sleimat.

"O fenômeno foi descoberto por acaso quando ovelhas entraram no terreno enquanto estavam pastando", disse o governador.

Sleimat contou que, de acordo com os pastores que cuidavam das ovelhas, os animais "foram completamente queimados e desapareceram".

As autoridades isolaram a área e retiraram os moradores do local, acrescentou o governador.

O Governo jordaniano deixou a investigação do fenômeno a cargo de um painel formado por diversos departamentos e instituições acadêmicas.

O chefe da associação jordaniana de geólogos, Bahjat Adwan, descartou a presença de qualquer atividade sísmica ou vulcânica na área.

O diretor do Conselho de Recursos Naturais da Jordânia, Maher Hijazin, informou que certos materiais orgânicos podem ter se juntado e reagido sob a superfície, gerando o inusitado aumento de temperatura.

Hijazin também destacou que há uma rede de água e esgoto que lança seus resíduos na região. EFE

09 setembro 2009

Ganhei este selo do blog: "http://arteereciclagem.blogspot.com"

Para publicar você responde a seguinte pergunta: " O QUE VOCÊ TEM FEITO PARA PRESERVAR O MEIO AMBIENTE?,
depois indique para mais 7 blogs.


Vou indicar para os meus seguidores e para blogs que comentam aqui: " Obrigada arteereciclagem, obrigada a todos que lêem e a todos que comentam aqui", somos parte da SOLUÇÃO, pelo menos estamos tentando, e, como os grãos de areia que formam a areia da praia, iremos formar um gigantesco exército de bilhões de seres humanos preocupados em "SALVAR NOSSO PLANETA":


http://caepintercambio.blogspot.com/

http://transgenicosnao.blogspot.com/

http://cathy.spaceblog.com.br/96126/

http://progressoverde.blogspot.com/


Apenas 10 atitudes minhas para salvar nosso planeta:

1 - Minha conta de água é com tarifa mínima;
2 - Bacias sanitárias ecológicas;
3 - aquecimento solar nos banheiros;
4 - torneira fria na cozinha;
5 - Luz: 98% da iluminação da casa é com lâmpada econômica;
6 - Reciclo meu lixo - orgânico no quintal e recicláveis para as oficinas;
7 - Não passo roupa com ferro elétrico;
8 - Recolho garrafas pets que encontro pela rua e mando para a reciclagem;
9 - Plantei muitas frutíferas no meu quintal;
10 - Reciclo todas as sacolas plásticas que recebo.

28 agosto 2009

CEMIG E IMPSA INAUGURAM PARQUE EÓLICO NO CEARÁ


A Companhia Energética de Minas Gerais – Cemig e a Impsa inauguraram hoje (20/08), às 15 horas, o Parque Eólico de Praias de Parajuru, localizado no município de Beberibe, a 103 km de Fortaleza (CE). O empreendimento, de 28,8 MW, é o primeiro de uma série de três plantas eólicas que serão instaladas no Ceará, com investimentos de R$ 213 milhões pela Cemig, que detém 49% da participação acionária das usinas.

O Parque Eólico de Praias de Parajuru possui uma extensão de 325 hectares e conta com 19 aerogeradores de 1,5 MW fabricados pela Impsa. Está prevista, ainda, a implantação de outros dois parques, Praia do Morgado (28,8 MW) e Volta do Rio (42 MW), ambos localizados no município de Acaraú, a 240 km de Fortaleza. Juntos, os três parques eólicos cearenses possuem capacidade instalada de 99,6 MW. Os recursos da Impsa e da Cemig nos empreendimentos totalizam R$ 550 milhões. Os parques eólicos fazem parte do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), do governo federal, e a energia gerada será comercializada para a Eletrobrás.

Com o início das operações do parque eólico inaugurado hoje, o Ceará passa a ser o Estado com maior capacidade instalada em geração de energia elétrica por meio dos ventos, com 150,6 MW.

O presidente da Cemig, Djalma Bastos de Morais, ressalta que a participação nos parques eólicos está em conformidade com a estratégia da Empresa de crescer de forma sustentável. “A Cemig já tem uma posição de destaque no cenário nacional, graças à participação de mais de 90% de fontes limpas em sua matriz, o que estamos ampliando agora, atendendo também à determinação do nosso acionista majoritário, o Governo de Minas Gerais para investirmos em alternativas energéticas”, destaca.

De acordo com o presidente da Impsa no Brasil, Luis Pescarmona, o projeto é parte da estratégia da empresa de investir cada vez mais em energias renováveis. “A Impsa considera o Brasil um mercado chave. Temos uma estratégia de longo prazo que inclui não só a geração e fabricação de equipamentos, mas sim o desenvolvimento de tecnologia. Nossa visão é ser protagonistas no desenvolvimento de uma matriz energética mais equilibrada e limpa com projetos ao longo de todo o País. Temos certeza que os ventos do crescimento estão soprando a nosso favor e do Brasil”, explica ele.

Minas

A Cemig foi a primeira empresa a operar uma usina eólica conectada ao sistema elétrico nacional, com a construção da Usina Morro do Camelinho em 1994. Investindo continuamente em fontes renováveis, atualmente, realiza estudos do potencial de geração eólica em Minas Gerais, que poderão viabilizar a construção de novas usinas no Estado.

Perfil da Cemig - Com 57 anos de atuação, a Cemig é uma das maiores e mais importantes concessionárias de energia elétrica do Brasil. Líder de um conglomerado, com mais de 50 empresas e 10 consórcios, gera um portfólio de ativos nos segmentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além de gás natural e telecomunicações. Atualmente, a Empresa está presente em 19 estados do Brasil e no Chile, com participação de 12% no mercado brasileiro de distribuição, 7% de geração e 12% de transmissão de eletricidade.

Perfil da Impsa - Grupo multinacional fundado em 1907 na Argentina, que tem como objetivo ser o motor de desenvolvimento econômico e proporcionar oportunidades para as comunidades onde atua. Líder latino-americano em energias renováveis, com 25 mil MW instalados, está presente em mais de 40 países, operando nos cinco continentes. A Impsa está trabalhando ainda na implantação de outros dez parques em Santa Catarina, com potência instalada de 217 MW, cujo investimento previsto para este ano é de R$ 1,3 bilhão.

Fonte: http://www.cemig.com.br/

Obrigada Thamires, pela sugestão.
Sou uma apaixonada pelas energias alternativas: Solar, eólica, etc. Todo tipo de energia limpa, que não degrada o nosso meio ambiente, é sem dúvida um avanço para tentarmos reduzir a degradação do nosso planeta.
Fico muito feliz em saber que a CEMIG, está investindo nesta maravilha. Cresci sob as luzes da CEMIG.

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - DE 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2009

Inscrições

IMPORTANTE: para garantir seu desconto nas categorias Estudante, Funcionário Público e Membros da Rede Pró-UC, envie sua documentação/comprovante de vínculo até as 15h do dia 14 de setembro e imprima seu boleto entre 19h e 23h59 deste mesmo dia. Isto é necessário para que a organização do evento tenha tempo hábil de verificar cada documento (procedimento realizado manualmente).

As inscrições para o VI CBUC já estão abertas e serão efetivadas exclusivamente pelo formulário online disponibilizado neste site.
Categorias e valores

Profissionais

Estudantes*

Funcionário Público** ou Membro da Rede Pró-UC***

Chamadas

R$ 420 R$ 265 R$ 340 até 10/06/2009
R$ 525 R$ 340 R$ 420 até 14/09/2009 (on-line) e no local do evento

* Estudantes de nível médio, superior e pós-graduação, desde que comprovado vínculo com instituição de ensino.

** Funcionário público de órgão ambiental com comprovação de vínculo empregatício.
*** Membro da Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação.
Informações adicionais:
- Almoço incluído.
- Após efetivada a inscrição, não haverá devolução do valor (sob nenhuma hipótese). Na impossibilidade de comparecer ao evento, o inscrito poderá indicar outra pessoa para participar em seu lugar. Neste caso, é necessário comunicar a organização do evento com antecedência mínima de dois dias do início do evento.
- Para inscrição na categoria Estudante, a comprovação se dará por meio de cópia da carteirinha de estudante, declaração de matrícula ou boleto de mensalidade.
- Para inscrição na categoria Funcionário Público, a comprovação de vínculo empregatício se dará por meio de carta do gestor da instituição ou superior imediato do participante, em papel timbrado da instituição, confirmando o participante como funcionário efetivo no ano corrente.
- Os membros da Rede Pró-UC terão a inscrição liberada para pagamento após conferência junto à Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação.
- Os crachás serão entregues aos participantes no local do evento. Caso haja perda do crachá durante o congresso, será cobrada taxa de R$ 100,00 para retirada de 2ª via.
- No caso de inscrições por meio de nota de empenho, clique aqui para ler os procedimentos.

Informações sobre o sistema:

- A inscrição já está disponível e deverá ser efetuada online por meio deste site, clicando-se no link abaixo (Área de Inscrição). Cadastre-se, emita seu boleto bancário e pague-o via home-banking ou diretamente em qualquer banco. Outra opção é através do cartão de crédito.
- Disponibilizamos no site um sistema que permitirá gerar a sua inscrição e realizar o pagamento da mesma.
- A inscrição somente estará efetuada após a confirmação do pagamento do boleto bancário.
- Ao se cadastrar você deverá informar um e-mail, que será seu login, e uma senha, para ter acesso a uma área restrita e segura que permitirá realizar a sua inscrição.
- Os dados cadastrados no formulário de inscrição devem ser preenchidos com bastante atenção, pois também servirão para inscrições de trabalhos científicos.
- Certifique-se de que o e-mail informado na ficha esteja correto, pois todas as informações pertinentes ao evento serão enviadas para o contato informado.
- O CPF é um campo de identificação do congressista. O seu preenchimento é obrigatório.
- Confira a lista de valores e em seguida clique no link "Área de Inscrição".



03 agosto 2009

OBRAS SUSTENTÁVEIS



A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas e Secretaria de Estado de Educação, disponibilizam para o público em geral o Manual de Obras Públicas Sustentáveis.

A elaboração deste Manual de Obras Públicas Sustentáveis insere-se no âmbito do Programa de Parceria para o Desenvolvimento de Minas Gerais II , assinado entre o Governo do Estado e o Banco Mundial.

O Programa tem por finalidade apoiar o Governo de Minas Gerais na implementação da Segunda Geração do Choque de Gestão (Estado para Resultados), de forma a ampliar a oferta e melhorar a qualidade e eficiência de serviços e bens públicos, e a reforçar os avanços fiscais e macroeconômicos obtidos e as reformas já implementadas, com o objetivo de incentivar o crescimento econômico e a redução da pobreza no estado.

As ações a serem apoiadas pelo Programa estão em sua maior parte associadas à prestação de serviços de saúde, educação, transporte e melhoria da gestão.

Com exceção do setor de transportes, cujos marcos e diretrizes ambientais foram tratados diretamente com o Banco Mundial, a execução das ações previstas no programa não deve produzir impactos ambientais negativos substanciais. Os projetos de investimento físico, identificados de maneira preliminar, financiam obras de pequeno a médio vulto – como a construção de escolas – com impactos ambientais negativos localizados e que não requerem, de forma geral, licenciamento ambiental.

Os impactos ambientais relativos às ações ligadas ao Programa nas áreas de saúde e educação podem, assim, ser mitigados de maneira apropriada com medidas relativamente simples. Este manual pretende sugerir diretrizes nesse sentido, e pode ser entendido como parte dos crescentes esforços empreendidos, por parte do Governo do Estado, para abordar a questão ambiental, não somente no âmbito do Programa, mas de forma sistemática nas políticas públicas setoriais desenvolvidas pelas diversas Secretarias. O manual foi concebido como uma ação preventiva ligada diretamente às intervenções previstas pelo Programa, mas deve ser percebido, primeiramente, como parte de um objetivo mais amplo de conscientização e mudança de paradigmas e entendimentos na administração pública.

Este Manual de Obras Sustentáveis nasce, portanto, de uma necessidade pontual e imediata para tornar-se um primeiro ponto de referência para outras ações e áreas de governo. Trata-se de uma versão preliminar, cujas páginas deverão, durante o ano de 2009, ser revisadas e acrescidas de conteúdos técnicos específicos, relativos principalmente, mas não exclusivamente, à sustentabilidade nas edificações do Estado destinadas à oferta de serviços de Educação e Saúde. As revisões previstas para 2009 deverão incluir também aspectos relativos à reducção de impactos sociais e culturais e à medidas de consulta pública que contribuam para uma maior participação dos beneficiários nas diversas fases do processo de obras.

Todas as Secretarias e órgãos do Governo do Estado são desta forma, convidados a fazerem uso do manual e a contribuírem para seu aperfeiçoamento por meio de um diálogo constante.


http://www.ief.mg.gov.br/obras-sustentaveis

CAMPANHA MUNDIAL CONTRA O AQUECIMENTO

Campanha mundial contra aquecimento terá início em Minas


Antecipar em 30 anos o resultado de ações para frear o aquecimento global é a meta que um grupo de cientistas e especialistas do mundo todo vai debater na primeira conferência “2020 Climate leadership campaign”, que acontecerá em Belo Horizonte entre os dias 04 e 07 de agosto. O evento, organizado pela State of the World Forum, entidade sem fins lucrativos que tem como fundador o historiador e presidente da Wisdom University, Jim Garrison, e como convening chairman o ex-presidente da União Sociética e prêmio Nobel da Paz, Mikhail Gorbachev, será o ponto de partida de uma campanha de âmbito mundial visando a conscientização de pessoas, empresas e governos sobre o tema.

Na visão da State of the World Forum, o prazo estabelecido por governos de todo mundo para cumprimento de metas importantes para frear o avanço do aquecimento global, entre elas a redução em até 80% da emissão de CO2 até 2050, estaria muito alongada e surtiria pouco efeito. Pelos cálculos dos cientistas, mesmo que os obejtivos fossem cumpridos dentro do prazo, a temperatura média no mundo poderia subir 4 graus, o que seria um ameaça geral ao ecossistema. O ideal é que os prazo fossem antecipados para 2020.

O Brasil foi escolhido pela entidade para ser um dos líderes globais da campanha contra o aquecimento global. Entre as razões para a escolha do país estão suas grandes riquezas naturais, entre elas a Amazônia, o uso intensivo de energia renovável dentro da matriz energética, que chega a quase 50%, as boas relações diplomáticas com outros países e por ser uma liderança econômica em expansão. Um dos slogans escolhidos para a campanha mundial será ”Join Brazil”, ou seja, “Junte-se ao Brasil”.

Foco nas pessoas

Diferentemente de outras iniciativas para conter o avanço do aquecimento global, a campanha terá grande foco nas pessoas. Para a World Forum, todos devem ser considerados “Climate leaders”, em português, líderes climáticos. Ou seja, todos tem grande responsabilidade sobre o problema e devem ter participação fundamental em sua abordagem. Pela primeira vez na história, a humanidade está incluída em um único sistema e as ações de uma pessoa tem consequências para todas as outras.

Cronograma

O encontro em Belo Horizonte, entre os dias 4 e 7 será o primeiro evento da campanha. As mensagens e ações definidas na conferência mineira serão refinadas em encontro em Washington, Estados Unidos, em fevereiro de 2010. Em agosto, o primeiro ano da campanha será fechado com eventos no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas e Bahia. Outras cidades ao redor do mundo irão sediar a campanha nos próximos anos. Entre as candidatas estão a Cidade do México, Melbourne, na Austrália, e Haia, na Holanda.


Fonte: FSB Comunicações e http://www.ief.mg.gov.br/noticias/1/911-campanha-mundial-contra-aquecimento-tera-inicio-em-minas

19 julho 2009

O AQUECIMENTO GLOBAL E A REDUÇÃO NO TAMANHO DOS ANIMAIS

Estudo em Ilha da Escócia mostra que inverno quente favorece animal pequeno.

Redução foi de 5% no tamanho nos últimos 25 anos, afirma grupo dos EUA e do Reino Unido; o esperado era tendência ao crescimento.
Uma população de carneiros de uma ilha da Escócia está encolhendo. É o provável culpado, segundo cientistas do Reino Unido e dos Estados Unidos, é o aquecimento global.
A Teoria evolutiva indica que, ao longo do tempo, naquela região fria, o tamanho médo dos carneiros deveria aumentar - os maiores teriam maior probabilidade de sobreviver e de se reproduzir do que as menores. Porém, os invernos na região da ilha Hirta (no arquipélago St. Kilda), onde vivem os carneiros-de-soay, ficaram menos rigorosos. Consequentemente são mais fáceis de serem enfrentados e, por isso, hoje os animais menores são mais capazes de sobreviver à estação.
A pesquisa mostra que os animais estudasos estão, em média, 5% menores hoje do que em 1985, quando o trabalho teve início. O líder da pesquisa, Tim Coulson, do Departamento de Ciências da Vida do Imperial College de Londres, disse à Folha que "a evolução é causada pela seleção natural, e as alterações climáticas têm alterado a forma como ela funciona".
Ele explica: No passado, só os carneiros grandes e saudáveis, queganharam peso em seu primeiro verão, poderiam sobreviver ao inverno em Hirta. Mas agora, devido às alterações climáticas, o capim que serve de alimento aos animais está disponível por mais meses e as condições de sobrevivência não são tão desafiadoras.
Seus resultados publicados na edição online do periódico "Science", sugerem que o encolhimento dos ovinos é uma resposta à variação ambiental nos últimos 25 anos e que a evolução contribuiu relativamente pouco neste processo.
Os pesquisadores também descobriram que a idade em que a mãe tem a prole influencia no seu tamanho. As jovens ovelhas-de-soay são fisicamente incapazes de produzir descendentes que sejam tão grandes quanto elas eram ao nascer.
"O efeito da mãe jovem explica por que os ovinos não estão ficando maiores.
Fonte: Folha de São Paulo - Jornal

ORIGEM DO RIO AMAZONAS

Geógo data nascimento do Amazonas

Amostras de sedimento antigo acumulado no mar deram pistas sobre biografia do curso d´água a brasileiro que trabalha no Reino Unido.

O Rio Amazonas acaba de ganhar uma certidão de nascimento. Segundo ela, o curso d´água mais volumoso da Terra nasceu há 11,8 milhões de anos.

A adolescência e a fase adulta do rio-mar também estão descritas no estudo, publicado no períódico "Geology". Ele é assinado por Jorge Figueiredo, geólogo da Petrobrás que atualmente cursa doutorado na Universidade de Liverpoo (Reino Unido) e colaboradores.

Toda a história de vida do Amazonas está baseada em análises paleontológicas (fósseis de animais e pólen) e de providência sedimentar, feitas em amostras coletadas em poços perfurados no oceano Arlântico, na foz do rio.
De acordo com Figueiredo existia um pequeno rio antes de 11,8 milhões de anos, no período chamado pelos geólogos de Mioceno Médio ( Na África, nessa época, o gênero humano nem existia). Mas ele drenava apenas a parte oriental da atual aregião amazônica.
Do lado ocidental, onde hoje estão o Peru, a Colômbia e os Estados do Amazonas e do Acre, havia um tipo de pantanal, uma grande área inundada.
"Separando essas duas áreas existia uma região um pouco mais elevada que as grandes planícies amazônicas, a oeste de Manaus", diz Figueiredo.
A situação entretanto, começaria a mudar há 11,8 milhões de anos, diz o geólogo. De um lado, por causa do aumento do manto de gelo na Antártida, o mar começou a descer - uma queda de cerca de 120 metros em média em relação ao nível atual. De outro, a poderosa cordilheira dos Andes exibia quase toda sua força, elevando-se a alturas próximas das atuais.
Esses dois processos, que teminaram há aproximadamente 11,3 milhões de anos, afizeram com que os lagos do lado oeste fossem conectados ao riozinho do lado leste. O Amazonas, agora transcontinental, estava pronto para crescer e aparecer.
Na infância do rio, entre 11,8 milhões e 6,8 milhões de anos, ainda havia um número muito grande de lagos ao longo do Amazonas, cujo curso era sinuoso, como o de vários rios pequenos da região hoje. Os sedimentos carregados pelas águas do rio acabavam sendo depositados no continente.
Na sua adolescência, com os Andes subiram ainda mais, havia mais sedimento para ser transportado. E eles começaram a chegar em maior quantidade ao oceano, obliterando os lagos no caminho.
Há 2,4 milhões de anos o Amazonas entrou na fase adulta. O riacho cheio de meandros de outrora tornou-se o rio mais caudaloso do mundo.
Cálculos do projeto Piatam (Petrobrás) mostram que o rio lança todos os anos no Atlântico 6,3 atrilhões de metros cúblicos de água (16% de toda a descarga mundial de água doce no mar) e 1,2 bilhão de toneladas de sedimento. É tanto entulho que a foz do Amazonas pode até estar afundando poucos milímetros por ano.
"Era sabido que a evolução do Amazonas dependeu do tectonismo (elevação) dos Andes. O artigo científico, entretanto, apresenta uma idade mais fechada (para o nascimento do rio)", diz Michel Mahiques, professor do Instituto Oceanográfico da USP e especialista em oceanografia geológica.
Segundo Figueiredo, os dados atuais estão em desacordo com uma hipótese levantada por outro gruo de pesquisa - a de que o rio Amazonas, há 5 milhões de anos, corria ao contrário, do Atlântico para aquilo que começava a ser os Andes.
Autor: Eduardo Geraque - da Reportagem Local
Fonte: Folha de São Paulo - Jornal (02/07/2009)

21 junho 2009

RECICLANDO COMPUTADORES

Como funciona a reciclagem de computadores?
Todos os componentes de um micro podem ser reaproveitados, evitando que afetem o meio ambiente
Paula Sato mailto:novaescola@atleitor.com.br


O lixo eletrônico é um dos grandes problemas da atualidade. Segundo dados do Greenpeace, por ano, são produzidos até 50 milhões de toneladas desse tipo de dejeto no mundo inteiro. E o volume vem crescendo em 5% ao ano na Europa. A questão principal não é a só que esse lixo ocupe muito espaço, o grande perigo é que a maior parte dos aparelhos eletrônicos usa em sua fabricação metais tóxicos, como mercúrio, chumbo e cádmio. "Quando um computador vai para o aterro sanitário, essas substâncias reagem com as águas da chuva e contaminam os afluentes e o solo", alerta Tereza Cristina Carvalho, diretora do Centro de Computação Eletrônica da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Centro de Descarte e Reciclagem de Lixo Eletrônico da instituição.
A princípio, todos os componentes do microcomputador e do monitor podem ser reciclados. Até mesmo as substâncias tóxicas, como o chumbo, são reaproveitadas na confecção de novos produtos, como pigmentos e pisos cerâmicos. "A ideia é que, além de evitar que o metal contamine o solo, ele volte para a linha de produção. Assim, não é preciso tirar mais minérios da natureza", afirma Tereza Carvalho. Porém, no Brasil, ainda é muito difícil conseguir reciclar um aparelho inteiro. O que acontece é que, em geral, as empresas são especializadas na reutilização de apenas um tipo de material, como placas, plástico ou metais. Assim, quando uma máquina chega a esses lugares, o que interessa é aproveitado e o restante tem destinação incerta. É por isso que a USP está implantando o primeiro centro público de reciclagem de lixo eletrônico, que deve entrar em funcionamento em agosto. Lá, a equipe vai fazer a separação dos materiais e destiná-los para as empresas especializadas, fazendo com que nada seja descartado. "Existe uma falta de consciência sobre esse assunto, mas temos de pensar que, só em 2008, foram vendidos 12 milhões de computadores e que, daqui a cinco anos, eles vão virar sucata", diz a professora.
No Brasil, a questão da destinação de aparelhos elétricos começou a ser discutida só agora, com um projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa de São Paulo e que prevê que os fabricantes, importadores e comerciantes sejam responsáveis por recolher e destinar o lixo eletrônico. Porém, Tereza Carvalho explica que a iniciativa é válida, mas não resolve o problema, já que trata apenas de computadores, monitores e produtos magnetizados. Sistemas de rede e parques de telefonia ficaram de fora. "Na Europa, que está bem avançada no assunto, desde 2002, existem leis que obrigam os fabricantes a se responsabilizar por todos os eletrônicos produzidos. Além disso, só podem ser fabricados micros verdes", diz a professora. Para um computador ser considerado verde, ele precisa ter um sistema de economia de energia, ser produzido dentro de padrões de gestão ambiental e não ter chumbo em sua composição. No Brasil, algumas marcas já oferecem essa opção, mas o mercado ainda é muito pequeno. "É muito importante divulgar o problema e alertar os consumidores para, primeiro, nunca darem aparelhos velhos aos sucateiros, que só vão retirar as partes que podem vender, o resto jogam fora. O ideal é que os usuários deveriam comprar apenas micros verdes. Se houver a demanda, todas as empresas vão ter que se adequar", finaliza Tereza Carvalho.

29 maio 2009

ENERGIA EÓLICA - UMA ENERGIA LIMPA


Uma empresa mineira canadiana inaugurou, na Argentina, o gerador de energia eólica «mais alto do mundo», 4.200 metros acima do nível do mar, na cordilheira dos Andes, na fronteira com o Chile, noticia a Lusa.


De acordo com a agência noticiosa, o gerador, da firma Barrick Gold, tem 60 metros de altura por 40 metros de largura e uma hélice de 80 metros de diâmetro capaz de produzir até dois megawatts de electricidade em condições climatéricas extremas.
A estrutura foi montada na mina Veladero, onde a empresa explora ouro e prata, e será posta à prova sob baixa pressão atmosférica e com rajadas de vento de mais de 200 quilómetros por hora.


O seu mecanismo é accionado por computadores que enviam informação por cabos de fibra óptica para um centro instalado na mina ou para a sede do fabricante, na Alemanha, onde o gerador pode ser operado remotamente.


A Barrick Gold adiantou que se trata de uma primeira experiência, com vista à instalação de «um dos maiores parques eólicos» do Chile, com 18 moinhos capazes de gerar 36 megawatts de electricidade num terreno de 150 hectares, na localiddae de Punta Colorada, na região de Coquimbo, sobre os Andes.

A EMPRESA MOTOROLA ESTÁ UTILIZANDO O LODO ORGÂNICO COMO ADUBO

Li, na semana passada (23/05/2009), uma matéria da jornalista Gláucia Santinello, no Jornal Gazeta Regional de Jaguariúna, que a empresa multinacional MOTOROLA, produtora de aparelhos de telefonia celular; está aproveitando o lodo orgânico produzido na sua estação de tratamento de esgoto, como adubo orgânico. Vale salientar que o lodo produzido, é oriundo de esgotos dos sanitários e restaurantes, não possuindo portanto, resíduos industriais. Constituindo-se assim num lodo totalmente orgânico.
Este trabalho está sendo desenvolvido em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas - IAC, que está utilizando o material orgânico convertido em microorganismos e após receber um tratamento de quatro meses, nas áreas verdes da empresa. Foram feitas também, pesquisas da utilização do adubo obtido do lodo, em plantação de citrus da própria empresa, durante um período de dois anos, com a obtenção de resultados positivos.
Para o pesquisador do IAC, Ronaldo Berton, o material atua como fonte de nitrogênio, potássio, fósforo, cálcio, magnésio e zinco para as plantas; o que o torna um adubo completo.
O REUSO DA ÁGUA - a Motorola está reutilizando a água proveniente dos banheiros e restaurante, após o seu tratamento e desinfecção está sendo reutilizada nas torres de resfriamento de ar condicionado. A empresa contabiliza mensalmente, a reciclagem de 6 milhões de litros de água.
Com estas atitudes, a Motorola se torna, não só uma empresa ecològicamente correta, mas um grande exemplo para outras empresas e até municípios, onde as prefeituras não têm uma consciência ambiental.
Parabéns, Motorola!

25 maio 2009

CURSO PRÁTICO DE AGRICULTURA ORGÂNICA 2009

Módulo I - 27 e 28 de junho

Módulo II - 25 e 26 de julho

Módulo III - 29 e 30 de agosto

Módulo IV - 26 e 27 de setembro

Fazenda Nata da Serra - Serra Negra, SP

Sítio Catavento - Indaiatuba, SP

Introdução
A exploração dos recursos naturais pelo homem para fins econômicos provocou profundas alterações sociais e ambientais em nosso planeta. As conseqüências são inúmeras e em alguns casos catastróficas. Em contrapartida os estudos e evidências demonstram que a única esperança para a prosperidade da humanidade é o uso responsável e racional dos recursos, ou seja, a busca por métodos de desenvolvimento sustentável em todas as vertentes da economia. No caso específico da agricultura, o sistema orgânico é o que mais se aproxima do ideal da sustentabilidade e da responsabilidade sócioambiental, unindo o respeito ao meio ambiente, ao trabalhador e à sociedade com viabilidade econômica. Surge assim a necessidade de profissionais capacitados para atender esta crescente demanda nos setores de produção, comercialização e exportação de produtos orgânicos.
Público-alvo
Agricultores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, estudantes, comerciantes, ambientalistas e demais interessados.
Objetivo
Capacitar os participantes para o desenvolvimento de atividades nas áreas de produção, comercialização e assistência técnica de produtos orgânicos.
Formato
Serão abordadas todas as questões fundamentais da agricultura orgânica, durante quatro fins de semana, sendo um módulo por mês, com carga horária total de 64 horas.MetodologiaAs aulas teóricas serão realizadas no período da manhã e ministradas por profissionais conceituados com temas previamente estabelecidos pela organização técnica. As aulas práticas ocorrerão à tarde, e serão conduzidas por produtor orgânico, visando demonstrar na prática os temas teóricos. À noite haverá apresentação de vídeos para discussões e trabalhos em grupo.
Conteúdo
Módulo I - Introdução à agricultura orgânica
27 e 28 de junho
(Sítio Catavento - Indaiatuba, SP)
- Definição e princípios da agricultura orgânica
- Manejo ecológico do solo
- Importância dos centros de origem das plantas e sua resistência a pragas e doenças
-Teoria da Trofobiose
- Análise de solos
- Indicadores de qualidade de solo
- Vocação da propriedade
- Conforto ambiental da planta
- Equilíbrio nutricional
Docentes: Ana Primavesi, Hasime Tokeshi e Pedro José Valarini
Produtor: Fernando Ataliba Nogueira
Módulo II - Manejo ecológico e agrofloresta
25 e 26 de julho
(Sítio Catavento - Indaiatuba, SP)
- A Natureza como modelo
- Fertilização- Irrigação
- Manejo ecológico de pragas e doenças
- Agrofloresta
Docentes: Carlos Armênio Khatounian e Nelson Correa Neto
Produtor: Fernando Ataliba Nogueira
Módulo III - Pecuária e processamento
29 e 30 de agosto
(Fazenda Nata da Serra - Serra Negra, SP)
- Manejo e conservação de pastagens
- Sistemas ecológicos de produção (ambiência)
-Controle de ecto e endo parasitas
-Homeopatia animal
-Produção de leite
-Industrialização (laticínios)
-Pastejo rotacionado
-Arborização e consorciação
-Projeto Balde Cheio
Docentes: Artur Chinelato de Camargo, Marcelo Morandi e Mário Ramos
Produtor: Ricardo Schiavinato
Módulo IV - Aspectos econômicos e sociais
26 e 27 de setembro
(Sítio Catavento - Indaiatuba, SP)
- Planejamento agrícola
-Custo de produção
-Análise de mercado
-Planejamento estratégico
-Planejamento tático
-Planejamento operacional
-Questões nutricionais
-Questões de saúde
-Questões sociais
Docentes: Nilson Antônio Modesto Arraes e Elaine Azevedo
Produtor: Ricardo Schiavinato e Fernando Ataliba Nogueira
Ana Primavesi
. Graduada em Agronomia pela Universidade Federal de Viena; Doutora em Solos; professora de Nutrição Vegetal na Universidade de Santa Maria, RS; fundadora e diretora do Laboratório de Química do Solo. Uma das personalidades do Movimento Agroecológico do Brasil e escritora de diversos livros e artigos sobre Agricultura.
Artur Chinelato de Camargo
. Graduado em Engª Agronômica pela Universidade de São Paulo; mestre em Nutrição Animal e doutor em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste.
Carlos Armênio Khatounian
. Graduado em Química e Engª Agronômica pela Universidade de São Paulo; mestre em Agricultura Ecológica e doutor em Agricultura Sustentável pela Universidade do Estado de Iowa, EUA. Pesquisador do IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná e professor da ESALQ - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Sócio-fundador da AAO - Associação de Agricultura Orgânica e membro do Comitê de Normas Técnicas da IFOAM - International Federation of Organic Agriculture Movements.
Elaine de Azevedo
. Graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Paraná; especialização em Medicina Antroposófica, mestre em Agroecossistemas e doutora em Sociologia Politica e Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Consultora nas seguintes áreas: Qualidade de Alimentos Orgânicos. Saúde, Qualidade de Vida e Agricultura Familiar Orgânica; Segurança Alimentar e Nutricional; Alimentação Escolar Orgânica; Sensibilização do Consumidor Orgânico; Marketing Institucional dos Alimentos Orgânicos; Riscos vinculados a produção de alimentos; Contexto sócio-político da pesquisa científica em Nutrição.
Fernando Ataliba Nogueira
. Graduado em Sociologia pela PUC- Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Membro do Conselho da AAO; produtor orgânico certificado e proprietário do Sítio Catavento.
Hasime Tokeshi
. Graduado em Engª Agronômica pela ESALQ, Doutorado pela Universidade do Estado de Ohio, EUA. Professor titular do departamento de Fitopatologia da ESALQ e coordenador do programa de melhoramento de hortaliças para o sistema de agricultura sustentável da Fundação Mokiti Okada.
Marcelo Augusto Boechat Morandi
. Graduado em Engª Agronômica, mestre e doutor em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa, MG e pela Universidade de Guelph, Canadá. Pesquisador da Embrapa Meio Ambiente em controle biológico e outros métodos biocompatíveis no manejo de doenças de plantas.
Mário Ramos
. Graduado em Medicina Veterinária e especialista em saúde e terapias. Médico veterinário homeopata e inspetor do IBD - Associação de Certificação Instituto Biodinâmico.
Nelson Eduardo Corrêa Netto
. Graduado em Engª Agronômica, formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, com 12 anos de experiência em assessoria ao desenvolvimento de sistemas agroflorestais e organização da Cooperafloresta - Associação dos Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo, SP e Adrianópolis, PR.
Nilson Antonio Modesto Arraes
. Graduado em Engª Agrícola, mestre em Engª Elétrica e doutor em Engª Civil pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas. Professor colaborador da Faculdade de Engenharia Agrícola - FEAGRI/ UNICAMP.
Pedro José Valarini
. Graduado em Engª Agronômica, mestre e doutor em Fitopatologia pela USP - Universidade de São Paulo. Pós-doutorado em Microbiologia do Solo pela Universidad Europea de Madrid – UEM, na Espanha e pela Universidad de La Frontera – UFRO no Chile. Professor do Curso de Agroecologia e Desenvolvimento Rural da UFSCar em Araras, SP. Membro representante da Embrapa na CPOrg-SP (Comissão da Produção Orgânica no Estado de São Paulo). Pesquisador da Embrapa Meio Ambiente em indicadores de qualidade ambiental (do solo).
Ricardo Schiavinato
. Graduado em Engª Agronômica pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, SP. Consultor em agricultura orgânica, produtor orgânico certificado e proprietário da Fazenda Nata da Serra.
Inscrições
Vagas limitadas = 30 participantes
Valor = R$1.200,00* 10% de desconto para pagamento à vista -->* não estão inclusos os valores de hospedagem e alimentação
Procedimentos para a inscrição:
1) Efetuar depósito bancário na conta da FundAg no Banco do Brasil - Ag. 3360-X Conta nº 15016-9
2) Imprimir e preencher a Ficha de Inscrição e
3) Enviar a ficha de inscrição e comprovante de depósito, aos cuidados de Rafael Diego F. de Oliveira, pelo Fax (19) 3233-8035.
Formas de Pagamento:- Parcelado em 4 vezes de R$ 300,00, sendo a primeira parcela via depósito na Fundage as demais com cheques pré-datados entregues no primeiro dia do Módulo I;
ou- 10% de desconto para pagamento à vista.
Informações sobre hospedagem e alimentação
Sítio Catavento Produtos Orgânicos(19) 3894-5775 / (19) 9698-7241 sitiocatavento@gmail.com
Mais informações Embrapa Meio Ambiente Área de Comunicação Empresarial Caixa Postal 69 Cep 13820-000 Jaguariúna/SP Telefone: (19) 3311-2653 Fax: (19) 3311-2740 Atendimento ao cliente: sac@cnpma.embrapa.br Site: www.cnpma.embrapa.br
Realização
Sítio Catavento e
Fazenda Nata da Serra

24 maio 2009

CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - VI CBUC

CURITIBA - PR - DE 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2009

Conferências
1º Dia 20/09 – Domingo

10h – 19h: Credenciamento e entrega de material

19h30min: Solenidade Oficial de Abertura

21h: Coquetel

2º Dia/ 21/09 – Segunda-feira Tema: As grandes mudanças - os principais impactos

Palestras confirmadas

O desafio do século 21: como integrar a conservação da natureza e o desenvolvimento econômico? Robert Costanza (Universidade de Vermont - EUA)

A extensão das áreas protegidas por unidades de conservação em face do crescimento das áreas dedicadas a atividades produtivas e a itens de infra-estrutura - José Augusto Drummond (Universidade de Brasília - UnB)

Mudanças Climáticas: os desafios da conservação - Thomas Lovejoy (Heinz Centre - EUA)

Mudanças Climáticas e seus Efeitos sobre a Biodiversidade mundial - William Laurence (Instituto Smithsoniano de Pesquisas Tropicais – Panamá)

Mudanças Climáticas e seus Efeitos sobre a Biodiversidade do Brasil - José A. Marengo (CPTEC/INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE/Brasil)

3º Dia 22/09 – Terça-feira

Tema: Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas: as alterações em cursoPalestras confirmadas

A vulnerabilidade da floresta amazônica perante as mudanças climáticas - Philip M. Fearnside (Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas - INPA/Brasil)

Panorama das ameaças sobre os ecossistemas marinhos - Jules Marcelo Rosa Soto (UNIVALI/UICN/Brasil)

A importância das áreas protegidas para a manutenção dos recursos pesqueiros - Angel Pérez-Ruzafa (EMPAFISH/Espanha)

4º Dia 23/09 – Quarta-feira

Tema: Como enfrentamos as ameaças à conservação
Palestras confirmadas

Políticas estaduais para um sistema de pagamento por serviços ecossistêmicos - Francisco Graziano Neto (Secretário de Estado do Meio Ambiente de São Paulo - SEMA/SP)

Mecanismos de incentivo à conservação: REDD (Reduções das Emissões do Desmatamento e Degradação) Paulo Moutinho (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM/WHRC/Brasil)

Restauração e sustentabilidade de áreas naturais via pagamento por serviços ambientais: estudo de caso na América Latina e Caribe - Gunars Platais (Banco Mundial/EUA)

Exemplos e resultados de mecanismos e instrumentos de conservação de terras privadas nos EUA - Allen Pursell (The Nature Conservancy - TNC/EUA)

Adoção de áreas como mecanismo de conservação de terras privadas - Clóvis Ricardo Schrappe Borges (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS/Brasil)

5º Dia 24/09 – Quinta-feira

Tema: Adaptação às mudanças: o que falta fazer e como?

Palestras confirmadas

Mobilização do poder público e da população nos temas de conservação da natureza e mudanças climáticas - Fábio Feldmann (Secretário Executivo do Fórum Paulista de Mudanças climáticas e Biodiversidade/Brasil)

Estratégias do MMA para garantir a conservação da biodiversidade - Maria Cecília Wey de Brito (Ministério do Meio Ambiente - MMA/Brasil)

A ciência em busca de soluções que garantam a sustentabilidade da vida na Terra. - José Goldemberg (Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados - IISA/Áustria; Universidade de São Paulo - USP/Brasil)

CONTATO
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza
Fone: +55 41 3340-2642 / +55 41 3340-2666
Fax: +55 41 3340-2635
E-mail: congressouc@fundacaoboticario.org.br www.fundacaoboticario.org.br


Inscrições On-line
As inscrições para o VI CBUC já estão abertas e serão efetivadas exclusivamente pelo formulário online disponibilizado neste site. Clique aqui para fazer a sua!

Trabalhos Científicos

As inscrições de trabalhos científicos para o VI CBUC já estão encerradas. Na primeira semana de junho de 2009, a comissão do evento divulgará neste site quais foram os trabalhos selecionados. Fique atento!

Saiba mais

Conheça a cidadeClique aqui para ter informações sobre Curitiba, cidade-sede da sexta edição do Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação.

Credenciamento de jornalistasJornalistas interessados em cobrir o VI CBUC podem se pré-inscrever preenchendo a ficha de credenciamento. Clique aqui para fazer o download do arquivo.

Agência de turismo oficialConfira os pacotes turísticos que a Fellini Turismo preparou para você participar do evento com diversas opções de preços e serviços.

Fonte:http://itarget.com.br/newclients/fundacaoboticario.org.br/cbuc2009/_cbuc2009.php?op=contato&tr=Pt

AS BOAS NOTÍCIAS AMBIENTAIS FROM MINAS GERAIS

Hidroex - O Instituto Hidroex é uma parceria entre a Unesco, o Governo Federal e o Governo de Minas. Os investimentos totais são de R$ 40 milhões e o projeto pedagógico está sendo desenvolvido em parceria com o Instituto de Educação para as Águas (Unesco – IHE), que tem sede em Delf, na Holanda.

Em fevereiro deste ano, o governador Aécio Neves e o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, anunciaram a liberação de R$ 18,1 milhões para as obras de conclusão do Instituto Hidroex. Os investimentos possibilitam a finalização da estrutura física do Centro, com laboratórios, biblioteca, restaurante, alojamentos, auditórios, salas de aula, reitoria, além de uma vila olímpica com quadras e piscinas, espaço cultural, complexo de educação à distância e casa de hóspedes.

Prêmio Internacional Puente de Alcântara – O Prêmio é concedido pela Fundação San Benito de Alcântara (Cáceres/Espanha) às melhores obras públicas espanholas, portuguesas e ibero-americanas. A Cemig foi premiada pela construção da Usina de Irapé, no Vale do Jequitinhonha, uma das regiões mais carentes do Estado.
A premiação foi instituída em 1988 e tem periodicidade bienal. O prêmio reconhece, no âmbito ibero-americano, obras públicas que reúnam, de acordo com a opinião do júri designado, grande importância cultural, tecnológica, estética, funcional e social, levando-se em conta a qualidade técnica e estética e a perfeição alcançada na execução do empreendimento.
...sigam os bons exemplos, todos os que amam este planeta!