Fotos:http://www.chamada.com.br/mensagens/desastre_nuclear.html
Da agência Efe, em Londres
O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciarão na próxima semana um acordo de cooperação para criar uma nova geração de usinas nucleares, informa hoje o jornal "The Guardian".
Brown e Sarkozy divulgarão o plano conjunto na reunião que terão na próxima quinta-feira (27) no estádio do Arsenal, em Londres, durante a visita de Estado que o líder francês fará ao Reino Unido de 26 a 27 de março. Os dois líderes querem exportar essa tecnologia para o resto do mundo, para combater a mudança climática.
O governo britânico já aprovou, em janeiro passado, a construção de uma nova geração de usinas nucleares, mas agora pretende aproveitar a ampla experiência francesa nesse campo para implementar o projeto.
Quase 80% da eletricidade da França provém de sua avançada indústria nuclear, enquanto essa porcentagem é de 20% no Reino Unido, cujas centrais atômicas ficaram obsoletas, informa o "Guardian".
Brown espera que o plano de cooperação permita a ambos os países vender usinas nucleares para outras nações durante os próximos 15 anos.
Segundo o jornal, a iniciativa anglo-francesa causará polêmica entre os críticos da energia nuclear, que acham que é perigosa e advertem da dificuldade de eliminar seus resíduos.
PARECERES: 1- A indústria da energia nuclear está felizmente a ficar de fora do mercado energético devido a razões ambientais e financeiras. A promessa de uma energia segura na forma nuclear nunca se tornou realidade. A energia nuclear é suja, perigosa, pouco económica e não oferece segurança. O acidente na central de Chernobyl e os seus efeitos foram uma prova disto.
Mas apesar de tudo, há países que insistem em investir nesta forma de energia. Veja-se o caso da Turquia: o governo turco anunciou que irão ser contruídos 10 reactores nucleares até ao ano 2020. Se tal acontecer, a população turca terá que viver com a ameaça de um acidente nuclear. Basta haver um acidente num reactor para espalhar radioactividade por toda a Turquia.
Da agência Efe, em Londres
O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciarão na próxima semana um acordo de cooperação para criar uma nova geração de usinas nucleares, informa hoje o jornal "The Guardian".
Brown e Sarkozy divulgarão o plano conjunto na reunião que terão na próxima quinta-feira (27) no estádio do Arsenal, em Londres, durante a visita de Estado que o líder francês fará ao Reino Unido de 26 a 27 de março. Os dois líderes querem exportar essa tecnologia para o resto do mundo, para combater a mudança climática.
O governo britânico já aprovou, em janeiro passado, a construção de uma nova geração de usinas nucleares, mas agora pretende aproveitar a ampla experiência francesa nesse campo para implementar o projeto.
Quase 80% da eletricidade da França provém de sua avançada indústria nuclear, enquanto essa porcentagem é de 20% no Reino Unido, cujas centrais atômicas ficaram obsoletas, informa o "Guardian".
Brown espera que o plano de cooperação permita a ambos os países vender usinas nucleares para outras nações durante os próximos 15 anos.
Segundo o jornal, a iniciativa anglo-francesa causará polêmica entre os críticos da energia nuclear, que acham que é perigosa e advertem da dificuldade de eliminar seus resíduos.
PARECERES: 1- A indústria da energia nuclear está felizmente a ficar de fora do mercado energético devido a razões ambientais e financeiras. A promessa de uma energia segura na forma nuclear nunca se tornou realidade. A energia nuclear é suja, perigosa, pouco económica e não oferece segurança. O acidente na central de Chernobyl e os seus efeitos foram uma prova disto.
Mas apesar de tudo, há países que insistem em investir nesta forma de energia. Veja-se o caso da Turquia: o governo turco anunciou que irão ser contruídos 10 reactores nucleares até ao ano 2020. Se tal acontecer, a população turca terá que viver com a ameaça de um acidente nuclear. Basta haver um acidente num reactor para espalhar radioactividade por toda a Turquia.
LIXO NUCLEAR
Em todas as formas de uso de energia nuclear, é produzido lixo nuclear. A maior parte deste lixo contém radioactividade que permanece durante milhares de anos.
Uma das soluções propostas para tratar este lixo é o chamado cemitério nuclear. O lixo é selado e enterrado em contentores especiais para evitar fuga de radioactividade. O problema reside na segurança desses contentores, que ainda não foi provada. Os dois principais perigos inerentes aos cemitérios nucleares são a contaminação do ar e da água. A possibilidade de uma fuga de radioactividade – ainda que pequena – destes cemitérios tornam esta solução pouco fiável e prejudicial para a saúde. Fonte: Rodrigo Luís Regalo dos Reis, rodrigo@student.dei.uc.pt Departamento de Engenharia InformáticaUniversidade de Coimbra(29 de Junho de 1998);
Em todas as formas de uso de energia nuclear, é produzido lixo nuclear. A maior parte deste lixo contém radioactividade que permanece durante milhares de anos.
Uma das soluções propostas para tratar este lixo é o chamado cemitério nuclear. O lixo é selado e enterrado em contentores especiais para evitar fuga de radioactividade. O problema reside na segurança desses contentores, que ainda não foi provada. Os dois principais perigos inerentes aos cemitérios nucleares são a contaminação do ar e da água. A possibilidade de uma fuga de radioactividade – ainda que pequena – destes cemitérios tornam esta solução pouco fiável e prejudicial para a saúde. Fonte: Rodrigo Luís Regalo dos Reis, rodrigo@student.dei.uc.pt Departamento de Engenharia InformáticaUniversidade de Coimbra(29 de Junho de 1998);
- Penso, que além dos riscos citados acima, ainda ficamos na expectativa de catástrofes ambientais, tais quais, como é o caso do Brasil, as Usinas se localizam à beira mar, uma elevação do nível das águas e poder-se-ia ocasionar danos irreversíveis ao meio ambiente e ao ser humano. Em casos de tremores de terra, não podemos mais nos gabar que o Brasil não os tenha, pois eles já são uma realidade em nosso país.
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