Japão lança satélite que estudará gases do efeito estufa
Tóquio, 23 jan (EFE).- Um foguete japonês foi lançado hoje do centro espacial de Tanegashima, no sul do país, com o satélite "Ibuki", o primeiro desse tipo a estudar do espaço os gases causadores do efeito estufa, informou a agência de notícias "Kyodo".
O foguete "H-2A", fabricado pela Mitsubishi Heavy Industries, foi lançado no início da madrugada (Brasília) com o "Ibuki" e outros sete pequenos satélites a bordo.
Segundo a Jaxa (agência espacial japonesa) o "Ibuki" se encarregará durante cinco anos de estudar a concentração na atmosfera da terra dos gases causadores do efeito estufa.
O satélite, segundo a Jaxa e a Mitsubishi, poderá desempenhar um papel importante na luta contra o aquecimento global, pois será o primeiro desse tipo a estudar esses gases dessa forma.
O "Ibuki", que teve seu lançamento adiado há dois dias devido ao mau tempo, orbitará a Terra a uma altura de 666 quilômetros, de onde obterá dados a cada três dias sobre as concentrações de dióxido de carbono e metano em 56 mil pontos da terra ao longo de cinco anos.
Fonte: www.notícias.uol.com.br
O foguete "H-2A", fabricado pela Mitsubishi Heavy Industries, foi lançado no início da madrugada (Brasília) com o "Ibuki" e outros sete pequenos satélites a bordo.
Segundo a Jaxa (agência espacial japonesa) o "Ibuki" se encarregará durante cinco anos de estudar a concentração na atmosfera da terra dos gases causadores do efeito estufa.
O satélite, segundo a Jaxa e a Mitsubishi, poderá desempenhar um papel importante na luta contra o aquecimento global, pois será o primeiro desse tipo a estudar esses gases dessa forma.
O "Ibuki", que teve seu lançamento adiado há dois dias devido ao mau tempo, orbitará a Terra a uma altura de 666 quilômetros, de onde obterá dados a cada três dias sobre as concentrações de dióxido de carbono e metano em 56 mil pontos da terra ao longo de cinco anos.
Fonte: www.notícias.uol.com.br
Amiga Helena
ResponderExcluirAcabei por encontrar o seu endereço.
Muito obrigado pela sua visita.
Infelizmente parece que muita pouca gente se preocupa com a problemática do efeito de estufa.
É necessário persistir, amiga.
Vou passar mais assiduamente.
Beijinhos
António