19 abril 2008

PANTANAL MATOGROSSENSE, PRECISAMOS PRESERVAR ESTA RIQUEZA







Pense numa região maior que a Inglaterra e a Escócia juntas, toda inundada, com 365.000 km2, 3.500 espécies de plantas, 264 tipos de peixes, 652 de aves, 102 mamíferos, 177 de répteis e 40 de anfíbios. Estes são apenas alguns números deste nosso patrimônio natural, de extrema importância para o planeta. Este lugar é o Pantanal Matogrossense. Lendo algumas reportagens sobre o Pantanal, sempre tentei imaginar como seria estar no meio desta imensidão úmida cercada por água, e agora estou aqui, no Parque Nacional do Pantanal Matogrossense.
Parece que os números e as palavras não foram suficientes para descrever o ecossistema pantaneiro. Só depois de navegar pelos arredores desta enorme planície alagada, você realmente terá a noção de como é grande e surpreendente o Pantanal. O parque foi criado em 1981 e, além de proteger as áreas inundadas, também garante a preservação desta rica e incomparável biodiversidade. O parque também foi declarado, em 2.000, Patrimônio Natural da Humanidade.
Nesta minha visita ao parque, conheci locais que impressionam pela beleza selvagem e que ainda estão intactos. No viveiro dos pássaros, na Baía do Burro, você observa parte do ciclo de vida das aves, envolvendo cobras e jacarés. A Trilha do Caracará, com quase 2 horas de duração, leva ao topo do morro de mesmo nome, com 293 metros de altura, e vai te proporcionar uma vista panorâmica das águas do Pantanal. Vitórias-régias, jacarés, biguás, tuiuiús e outras centenas de aves completam o show de imagens. A Serra do Amolar, isto mesmo, uma morraria em pleno Pantanal, ainda faz pano de fundo para algumas regiões.
O acesso ao parque só é possível por via aérea ou fluvial, por Cuiabá, 100 km de asfalto até Poconé e depois mais 147 km até Porto Jofre, às margens do Rio Cuiabá, mais 4 horas de barco. Por Corumbá, de barco até a sede, são 5 horas, navegando pelo Rio Paraguai. Por via aérea se utiliza a pista de pouso da fazenda Acurizal da Fundação Ecotrópica (com autorização) e depois mais 1 hora de barco até a sede.
Atualmente, a unidade não se encontra aberta à visitação, mas com a implantação do Plano de Manejo, devidamente aprovado, deverá estar aberto assim que a estrutura básica de equipamentos, bem como as concessões e ancoradouros estejam implantados. Esperamos que isto aconteça em breve, assim os visitantes poderão ver de perto um dos lugares mais espetaculares do planeta: o nosso Pantanal!

17 abril 2008

O LIXO ESPACIAL QUE RONDA NOSSAS CABEÇAS


Sempre questionei sobre estes materiais descartados em órbita, para onde vão?
Só sei que tem caído mais coisas do espaço do que chuva!
Vou postar amanhã, matéria sobre objetos que já caíram na terra e onde caíram.
15/04/2008 - Imagens mostram lixo espacial na órbita da Terra;
A Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês) divulgou nesta terça-feira imagens do lixo espacial em órbita em volta da Terra.

Imagens divulgadas pela Agência Espacial Européia mostram a quantidade de lixo espacial que orbita a planetaSegundo a agência, entre o primeiro lançamento, em 1957, e janeiro de 2008, cerca de 6 mil satélites já foram enviados para a órbita terrestre. Destes, apenas 800 estariam ativos e 45% estariam localizados a uma distância de até 32 mil quilômetros da superfície terrestre. Além dos satélites desativados, as fotos de satélite mostram resíduos espaciais como fragmentos de aeronaves espaciais que se quebraram, explodiram ou foram abandonados. De acordo com a ESA, aproximadamente 50% dos objetos que podem ser rastreados são derivados de explosões ou colisões na órbita terrestre. O lançamento do Sputnik - o primeiro satélite artificial, lançado em 1957 pelos soviéticos, marcou o início da utilização do espaço para a ciência e a atividade comercial. Durante a Guerra Fria, o espaço se tornou o principal terreno de competição entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética - uma disputa que atingiu seu ápice com a corrida para conquistar a Lua, na década de 60. Por ocasião das Olimpíadas de Tóquio, em 1964 foi lançado o primeiro satélite de televisão para a órbita terrestre, com o objetivo de transmitir os Jogos Olímpicos. Mais tarde, os lançamentos russos diminuíram e outros países inauguraram seus programas espaciais. Uma estimativa da ESA indica que o número de objetos na órbita terrestre cresceu de maneira estável desde o primeiro lançamento. Segundo os dados, cerca de 200 novos objetos são lançados todos os anos. Em 2001, os pesquisadores americanos Donald Kessler e Philip Anz-Meador, que estudam o lixo espacial, afirmaram há uma possibilidade de que, em vinte anos, já não seja mais possível realizar operações em órbitas mais próximas da Terra.

16 abril 2008

A VIDA MARINHA NA CRATERA ONDE FORAM DESENVOLVIDOS TESTES NUCLEARES AMERICANOS




Cientistas marinhos divulgaram nesta terça-feira imagens da presença de vida marinha na cratera Bravo, criada após teste com explosão nuclear feito pelos Estados Unidos no atol de Biquíni, há 54 anos
http://noticias.uol.com.br/ultnot/album/080415_album.jhtm?abrefoto=22

VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS CÉLULAS DE COMBUSTÍVEIS

Amigos(as), como esta matéria tem um conteúdo bastante técnico e específico, estarei postando detalhadamente em partes, visando uma melhor compreensão desta fonte alternativa de energia.
As vantagens das células de combustível são:
Uma célula de combustível pode converter mais do que 90% da energia contida num combustível em energia eléctrica e calor (não há dependência do ciclo de Carnot). No ano de 1996, as células de combustível com ácido fosfórico (CCAF) apresentavam uma eficiência de conversão eléctrica de 42%, com uma elevada produção de calor [Kordesch et al., 1996].
Centrais de produção de energia através de células de combustível podem ser implementadas junto dos pontos de fornecimento permitindo a redução dos custos de transporte e de perdas energéticas nas redes de distribuição [Hirschenhofer et al., 1998].
A habilidade para co-gerar calor, ou seja, para além de produzir electricidade, produz igualmente vapor de água quente [Kordesch et al., 1996].
Devido ao facto de não possuírem partes móveis, as células de combustível apresentam maiores níveis de confiança comparativamente com os motores de combustão interna e turbinas de combustão. Estas não sofrem paragens bruscas devido ao atrito ou falhas das partes móveis durante a operação.
A substituição das centrais termoeléctricas convencionais que produzem electricidade a partir de combustíveis fósseis por células de combustível melhorará a qualidade do ar e reduzirá o consumo de água e a descarga de água residual [Kordesch et al., 1996].
As emissões de uma central eléctrica de células de combustível são dez vezes menos do que as normativas ambientais mais restritas. Para além disso, as células de combustível produzem um nível muito inferior de dióxido de carbono.
A natureza do funcionamento permite a eliminação de muitas fontes de ruídos associadas aos sistemas convencionais de produção de energia por intermédio do vapor.
A flexibilidade no planeamento, incluindo a modulação, resulta em benefícios financeiros e estratégicos para as unidades de células de combustível e para os consumidores.
As células de combustível podem ser desenvolvidas para funcionarem a partir de gás natural, gasolina ou outros combustíveis fáceis de obter e transportar (disponíveis a baixo custo). Um reformador químico que produz hidrogénio enriquecido possibilita a utilização de vários combustíveis gasosos ou líquidos, com baixo teor de enxofre [Kordesch et al., 1996].
Na qualidade de tecnologia alvo de interesse recente, as células de combustível apresentam um elevado potencial de desenvolvimento. Em contraste, as tecnologia competidoras das células de combustível, incluindo turbinas de gás e motores de combustão interna, já atingiram um estado avançado de desenvolvimento.
As desvantagens são:
A necessidade da utilização de metais nobres como, por exemplo, a platina que é um dos metais mais caros e raros no nosso planeta.
O elevado custo actual em comparação com as fontes de energia convencionais.
A elevada pureza que a corrente de alimentação hidrogénio deve ter para não contaminar o catalisador.
Os problemas e os custos associados ao transporte e distribuição de novos combustíveis como, por exemplo, o hidrogénio.
Os interesses económicos associados às indústrias de combustíveis fósseis e aos países industrializados.

O JAPÃO E A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DAS CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL


14/04/2008

Matsushita lançará células de combustível domésticas em 2009

TÓQUIO (Reuters) - O conglomerado Matsushita Electric Industrial anunciou na segunda-feira que lançará sistemas de célula de combustível para uso doméstico no Japão no ano fiscal que começa em abril de 2009.
Células de combustível produzem eletricidade a partir de uma reação química com hidrogênio e são consideradas ambientalmente corretas porque os principais subprodutos da reação são água e calor.
O preço ainda está sendo definido, mas manter os sistemas abaixo de 1 milhão de ienes (9.892 dólares) é uma meta possível, informou um representante da Matsushita.
A companhia japonesa, que fabrica os produtos com marca Panasonic, planeja vender de 3 mil a 5 mil unidades até março de 2011 e 60 mil a 100 mil unidades no ano que se encerra em março de 2016.
Rivais da Matsushita em sistemas de células de combustível incluem a Nippon Oil Corp e a Ebara Corp .
(Por Kiyoshi Takenaka)

O que são Células de Combustível ?
Uma célula de combustível é uma célula electroquímica que converte continuamente a energia química de um combustível e de um oxidante em energia eléctrica, através dum processo que envolve essencialmente um sistema eléctrodo/electrólito [Kordesch et al., 1996].
Uma célula de combustível pode converter mais do que 90% da energia contida num combustível em energia eléctrica e calor. No ano de 1996, as células de combustível com ácido fosfórico (CCAF) apresentavam uma eficiência de conversão eléctrica de 42%, com uma elevada produção de calor [Kordesch et al., 1996].

14 abril 2008

OUTRO GRANDE EXEMPLO DA COCA-COLA PARA MELHORAR O MEIO AMBIENTE



Amigos, não se trata de fazer publicidade para a Coca-cola, mas de mostrar ao mundo, os empresários que estão agindo em prol do nosso planeta.

INSTITUTO COCA-COLA BRASIL - MEIO AMBIENTE - LANÇA PROGRAMA PARA RECUPERAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
. Programa Água das Florestas Tropicais Brasileiras reflorestará margens de rios para melhorar a qualidade e a quantidade da água, com o replantio de 3,3 milhões de árvores
• Fase inicial conta com o apoio da Fundação SOS Mata Atlântica
• Recursos vêm da Coca-Cola Brasil, Coca-Cola FEMSA e parceiros, além da venda futura de créditos de carbono
O Instituto Coca-Cola Brasil lançou,uma importante iniciativa de preservação ambiental: o programa Água das Florestas Tropicais Brasileiras. Ele promoverá a recuperação de bacias hidrográficas através do reflorestamento de matas ciliares. O programa prevê o reflorestamento de 3 mil ha, com investimento R$ 27 milhões até 2011. A fase inicial será realizada na Serra do Japi, Alto Tietê, estado de São Paulo.
De acordo com o presidente da Coca-Cola Brasil, Brian Smith, o programa tangibiliza a visão da empresa, que tem a preservação do meio ambiente entre seus principais pilares de crescimento sustentável. “Água das Florestas demonstra o comprometimento do Sistema Coca-Cola Brasil com o meio ambiente. Com ele queremos fazer a diferença na recuperação de bacias hidrográficas, beneficiando as comunidades em seu entorno”, explica.
O programa foi desenhado seguindo as regras do Protocolo de Kyoto para ser elegível ao mercado de carbono, que contempla a recuperação de áreas de florestas devastadas. Com isto, o Água das Florestas já nasce com uma possibilidade adicional de recursos para a sua sustentabilidade. Para tanto, a implantação do programa foi precedida por fases de estudo, pesquisa e planejamento, incluindo análises físico-químicas da água dos rios, realizadas pela consultoria Plant Inteligência Ambiental. Para desenhar e planejar o programa, a empresa identificou as necessidades da região e a disponibilidade de recursos materiais e técnicos para a sua realização. A Plant também foi contratada pelo Instituto Coca-Cola Brasil para efetuar os plantios e fazer seu acompanhamento, com apoio conjunto de instituições de pesquisa e universidades.
“Através do reflorestamento, o programa busca reverter o impacto negativo do desmatamento das matas ciliares tropicais brasileiras. Além da recuperação das florestas e dos rios, o replantio também terá impactos positivos na biodiversidade da fauna e da flora e nas comunidades da região, através da melhoria da qualidade do clima e da água; e da geração de empregos”, diz o diretor-superintendente do Instituto, Marco Simões.
O programa conta com o patrocínio também da Coca-Cola FEMSA, fabricante autorizado na região de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A maior fábrica de Coca-Cola em capacidade de produção no mundo está sediada no município de Jundiaí, em região próxima à Serra do Japi, e pertence à FEMSA.
O presidente da FEMSA Divisão Mercosul, Ernesto Silva, diz que “é com grande entusiasmo que abraçamos mais esta iniciativa que beneficia a comunidade que servimos. Poder participar deste programa nos orgulha e complementa o trabalho de eficiência no uso da água que já realizamos em nossa fábrica.” A fábrica de Jundiaí é um ícone de excelência para o sistema global da Coca-Cola pela sua preocupação ambiental e baixa utilização de água e energia elétrica, tendo sido a primeira fábrica de bebidas não-alcoólicas em todo o mundo a obter a certificação 14.001 no ano de 1997.
Na fase inicial do Programa, a Fundação SOS Mata Atlântica será a responsável pela mobilização dos proprietários de terra, engajamento social e monitoramento da qualidade da água, que será realizada com a participação de escolas e a conscientização da população local sobre a necessidade da conservação dos rios e das matas. Para tanto, promoverá atividades educativas e convidará estudantes e organizações da sociedade civil das cidades vizinhas a participarem da medição da qualidade da água dos rios no longo prazo, utilizando kits com reagentes químicos e físicos e monitorando os resultados. Esta ação envolverá diretamente pelo menos 800 habitantes da região. Na Coca-Cola Brasil, funcionários darão sua contribuição voluntária plantando no Rio de Janeiro, onde fica a sede do Sistema, mudas nativas da região do programa, que depois serão transportadas para a floresta.
“A sociedade em geral e a população local em particular têm que participar ativamente de um programa de gestão ambiental a fim de garantir o seu desenvolvimento. Essa participação é importante, não só para o sucesso do programa, como também para que os cidadãos percebam os benefícios da floresta no dia-a-dia das pessoas e na qualidade de vida de cada um. As pessoas têm que perceber que a quantidade e a qualidade da água que elas bebem, o ar que respiram e muitas outras questões são, de certa forma, decididas dentro da floresta”, explicou o diretor da Fundação SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani.
Uso da água no Sistema Coca-Cola Brasil
O programa Água Limpa existe em todas as unidades fabris do Sistema Coca-Cola Brasil para reduzir aos menores índices possíveis a água necessária à produção de cada litro de bebida, e para proteger o meio ambiente, com o tratamento de efluentes. Com ações como o reaproveitamento da água, o monitoramento da sua qualidade e a utilização de estações de tratamento de água e de efluentes, o nível médio de consumo de água pelo Sistema Coca-Cola Brasil está hoje em 2,21 litros para cada litro de bebida, bem abaixo da média das indústrias de bebidas mundial e nacional. Em 10 anos, o Sistema Coca-Cola Brasil reduziu o consumo de água por litro produzido a menos da metade. A Coca-Cola FEMSA apresenta uma média de consumo de 1,51 litro de água por litro de bebida.
Instituto Coca-Cola Brasil
O Instituto Coca-Cola Brasil é o responsável pelos projetos sociais e ambientais de âmbito nacional do Sistema Coca-Cola Brasil. Seu Conselho Consultivo tem a função de assessorar a administração do Instituto, orientar as políticas econômicas, sociais e financeiras e opinar sobre matérias que sejam submetidas pela diretoria da entidade. Deste conselho participam:

André Balbi (Rexam do Brasil)
Brian Smith (Coca-Cola Brasil)
Carlos Lohmann (Rio de Janeiro Refrescos )
César Andrada (Associação dos Fabricantes Brasileiros de Coca-Cola)
Isabel Fillardis (A Força do Bem e Doe seu Lixo)
José Luiz Cutrale (Suco Cítrico Cutrale)
Marco Simões (Coca-Cola Brasil)
Ricardo Mello Renosa (Industria Brasileira de Bebidas)
Ricardo Vontobel (Vonpar Refrescos)
Robert Wilson (Escola Americana e Opportunity Equity Partners)
Roberto Civita (Grupo Abril)
Rodrigo Caracas (Coca-Cola Brasil)
Viviane Senna (Instituto Ayrton Senna)
Walter Susini (Coca-Cola América Latina)
A atuação do Instituto Coca-Cola Brasil dá ênfase a programas nas áreas da educação, meio ambiente e bem-estar. Os principais programas ligados ao Instituto são o Programa de Valorização do Jovem e o Reciclou, Ganhou, além do novo Água das Florestas Tropicais Brasileiras.
Programa de Valorização do Jovem
O Programa de Valorização do Jovem foi implantado em 1999, com o objetivo de reduzir a evasão escolar no ensino público fundamental. Em todo o Brasil, já foram beneficiados mais de 18 mil estudantes. A mecânica do programa prevê que, em cada escola associada ao programa, alunos da 5ª à 7ª séries com grave risco de evasão atuem como monitores de estudo de alunos da 1ª à 4ª séries, igualmente com dificuldades de aprendizado. A evasão escolar média dos participantes do programa é de 1,6%, contra uma média nacional de 7% registrada pelo INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Reciclou, Ganhou
Criado pela Coca-Cola Brasil em 1996, o programa “Reciclou, Ganhou” é uma das iniciativas que colaboram para que o Brasil seja recordista na reciclagem de embalagens de alumínio, com um índice de 96%. O programa está presente em 23 estados e já promoveu a coleta e a reciclagem de 180 milhões embalagens pós-consumo. Através de projetos educacionais de conscientização ambiental e parcerias com escolas públicas e privadas, hospitais, entidades filantrópicas, estabelecimentos comerciais, associações de moradores, cooperativas de reciclagem e catadores autônomos, o material reciclável é recolhido e encaminhado para uma nova indústria que surge, a indústria da reciclagem de materiais. O “Reciclou, Ganhou” não só é um programa educacional e ambiental, como também atua na área social, resgatando a dignidade de desempregados e moradores de rua, colaborando para que eles possam ganhar seu sustento de forma honesta e ecológica.
Iniciativas do Sistema Coca-Cola Brasil
O Sistema Coca-Cola Brasil desenvolve diretamente cerca de 142 iniciativas sociais e ambientais em todo o País, com destaque para programas como o dos Restaurantes Comunitários Prato Popular, que está presente em 13 estados e já serviu, a R$ 1 cada, mais de 2,7 milhões de refeições.
Coca-Cola Femsa
Maior engarrafador Coca-Cola na América Latina e Brasil, a Coca-Cola FEMSA opera em São Paulo, Campinas, Santos, Litoral Paulista e Mato Grosso do Sul, emprega mais de seis mil funcionários e atende cerca de 26 milhões de consumidores no país. Com sede no México, a empresa atua ainda na Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá, Costa Rica, Nicarágua e Guatemala.
Fundação SOS Mata Atlântica
A Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização não-governamental, sem vínculos partidários ou religiosos e sem fins lucrativos. Criada em 1986, tem como missão defender os remanescentes da Mata Atlântica, valorizar a identidade física e cultural das comunidades humanas que os habitam e conservar os riquíssimos patrimônios natural, histórico e cultural dessas regiões, buscando o seu desenvolvimento sustentado.
Sistema Coca-Cola Brasil
O Sistema Coca-Cola Brasil, formado pela Coca-Cola e 17 grupos fabricantes brasileiros, emprega diretamente mais de 33 mil funcionários, gerando indiretamente cerca de 300 mil empregos. Anualmente, adquire R$ 3,5 bilhões em produtos e serviços e recolhe R$ 2,6 bilhões em impostos no País. O Sistema Coca-Cola Brasil investiu mais de R$ 3,5 bilhões no Brasil nos últimos cinco anos. O Sistema Coca-Cola Brasil está presente em sete segmentos do setor de bebidas não-alcoólicas brasileiro – águas, chás, refrigerantes, sucos, energéticos, isotônicos e lácteos, com uma linha que soma 55 produtos, entre sabores regulares e versões de baixa caloria.
Mais Informações:
Textual Serviços de Comunicação
Assessoria de Imprensa da Coca-Cola Brasil
Rodrigo Mourão – Institucional e Responsabilidade Social
Tel.: (21) 2559-1159 – rmourao@la.ko.com
Fonte:http://www.cocacolabrasil.com.br/release_detalhe.asp?release=98&Categoria=30 (com adaptações)
PARABÉNS COCA-COLA, ESTAMOS NA TORCIDA PARA QUE MILHARES DE OUTRAS EMPRESAS SIGAM O SEU BELO EXEMPLO!

SENHORES EMPRESÁRIOS, SIGAM O EXEMPLO DA COCA-COLA


No dia 22 de março, data em que é comemorado o dia Internacional da Água, organizações de proteção ao meio ambiente e mídia receberam um informativo da assessoria de imprensa da empresa Coca-Cola Brasil com um título curioso: "Coca-Cola Brasil reduz o consumo de água em 5%".
Não que os brasileiros tenham trocado água pelo refrigerante, mas trata-se de uma campanha interna da empresa em diminuir o consumo de água para a fabricação do produto.
Essa queda no consumo da água é derivada do “Programa Água Limpa”, adotado pelo Sistema Coca-Cola Brasil e seus 17 fabricantes. O resultado foi a média de consumo de 2,10 litros de água (incluído o litro dentro da embalagem) para cada litro de bebida produzido em 2007, reduzindo 5% em relação à media de 2006. Há 11 anos, o consumo de água na Coca-Cola Brasil era de 5,4 litros/litro de bebida, descreve o informativo.
Segundo o documento, "os 5% de economia de água da Coca-Cola Brasil são suficientes para abastecer 37,5 mil famílias de quatro pessoas durante um mês, considerando um consumo de 200 litros de água, por pessoa, por dia".
Ainda conforme o release, "a Coca-Cola possui políticas, programas, requisitos e diretrizes voltados para a área de meio ambiente, que compõem o Sistema de Gestão Ambiental da Coca-Cola, chamado também de eKOsystem. Entre esses programas, destaca-se o "Água Limpa", que trata, entre outras coisas, da qualidade da água que é devolvida à rede de esgoto pelos fabricantes e da economia na utilização deste bem cada vez mais escasso no planeta. Mesmo sendo o Brasil o país com as maiores reservas de água potável, possuindo cerca de 12% do total conhecido, não é aceitável o desperdício de um dos mais valiosos bens naturais, absolutamente essencial à vida de quase todos os organismos vivos".
Louvável o interesse da empresa em se preocupar com o meio ambiente, porém o apresentado no informativo não mostra detalhes sobre o tratamento dado aos resíduos da produção além de comentar somente sobre o cenário nacional de uma empresa líder mundial. Espera-se que os mesmo cuidados tenham sido iniciados ou até mesmo avançados globalmente, pois comemoramos o dia Internacional da Água. E para o leitor um alerta: beber água é um hábito muito mais saudável.
Autor: Fernanda Prado Santana
Fonte:http://www.riosvivos.org.br/canal.php?canal=25&mat_id=11777

13 abril 2008

SEMINÁRIO SOBRE CRÉDITO DE CARBONO

Amigos, recebi hoje, este comunicado sobre a 2ª edição do Seminário de Crédito de Carbono - se houver interesse, logo a seguir tem os endereços para contato -SEMINÁRIO - 2ª EDIÇÃO:
CRÉDITO DE CARBONO
ESTRUTURAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CERTIFICAÇÃO DE PROJETOS
PARA COMERCIALIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO
7 de Maio de 2008 - São Paulo
Inscrições e Informações: (11) 3079-9891 / 3078 - 2471 / 3079-8807
O cenário econômico mundial mostra que o mercado de crédito de carbono está em plena expansão, devendo movimentar entre 30 e 40 bilhões de euros no próximo ano. O Brasil, que ocupa segunda posição no ranking de maior produtor de créditos deve representar uma parcela significativa deste mercado, podendo atingir 20% do volume de créditos comercializados.
Dessa forma, é fundamental que as empresas com potencial para o desenvolvimento de projetos de carbono possam analisar as melhores práticas de comercialização, as linhas de financiamentos disponíveis aos projetos de MDL e definir um planejamento eficaz, visando atingir o retorno financeiro desejado e ao mesmo tempo garantir vantagem competitiva em relação aos outros países participantes desse mercado.
Público-alvo
Empresas de : metalurgia, papel e celulose, siderurgia, alimentos, agronegócios, açúcar, combustíveis em geral, saneamento, concessionárias de energia elétrica, grandes consumidores de energia, instituições financeiras, fundos de pensão, órgãos governamentais e associações, Consultorias, certificadores, escritórios de advocacia e demais fornecedores de serviços e soluções para o setor.
Cargos: Presidentes, Vice-presidentes, Diretores e Gerentes: Geral, Meio Ambiente, Qualidade, Comunicação, Jurídico, Relações Internacionais, Projetos, Sustentabilidade, Assuntos Estratégicos, Project Finance, Desenvolvimento Florestal e Mudanças Climáticas, Co-geração, Comercialização, SMS, Contratos e Controladoria.

PROGRAMA
CENÁRIO DO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL) MUNDIAL E BRASILEIRO
Módulo I - Avalie o potencial de crescimento da participação brasileira no mercado de carbono a partir do cenário atual dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo
o Conheça as políticas do governo brasileiro para a aprovação dos projetos de MDL
o Avaliação do potencial e vantagem competitiva do Brasil em relação aos demais países
o Situação atualizada da quantidade e volume dos projetos brasileiros
o Relação oferta x demanda no mercado atual e projeção futura
o Debata as perspectivas do MDL no que se refere aos próximos períodos de compromisso do Protocolo de Quioto
ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS: BIOGÁS
Módulo II- Compartilhe experiências sobre principais as etapas, os benefícios e resultados esperados na estruturação de um projeto de MDL
o Etapas de desenvolvimento do projeto: prospecção, viabilidade, processo administrativo, técnico e verificação
o Setores e Metodologias já aprovadas para projetos de geração de energia
o Benchmarking com outras empresas interessadas neste mercado
ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS: ENERGIAS RENOVÁVEIS (CLEAN ENERGY)
Módulo III - Como tornar o projeto de energia renovável mais atrativo, as principais dificuldades encontradas e o impacto econômico dos créditos nos projetos
o O setor de energia no contexto do aquecimento global
o Desafios do desenvolvimento de projetos de MDL no setor elétrico
o Fator de emissão da linha de base nacional
o Alternativas para o aumento da eficiência energética
NEGOCIAÇÃO D0S CRÉDITOS DE CARBONO NA BOLSA
Módulo IV- Conheça os recentes resultados das negociações de créditos de carbono na Bolsa e as perspectivas para promover o desenvolvimento sustentável nos diversos setores da economia
o Avalie os principais resultados obtidos na implantação do ambiente de negociações de créditos de carbono
o Vantagens da comercialização de créditos na bolsa
o O funcionamento do MBRE (Mercado Brasileiro de Redução de Emissões) na América Latina
o O MBRE e a possibilidade de um mercado global centralizado de CIR (Certified Emission Reductions)
VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS PROJETOS DE MDL
Módulo V - Como funciona a Validação dos Projetos de MDL para a Certificação na ONU
o As etapas do processo de validação do projeto
o Exigências e normas ISO
o Critérios para o desenvolvimento sustentável dos projetos MDL
o Principais dificuldades das empresas
COMERCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE MDL
Módulo VI - Saiba quais são os mecanismos financeiros para projetos de MDL e seus reflexos na comercialização dos créditos de carbono
o O mercado internacional de carbono (MDL e voluntário)
o Panorama sobre as vantagens e desvantagens dos projetos
o Oportunidades para o desenvolvimento e comercialização de projetos
o Estudo de casos de sucesso

São Paulo - 7 de Maio de 2008
Solicite o Programa Completo pela Central de Atendimento
Consulte condições especiais para grupos!
Inscrições e Informações: 11 3079-9891 3078 - 2471 3079-8807