Militantes da Greenpeace «interceptaram» segunda-feira, ao largo de Ouistreham, França, um cargueiro que transportava madeira brasileira e três deles prenderam-se à grua para impedir o desembarque da sua carga «ilegal», revelaram fontes da organização ecologista.
«A carga provém de explorações florestais conhecidas há anos pelas suas práticas ilegais na Amazónia», indicou Grégoire Lejonc, encarregado da campanha madeira na Greenpeace France.
Os militantes da Greenpeace «interceptaram» o «Galina III», um cargueiro de pavilhão maltês, que transportava seis mil toneladas de madeira, a meio da tarde, a algumas milhas do porto de Caen-Ouistreham, segundo a organização.
Cinco activistas subiram a bordo e três conseguiram içar-se e prender-se às gruas, segundo a mesma fonte. «O nosso objectivo é que este barco não possa descarregar nem em França, nem na Europa», precisou Lejonc.
A Greenpeace exige que as autoridades francesas impeçam a descarga, enquanto se aguarda que o governo brasileiro prove a legalidade do carregamento e dos certificados apresentados. Um barco patrulha da Marinha nacional e uma vedeta da Guarda marítima continuavam à noite perto do «Galina III», por razões de «segurança».
«A carga provém de explorações florestais conhecidas há anos pelas suas práticas ilegais na Amazónia», indicou Grégoire Lejonc, encarregado da campanha madeira na Greenpeace France.
Os militantes da Greenpeace «interceptaram» o «Galina III», um cargueiro de pavilhão maltês, que transportava seis mil toneladas de madeira, a meio da tarde, a algumas milhas do porto de Caen-Ouistreham, segundo a organização.
Cinco activistas subiram a bordo e três conseguiram içar-se e prender-se às gruas, segundo a mesma fonte. «O nosso objectivo é que este barco não possa descarregar nem em França, nem na Europa», precisou Lejonc.
A Greenpeace exige que as autoridades francesas impeçam a descarga, enquanto se aguarda que o governo brasileiro prove a legalidade do carregamento e dos certificados apresentados. Um barco patrulha da Marinha nacional e uma vedeta da Guarda marítima continuavam à noite perto do «Galina III», por razões de «segurança».
O cargueiro, que não recebeu autorização para entrar no porto de Caen-Ouistreham, segundo a Guarda de Calvados, lançou âncora a 25 milhas náuticas ao largo, nas águas internacionais, segundo a Greenpeace, que o segue a bordo do seu navio, o «Arctic Sunrise».
«Aparentemente, o Galina III não está à vontade com a sua carga», disse Romain Chabrol, porta-voz para a comunicação da Greenpeace France, sublinhando que a tripulação «foi muito agressiva com os activistas».
Domingo passado, ao largo de Ouistreham, militantes da Greenpeace, pelas mesmas razões, pintaram o casco de um cargueiro procedente da Republica democrática do Congo (RDC) de pavilhão chinês.
Diário Digital / Lusa
«Aparentemente, o Galina III não está à vontade com a sua carga», disse Romain Chabrol, porta-voz para a comunicação da Greenpeace France, sublinhando que a tripulação «foi muito agressiva com os activistas».
Domingo passado, ao largo de Ouistreham, militantes da Greenpeace, pelas mesmas razões, pintaram o casco de um cargueiro procedente da Republica democrática do Congo (RDC) de pavilhão chinês.
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