1 - Um incêndio de grandes proporções atinge na tarde desta quinta-feira uma fábrica de tintas na estrada João de Goes, no município de Jandira, na Grande São Paulo. O fogo começou por volta das 15h e até as 16h30 ainda havia equipes do Corpo de Bombeiros tentando apagar as chamas. Há uma grande quantidade de material inflamável no local.
Sete carros da corporação de Barueri e mais 12 de São Paulo estão no local. Não há informações sobre vítimas.
De acordo com a Viaoste, concessionária responsável pela rodovia, a fumaça não atrapalha a visibilidade na pista da rodovia Castello Branco.
Outro incêndio - Mais cedo, outro incêndio atingiu a favela Vila Remo, no Butantã, Zona Oeste de São Paulo. O fogo já foi controlado e não houve vítimas. De acordo com os bombeiros, o tempo seco seria um dos fatores que provocaram o incêndio.
Na quarta-feira, duas favelas na Zona Sul de São Paulo foram atingidas por incêndios. No total, 150 casas foram queimadas.
Até as 15h de hoje, os bombeiros já haviam atendido a 58 ocorrência de incêndio em vegetação no estado de São Paulo.
2 - No centro do país, a massa de ar seco, que há meses impede a formação de chuva na região, está contribuindo para o aumento nas queimadas. A baixa umidade do ar contribui para que o fogo se alastre rapidamente. Saiba como está a situação no Tocantins e no triângulo mineiro.O incêndio teria começado às margens da rodovia de acesso a Indianópolis, a cinco quilômetros da cidade. Com a vegetação muito seca e o vento forte, não demorou muito para as chamas se espalharem.Cafezal, pasto e reservas florestais foram atingidos. Em alguns pontos, nem os aceiros funcionaram. No desespero, galhos foram usados como abafadores. Cada um tentava ajudar de alguma forma. Caminhões-pipa tiveram que ser contratados para reforçar o trabalho.Em pouco mais de uma hora e meia, pelo menos sete fazendas tinham sido atingidas. Na avaliação de quem lutava para conter o fogo, cerca de 150 hectares foram devastados.Na propriedade do agricultor Ivo Fernandes por pouco as chamas não chegaram até a casa. “Eu perdi o pasto. O gado foi levado para o curral para não queimar. Se tivesse no pasto, teria queimado também. As reservas e as cercas foram todas queimadas. O prejuízo é muito grande”, avaliou.Na Ilha do Bananal, a região com o maior número de focos de incêndio no Tocantins, colunas de fumaça se erguem no Parque Nacional do Araguaia e nas reservas indígenas.Brigadistas tentam ser mais ágeis que a velocidade das chamas. São horas de caminhada e de trabalho sem descanso e, às vezes, sem comida.“Vou dormir tarde e levantar cedo. Na ilha é bom porque se combate à noite e durante o dia se descansa. Como está em emergência, está muito puxado. Mas vamos vencer, eu tenho certeza”, disse a Brigadista Ricardina Alves.O fogo já destruiu quase a metade do Parque Nacional do Araguaia. São cerca de 150 mil hectares.
Fonte: Globo RuralCadastrada em: 23/8/2010
Fonte: Globo RuralCadastrada em: 23/8/2010
3 -Nasa divulga foto de queimadas em Rondônia
4 - ............e, lá se vão nossas florestas...nossos animais...!!!
Parabens, seu blog e muito fera
ResponderExcluirSao essas atitudes q o planeta precisa.....
abrassss