- Preservar a Amazônia, é um dever de todo mundo e principalmente do Brasil, afinal ela está, em sua grande maioria, em território brasileiro!
- Trata-se de um dever de Estado e um ato de consciência ecològicamente correta pelo bem da vida no planeta terra!
- Os "piratas" que assolam este banco de vida do planeta, infelizmente, são brasileiros.
Desmatamento na Amazônia dispara e põe governo em alerta
Por João Domingos e Nelson Francisco, no Estadão:
O presidente convocou reunião de emergência em janeiro de 2008 para tratar do aumento da área desmatada na Amazônia nos últimos cinco meses de 2007. Pelos cálculos da ministra(ex) do Meio Ambiente, Marina Silva, e do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), o desmatamento pode ter atingido cerca de 7 mil quilômetros quadrados no período - o equivalente a cerca de 700 campos de futebol.Um levantamento do Inpe mostrou que, de agosto a dezembro, foram derrubados 3.233 quilômetros quadrados de floresta, dos quais 1.922 quilômetros quadrados em novembro e dezembro, quando normalmente não há desmate por causa das chuvas. É o governo que afirma que pode ser, no entanto, muito maior.O Estado campeão de desmatamento no período analisado é Mato Grosso, com 1.786 quilômetros derrubados. O governador Blairo Maggi (PR) não quis se pronunciar sobre os números. O secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso, Luiz Henrique Daldegan, disse que os dados preliminares,que apontam o Estado como um dos vilões do desmatamento na região amazônica, refletem a realidade. “Estamos trabalhando em parceria com o Ibama e identificando e punido os responsáveis pelos desmatamentos”, afirmou.“Até hoje o Inpe não tinha detectado desmatamentos dessa magnitude”, disse Gilberto Câmara, diretor-geral do Inpe. “É extremamente preocupante”, emendou o secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco.“O sistema Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real), que detectou a área de desmatamento de pouco mais de 3.200 quilômetros quadrados, é de prevenção e não tem resolução suficiente para pegar as pequenas áreas. Sempre trabalhamos com uma diferença entre 40% e 60%, o que tem sido confirmado pelo outro sistema, o Prodes (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia), que faz os registros definitivos”, disse Capobianco.
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Fonte: Reinaldo Azevedo - http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2008/01/desmatamento-na-amaznia-dispara-e-pe.html
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