29 março 2008

QUE TIPO DE DESENVOLVIMENTO QUE SE QUER?


Estou postando para vocês, esta matéria de 26/09/2005, de autoria da bióloga e ecóloga, Débora Fernandes Calheiros, trata-se de matéria de alta relevância ambiental, muito interessante para a reflexão de cada um de nós, do que realmente queremos e desejamos para o nosso município, estado, país e planeta.


Minha avó sempre dizia, com base na sabedoria de quem já viveu tanto, que a gente deveria aprender mais com os erros dos outros, para tentar não cometê-los novamente... Além de pensar muito sobre os ensinamentos de minha avó, penso também sobre o que me fez vir morar aqui em Corumbá e Ladário (pois já tive a oportunidade de morar em ambas as cidades)...
Sou bióloga e ecóloga. Não sou ambientalista. Acho os ambientalistas muito importantes, pois questionam os rumos da destruição ambiental que temos tomado com pouquíssimo retorno social, tanto é que somos consideradas uma das nações mais desiguais do planeta... Ao contrário, sou profissional da área de ecologia, não sou apenas uma pessoa que se interessa pela causa ambiental, ou de qualidade de vida, eu a estudo há mais de 25 anos. Não faço “achismos”, como muitos dizem, uma vez que sou pesquisadora da área ambiental, tendo base para opinar, para emitir pareceres técnicos sobre questões ambientais e de saúde. Estudei poluição do ar e a relação com doenças, em especial doenças respiratórias, no Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), no grupo de um dos médicos mais respeitados tanto nacional como internacionalmente nesta área, Professor Dr. Paulo H. N. Saldiva. Desde 1986, estudo também a qualidade da água de rios, represas e baías tentando, com minha pesquisa, ajudar a conservar a qualidade dos rios e aqui, nos rios do Pantanal, a manter a saúde dessas fontes de água para que possam conservar também a riqueza de peixes que temos.

Tenho pensado muito em tudo isso ao ver, ouvir e ler o que os políticos municipais, estaduais e do governo federal, e alguns cidadãos de Corumbá e Ladário estão apontando como a ÚNICA solução para o desenvolvimento da região: a industrialização, com base indústrias altamente poluidoras e na energia proveniente da queima do gás boliviano por termelétricas...
Bem, decidi vir para o Pantanal há 16 anos para estudar rios limpos, conservados, onde ainda se pudesse entender com um rio natural funciona, como mantém tanta quantidade e tantas espécies de peixes, aves e répteis... tanta vida. Queria trabalhar em ambientes saudáveis onde ainda fosse possível evitar/minimizar a degradação, onde valesse a pena ser ecóloga. Vim também em busca de qualidade de vida. Em São Paulo (SP), onde nasci, só estudava poluição, tanto do ar, como comentei acima, como também aquática... Ou seja, estudava a destruição, e como tentar recuperar os erros cometidos...

Para os muitos que não conhecem lugares poluídos, pois nunca tiveram a oportunidade de viajar para São Paulo, para o Rio de Janeiro ou outras cidades poluídas como Victória (ES), Camaçari (BA), Paulínia ou Cubatão (SP), mas ao menos devem ter visto pela televisão, posso afirmar que o cenário é lamentável... O ar poluído de São Paulo, segundo estudos do Dr. Saldiva, causa mortes (10 por dia!!!), mortes estas provocadas por ataques do coração (infarto agudo do miocárdio e descompensação cardíaca...), enfisemas, envelhecimento precoce do pulmão, pneumonias, alergias, bronquites, câncer de pulmão, etc. que têm como causa primária a poluição do ar por óxidos de nitrogênio e ozônio. A água dos rios também está poluída, em maior ou menor grau, com perda quase total dos diferentes tipos de espécies de peixes, por exemplo, e da grande quantidade deles que havia no passado. Por isso vem tanto pescador e turista pra cá, para sentir, ver, tocar, as maravilhas do Pantanal.

Em Corumbá-Ladário os níveis de ozônio já são altos (70-60 ppb, medidos durante o dia, no último dia 22/agosto, por instrumento instalado na UFMS-CEUC) apenas com o problema das queimadas, sendo o nível máximo igual a 80 ppb, segundo a Organização Mundial de Saúde. Estes são os mesmos gases, além de outros, que serão emitidos pela termoelétrica e podemos imaginar os níveis que teremos se esta for instalada na área urbana como previsto... Por outro lado, o gás boliviano é naturalmente contaminado por mercúrio, embora este fato seja propositalmente e irresponsavelmente omitido nos debates. Por ser um metal pesado, o mercúrio é acumulado no organismo mesmo em baixas concentrações, portanto, sem dose de segurança, provocando lesões no sistema nervoso central (deficiência cognitiva, ou seja, deficiência na inteligência), lesões renais e em outros órgãos e diminuição da fertilidade masculina. Cabe lembrar que há uma diferença na susceptibilidade ou sensibilidade das pessoas à contaminação por compostos tóxicos: umas reagem negativamente mais do que outras (por exemplo, pessoas que têm alergias por causas diferentes). Desta forma, a população em geral, e em especial as pessoas mais suscetíveis (como crianças e idosos) perdem qualidade de vida (ficam mais vezes doentes) e expectativa de vida (podem morrer prematuramente).

Minha avó também dizia, que o que se leva anos para construir (a natureza levou milhões de anos), pode-se destruir em muito menos tempo e se gasta muito mais tempo ainda e muito, muito dinheiro para recuperar... Quanto vocês acham que se deve gastar para recuperar o rio Taquari? Ou o ar de São Paulo? Quanto para se recuperar a qualidade da água do rio Piracicaba? No mínimo alguns bilhões de Reais e ainda, em pleno Séc. XXI, nem sequer começaram a se efetivar realmente ações de recuperação...

Ah o rio Piracicaba... aquele que todos conhecem pela canção... não tem mais vida, devido a esgotos domésticos e industriais; estes últimos provenientes dos mesmos tipos de indústrias, que querem instalar aqui (siderúrgicas = ferro-liga, ferro-esponja e petroquímicas ou gás-químicas = fertilizantes e plásticos) chamadas de indústrias pesadas por serem altamente poluidoras. A poluição do rio Piracicaba vem das cidades industriais da região (Sumaré, Americana, Paulínia, Campinas, Piracicaba...). Hoje, em São Paulo, no estado mais desenvolvido do país, onde as leis são bem mais rigorosas, tais indústrias continuam a poluir e a poluir muito...
Quem acha que aqui vai ser diferente?? Quem acha que aqui vão instalar o que há de mais caro e melhor em termos tecnológicos para preservar nossa qualidade de vida, nossa qualidade de ar e da água?? Quem acha que na Suíça, no Japão, na Coréia ou mesmo nos EUA as indústrias não poluem?? Só quem é ingênuo ou não conhece ou não lê sobre as questões ambientais desses países... Só quem não percebe o que está por trás de tudo isso ou aqueles que, de alguma forma, vão se beneficiar e muito desses empreendimentos e estão agindo por má fé... Uns poucos vão ganhar muito dinheiro enquanto muitos, a maioria, vão ficar com os empregos de nível técnico/médio para baixo, com os salários menores, como vemos em outras regiões industrializadas deste país... Perderemos nossa qualidade de vida, mas estaremos empregados, é o que muito pensam...

Nossa região faz parte de um dos ambientes mais conservados do mundo, o Pantanal. Somos considerados Patrimônio Nacional pela Constituição Federal de 1988, Patrimônio da Humanidade e Reserva da Biosfera (UNESCO 2000), ou seja, temos importância para nós, para o restante dos brasileiros e para toda humanidade, para todo o Planeta Terra!!! É bom lembrar também, que 60% dos ambientes naturais mundiais estão ameaçados... Será que não poderíamos tratar a nossa região, a nossa casa, de modo diferente, com mais cuidado, com mais carinho, com mais respeito?? Sabemos e sentimos que o Pantanal é uma dádiva divina, uma maravilha. Mas se nós que nascemos e moramos aqui não cuidarmos dele, quem o fará? Não existiriam outras formas de desenvolvimento que se poderia implantar em uma região de tal importância??

Precisamos de emprego, precisamos aumentar a renda da população de Corumbá e Ladário, isso é inquestionável!!! Mas precisamos optar por uma forma de desenvolvimento tão ameaçadora e degradante em termos ambientais e de qualidade de vida para a população, como a opção de industrialização?? Igual a feita no século passado, nos anos 50-70, no interior de São Paulo, como exemplo?? Qual cidade industrial não tem concentração de renda? Ou melhor, qual cidade industrial tem distribuição de renda?...

O ser humano é bastante criativo, nós brasileiros ainda mais, e podemos propor, planejar e implantar várias outras formas de desenvolvimento, considerado como realmente sustentável em nossa região, é só querermos!!

Para quem não sabe, desenvolvimento sustentável não é apenas crescimento econômico... Desenvolvimento sustentável tem que ter três premissas básicas, desenvolvimento econômico atrelado a desenvolvimento social (distribuição e geração de renda) em conjunto com conservação ambiental. Tudo isso junto!! Esse conceito foi atingido pelo saber de toda humanidade depois de tantos erros... Este conceito também é baseado na necessidade de se garantir qualidade de vida e pleno acesso aos recursos naturais também para as gerações futuras. A idéia de desenvolvimento sustentável surgiu, mais formalmente, em 1992 na reunião mundial chamada RIO 92, na qual o Brasil assinou vários acordos no compromisso de buscar este tipo de desenvolvimento diferenciado. Um dos acordos, chamado Agenda 21 (uma agenda de compromissos assinada pelos diversos países para garantir a vida no planeta no século XXI!!), afirma que a sociedade tem direito a plena informação e à plena participação no processo decisório sobre o tipo de desenvolvimento que quer em sua região. Ou seja, nós temos o poder de decisão em nossas mãos!!

Com base no conceito de desenvolvimento sustentável, eu, uma profissional da área de ecologia e que já estudou a relação entre poluição e doenças, posso afirmar categoricamente que industrialização, baseada em indústrias pesadas, altamente poluidoras, não é exemplo de desenvolvimento sustentável...

Como pesquisadora, meu papel é informar a sociedade. Por meio de um parecer técnico, assinado por mim e por mais seis técnicos em relação à localização da termoelétrica, tanto pela poluição do ar quanto pelo risco de explosão em área urbana. Na verdade, pedimos simplesmente mais cuidado!! Pedimos ao IBAMA e ao Ministério Público, junto à Promotoria de Meio Ambiente, que estudos prévios, sérios, feitos por pesquisadores idôneos, sejam realizados para se determinar os níveis de poluição já existentes, inclusive nesta época de queimadas em que o ar fica bem pior, e a relação com as doenças que já ocorrem na população. Isto é errado?? Pedimos ainda a mudança da localização do projeto da termoelétrica, devido aos riscos à saúde e à segurança da população... Isto é errado também??

Mas quais seriam, então, as opções de desenvolvimento??? Vocês devem estar se perguntando... Já que o Pantanal, ao meu ver, mereceria um tratamento diferenciado, sugerimos que a energia gerada (cerca de 5.000 MW) na divisa com São Paulo, proveniente de várias hidroelétricas já instaladas, deveria vir para cá, sim. Por meio da modernização das linhas de transmissão. É caro? É. Mas nossa saúde e a saúde do Pantanal também é cara. Por que o estado de Mato Grosso do Sul deixa a maior parte desta energia (em torno de 90%!!!) ir toda para o estado vizinho, inclusive a da termoelétrica de Três Lagoas??

E o que vocês acham do governo incentivar a vinda para cá de indústrias não poluidoras?? Não seria melhor para nossa saúde e para a saúde do Pantanal?? O turismo, que é considerado uma forma de indústria, se bem planejado e bem organizado, é uma das vocações naturais e históricas de nossas cidades e é considerada uma das atividades que mais gera emprego e renda, em todos os níveis de escolaridade, além de ser capaz de conservar o meio ambiente, segundo o Banco Mundial. Por que Bonito conseguiu?? Quem faria turismo numa Corumbá industrial?? Quem faz turismo em Paulínia (SP)?? Por que não pensar em trazer indústrias NÃO poluidoras, como as de montagem de eletro-eletrônicos iguais as da Zona Franca de Manaus, ou voltar a termos o moinho de farinha, a cervejaria, a fábrica de tecidos... São muitas as opções...

Voltando aos conselhos de minha avó, só posso pedir aos que me lêem: vamos aprender com os erros dos outros, vamos cuidar bem do nosso Pantanal, vamos tentar desenvolver a região, criando emprego e renda tão necessários à população, mas que ao mesmo tempo garanta a qualidade de vida para toda a sociedade, que garanta que quando faltar o emprego, quando faltar o pão, teremos ainda a opção de ir ao rio Paraguai pescar nosso alimento. Teremos ainda o direito a respirar um ar saudável, sem riscos de ficar doente a qualquer momento.

Pense nisso e nos ajude na discussão. O debate democrático deve ocorrer. A sociedade tem o direito de ser informada sobre todas as visões, todos os lados da questão, e não apenas um dos lados, sendo sim desinformada... A quem interessaria este tipo de “desenvolvimento”?

Nós é que devemos escolher o que queremos para nossa região!!

Vamos aproveitar a discussão atual sobre o Plano Diretor de Corumbá e Ladário para debatermos e fazermos nossa escolha. Vamos participar das reuniões e questionar sobre a real necessidade de instalação de empreendimentos poluidores na área urbana (além dos que já existem como a fábrica de cimento e a siderúrgica) e quem sabe, sonhando alto, e questionar que indústrias poluidoras se instalem em nossos municípios, protegendo o Pantanal e nossa saúde!! Vamos sonhar alto como sonharam aqueles que impediram a instalação de Usinas de Álcool nos municípios da borda do Pantanal nos anos 80 por meio de uma lei, lei esta que agora esses mesmos políticos por interesses próprios e de seus parceiros querem derrubar....
Bem, para terminar, desculpando por ter me alongado tanto, digo que se depois da realização de amplo debate, sem ingerências políticas e econômicas, a escolha de nossa sociedade for por esse tipo de geração de empregos, por este tipo de industrialização, eu, humildemente aceitarei e procurarei outro lugar saudável para estudar, trabalhar e viver. Contudo, terei a cabeça erguida, pois terei feito o meu papel, terei ao menos tentado. Foi para isso que escolhi minha profissão.
*Débora Fernandes Calheiros é bióloga, trabalhou no Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da USP; Mestre em Engenharia Civil na área de Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP) e doutora em Ciências na área de Ecologia de rios e planícies de Inundação no Pantanal pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP) e realiza pesquisas no Pantanal há 15 anos. E-mail: calheirosdebora@yahoo.com.br

"EARTH HOUR" (HORA DA TERRA) - HOJE UMA HORA SEM ENERGIA

Foto: Pessoas fazendo pic nic na praia de Sidney para aproveitar o apagão.

29/03/2008 - 35 países farão apagão contra mudança do clima

Centenas de cidades em 35 países ao redor do mundo, inclusive no Brasil, devem participar hoje de um blecaute voluntário, desligando suas luzes durante uma hora, para chamar a atenção para o problema de mudanças no clima. O evento, intitulado "Earth Hour" (Hora da Terra), lançado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, em inglês) começou na Austrália, às 20h00 (6h00, hora de Brasília), onde a Ópera House e a Ponte da Baía de Sydney ficaram às escuras. Bangcoc, Londres e Chicago, entre outras, devem seguir o exemplo australiano quando o relógio marcar 20h00. No Brasil, o site que coordena a iniciativa menciona Curitiba como participante. Este é o segundo ano da iniciativa que, em 2007, envolveu apenas Sydney, mas agora tem ambições globais. Segundo os organizadores, mais de 2 milhões de pessoas e 2 mil empresas apagaram as luzes no ano passado na cidade australiana, reduzindo o consumo de energia elétrica em mais de 10% durante a hora do apagão. A previsão agora é que até 30 milhões de pessoas participem da campanha."Uma coisa espantosa sobre Earth Hour é que parece ter transcendido as fronteiras (...) políticas e culturas", disse Andy Ridley, porta-voz do WWF.
Fonte: UOL notícias.
Um movimento internacional pela preservação do meio ambiente, que o mundo inteiro pode participar, afinal é para o bem de todos nós!
Ainda não estou certa que no Brasil apenas Curitiba vai participar, mas se for sòmente, será uma pena que os demais municípios não entrem nesta iniciativa de respeito ao Planeta.

28 março 2008

SÃO PAULO - CAPITAL - PRECISA PLANTAR 78.410.295 POR ANO


São Paulo precisaria plantar 78.410.295 árvores por ano (ou 150 por minuto) para neutralizar o efeito das 15,7 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) que a cidade lança na atmosfera anualmente. O dado é uma conclusão do relatório Emissões de Gases: Efeito Estufa no Município, feito pelo Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ). Em 2006, segundo o estudo, foram plantadas 160.000 mudas na cidade.
Segundo o estudo, a combustão da gasolina dos carros e do diesel utilizado por ônibus e caminhões responde atualmente pela metade da emissão de CO2 da cidade. Depois, vem o lixo orgânico despejado nos aterros, que também produz gases nocivos. Por último, está o consumo de energia elétrica.
Uma portaria da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente exige que, a partir de março, eventos em parques apresentem um cálculo de emissão de gases de efeito estufa e uma proposta para neutralizá-la com o plantio de árvores. “É preciso que a neutralização se torne política municipal”, diz o secretário do Meio Ambiente, Eduardo Jorge, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo deste domingo.
O secretário defende ainda a maior utilização dos trólebus, os ônibus elétricos, para redução da poluição. “Já tivemos 500, uma das maiores frotas do mundo”, diz – hoje, a cidade conta com apenas 150. Dois projetos da secretaria prevêem o uso obrigatório de energia solar em novos prédios e a certificação de toda a madeira vendida na cidade, para evitar que o município contribua com o desmatamento em outras regiões do país.
Fonte:
http://www.reciclecarbono.com.br/index_biblio.htm


- Muito bem, vamos continuar plantando, com certeza conseguiremos neutralizar uma boa parte do CO2 de São Paulo, mas sugerimos à Prefeitura da Capital, a montagem de um esquema central de restrição de acesso de veículos de passeio, sòmente coletivos.


GREENPEACE ESTÁ SEMPRE AGINDO EM PROL DO MEIO AMBIENTE



27/03/2008 - 18h20Greenpeace constrói robô gigante em protesto na Holanda

AMSTERDÃ (Reuters) - Um robô gigante, com oito metros de altura, totalmente feito com lixo eletrônico. Essa foi a forma encontrada pelos ativistas do Greenpeace para protestar contra a Philips, gigante holandesa dos eletrônicos.O protesto aconteceu hoje (27), em Amsterdã, em frente a um hotel que sediava encontro entre funcionários da empresa. O objetivo era alertar sobre o descarte indevido de lixo eletrônico no meio-ambiente e a política da Philips com relação a isso.
Robô feito de lixo eletrônico tem 8 metros de altura e foi construído pelo Greenpeace
Segundo os manifestantes, a Philips não promove a reciclagem de seus produtos inutilizados. "A fabricante deveria se responsabilizar pelo lixo eletrônico que produz e instalar sistemas de coleta em todos os países em que atua", afirmou uma porta-voz do Greenpeace à Reuters TV. O grupo pró-ecologia quer que companhias como a Philips se tornem financeiramente responsáveis pelos produtos que fabricam e são descartados pelos consumidores. Entre os itens que saem das linhas de montagem da empresa estão escovas de dente elétricas, televisões, barbeadores e tocadores de música digital. Para o diretor da empresa, Gerard Kleisterlee, parte da responsabilidade é dos consumidores e dos governos

Todos que são à favor da preservação da boa condição de vida do planeta, deve apoiar as atividades do Greenpeace, às vezes são radicais, mas é imperioso que se lute com determinação em situações alarmantes. O exemplo é tudo!

27 março 2008

OS PERIGOS DA ENERGIA NUCLEAR


Fotos:http://www.chamada.com.br/mensagens/desastre_nuclear.html
Da agência Efe, em Londres
O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciarão na próxima semana um acordo de cooperação para criar uma nova geração de usinas nucleares, informa hoje o jornal "The Guardian".
Brown e Sarkozy divulgarão o plano conjunto na reunião que terão na próxima quinta-feira (27) no estádio do Arsenal, em Londres, durante a visita de Estado que o líder francês fará ao Reino Unido de 26 a 27 de março. Os dois líderes querem exportar essa tecnologia para o resto do mundo, para combater a mudança climática.
O governo britânico já aprovou, em janeiro passado, a construção de uma nova geração de usinas nucleares, mas agora pretende aproveitar a ampla experiência francesa nesse campo para implementar o projeto.
Quase 80% da eletricidade da França provém de sua avançada indústria nuclear, enquanto essa porcentagem é de 20% no Reino Unido, cujas centrais atômicas ficaram obsoletas, informa o "Guardian".
Brown espera que o plano de cooperação permita a ambos os países vender usinas nucleares para outras nações durante os próximos 15 anos.
Segundo o jornal, a iniciativa anglo-francesa causará polêmica entre os críticos da energia nuclear, que acham que é perigosa e advertem da dificuldade de eliminar seus resíduos.
PARECERES: 1- A indústria da energia nuclear está felizmente a ficar de fora do mercado energético devido a razões ambientais e financeiras. A promessa de uma energia segura na forma nuclear nunca se tornou realidade. A energia nuclear é suja, perigosa, pouco económica e não oferece segurança. O acidente na central de Chernobyl e os seus efeitos foram uma prova disto.
Mas apesar de tudo, há países que insistem em investir nesta forma de energia. Veja-se o caso da Turquia: o governo turco anunciou que irão ser contruídos 10 reactores nucleares até ao ano 2020. Se tal acontecer, a população turca terá que viver com a ameaça de um acidente nuclear. Basta haver um acidente num reactor para espalhar radioactividade por toda a Turquia.

LIXO NUCLEAR
Em todas as formas de uso de energia nuclear, é produzido lixo nuclear. A maior parte deste lixo contém radioactividade que permanece durante milhares de anos.
Uma das soluções propostas para tratar este lixo é o chamado cemitério nuclear. O lixo é selado e enterrado em contentores especiais para evitar fuga de radioactividade. O problema reside na segurança desses contentores, que ainda não foi provada. Os dois principais perigos inerentes aos cemitérios nucleares são a contaminação do ar e da água. A possibilidade de uma fuga de radioactividade – ainda que pequena – destes cemitérios tornam esta solução pouco fiável e prejudicial para a saúde. Fonte: Rodrigo Luís Regalo dos Reis, rodrigo@student.dei.uc.pt Departamento de Engenharia InformáticaUniversidade de Coimbra(29 de Junho de 1998);

- Penso, que além dos riscos citados acima, ainda ficamos na expectativa de catástrofes ambientais, tais quais, como é o caso do Brasil, as Usinas se localizam à beira mar, uma elevação do nível das águas e poder-se-ia ocasionar danos irreversíveis ao meio ambiente e ao ser humano. Em casos de tremores de terra, não podemos mais nos gabar que o Brasil não os tenha, pois eles já são uma realidade em nosso país.

O DEGELO NA ANTÁRTIDA


Este blog foi criado com o único objetivo de informar para conscientizar as pessoas e não para assustar ou alarmar ninguém. Nossa proposta é otimista, ou seja, que ainda dá tempo de fazermos algo pelo nosso planeta. Se todos engajarmos fielmente, buscando cada um fazer a sua parte e orientar os seus vizinhos, toda a sua família, seus colegas de trabalho, já teremos formado uma grande rede que se multiplicará, talvez não consigamos reverter o quadro, mas que ao menos consigamos freiar a deterioração da natureza, visando a sua estabilidade para que proporcione condições de vida por milhares de anos ainda.


É certo que os cientistas e estudiosos precisavam pesquisar as condições do Continente gelado, mas agora, meus amigos, este negócio de governantes, turistas e demais curiosos ficarem indo lá, só tende a piorar as coisas, poluindo e elevando a temperatura, com estacionamento de embarcações, o que gera um desequilíbrio no ecossistema.


Vejam só, o que o aquecimento global já está fazendo na Antártida:



26/03/2008

Um bloco de gelo de pouco mais de 400 km2 começou a se desprender da plataforma de Wilkins, na Península Antártida, e a derreter no mar, no que os cientistas dizem ser mais uma evidência do aquecimento global.
A área é equivalente a quase um quarto da cidade de São Paulo (1.523 km2, segundo o IBGE). Imagens por satélite sugerem que uma parte da plataforma de Wilkins, na península que se projeta em direção à Patagônia, iniciou um processo de desintegração e logo poderá desaparecer.
Plataformas são extensões flutuantes do lençol de gelo (com até 4 km de espessura) que cobre a base rochosa da Antártida, segundo o site da British Antarctic Survey (BAS), que monitora a região.
Wilkins, que cobria inicialmente uma área de 16 mil km2 (segundo o site da BAS), permaneceu estável pela maior parte do século 20, mas começou a se retrair na década de 90. Houve um desprendimento de blocos de um total de 1.000 km2 em 1998, ao longo de alguns meses.
Outras plataformas na mesma área do continente já se perderam nos últimos 30 anos, disse a BAS.David Vaughan, da BAS, disse: "Eu não esperava ver as coisas acontecerem tão depressa assim. A plataforma está presa por um fio --nós vamos ver nos próximos dias ou semanas que destino terá."
Ao observarem fotos de satélite, os pesquisadores da BAS enviaram um avião de reconhecimento para registrar imagens mais próximas do que estava ocorrendo.
A desintegração foi sinalizada com a formação de um iceberg de 41 km por 2,5 km verificada em 28 de fevereiro. Boa parte da plataforma Wilkins agora está sendo protegida apenas por uma faixa de gelo entre duas ilhas. Pesquisadores têm o receio de que a ausência da plataforma possa expor geleiras no interior do continente e que são formadas por água fresca. Seu derretimento poderia afetar o nível dos oceanos.
Rapidez
Vaughan fez uma previsão em 1993 de que a porção norte da plataforma de Wilkins desapareceria dentro de 30 anos se o aquecimento da Terra continuasse, mas ele disse que isto está acontecendo mais rápido do que esperava.
"Esta não é uma questão de elevação do nível do mar, contudo, é mais uma indicação da mudança do clima na Península Antártida e de como isto está afetando o meio ambiente", disse ele.
Segundo os cientistas, a Península Antártida tem passado por um aquecimento sem precedentes nos últimos 50 anos, de quase 3ºC.
Discórdia
Outros pesquisadores afirmam que a plataforma de Wilkins pode resistir por mais tempo, pois o verão na Antártida --período de derretimento de gelo-- está chegando ao fim.
Ted Scambos, do Centro Nacional de Informações sobre Neve e Gelo da Universidade de Colorado, nos Estados Unidos, disse: "Este espetáculo incomum acabou por esta estação. Mas em janeiro próximo nós vamos ver se a Wilkins continuará a se desfazer."


RECICLAGEM DE ÓLEO - UM GRANDE EXEMPLO DE UBATUBA

Reciclagem de óleo: Em cinco meses, 400 litros de óleo deixaram de ser jogados no meio ambiente, para serem transformados em sabão. A iniciativa foi tomada a partir de uma parceria entre o coletivo de entidades "Ubatuba em Rede", a Agenda 21, a Sociedade de Apoio ao Paciente com Câncer de Ubatuba (Sapo-Uba) e a Pastoral da Criança. O óleo que serve de matéria-prima para a produção do sabão é doado pela comunidade. O sabão está sendo confeccionado em oficinas que acontecem na Pastoral. Segundo Patrícia Maciel de Souza, da Agenda 21, a adesão da comunidade tem sido boa. "Já temos restaurantes como parceiros e os próprios munícipes estão sensíveis à causa. Esperamos que cada vez mais pessoas deixem de jogar o óleo usado fora, para que ele seja transformado em sabão. Temos o interesse de ensinar a técnica para outras entidades, como associações de bairro e cooperativas, com o objetivo de disseminar a idéia e aumentar a adesão da comunidade." A destinação do óleo O projeto tem um grande valor ambiental, tendo em vista que cada litro de óleo despejado no esgoto tem capacidade de poluir cerca de um milhão de litros de água. Além disso, a transformação de óleo em sabão também cumpre uma função social, gerando trabalho e renda para as mães da Pastoral da Criança. A transformação do óleo em sabão beneficia também a Sociedade de Apoio ao Paciente Oncológico (Sapo-Uba), que dá apoio aos pacientes com câncer em Ubatuba desde 2005, prestando auxílio e orientação aos doentes e seus familiares. A Sapo-Uba ajuda na compra de medicamentos e pagamento de exames, fornece suplementação alimentar e próteses mamárias aos pacientes sem recursos financeiros. Profissionais voluntários oferecem fisioterapia, apoio psicológico e orientação relativa aos direitos do paciente de câncer. A Sapo-Uba também fornece lanche para os pacientes que viajam nos veículos da Prefeitura de Ubatuba para realizar tratamentos em outras cidades.
Para colaborar com o projeto: Para os interessados em colaborar, as orientações são: aguardar o esfriamento do óleo, armazená-lo em uma garrafa ou recipiente plástico e levar até a sede da Sapo-Uba. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 17h30. A Sapo-Uba fica na rua Cunhambebe nº 703 fundos. Para mais informações, ligue: (12)3836-2408.
O óleo que vai pelo cano: Além da contaminação das águas, o ato de despejar óleo pelos canos e ralos encarece o processo e prejudica o funcionamento das estações de tratamento de água. O acúmulo de óleos e gorduras nos encanamentos pode causar entupimentos, refluxo de esgoto e até rompimentos nas redes de coleta. Para retirar o produto e desentupir os encanamentos são empregados produtos químicos altamente tóxicos, o que acaba criando uma cadeia perniciosa. Fora da rede de esgoto, a presença de óleos nos rios cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo assim, a base da cadeia alimentar aquática e contribuindo para a ocorrência de enchentes. Em contato com a água do mar, esse resíduo líquido passa por reações químicas que resultam em emissão de metano.
Fonte: Assessoria de Comunicação/PMU
- Aí está, queridos leitores da Região de Ubatuba, mais um endereço para fazer o bem em todos os sentidos.

RECICLAGEM DE ÓLEO DE COZINHA SATURADO

Já postei anteriormente, a receita de sabão produzido com óleo de cozinha saturado, agora,
gostaria de deixar aqui o telefone do pessoal que recepta óleo de cozinha saturado para reciclar, vi um aviso deles lá no Supermercado Bonetto.
Segundo o aviso, as pessoas devem acondicionar o óleo em garrafas pets. Para quem fornecer mais de 5 litros, ganha um litro de detergente, ótima coisa, vocês não acham? Nem precisaria ganhar detergente, só de saber que encontramos um meio de desfazermos do óleo e que este terá um fim útil para a natureza, já é um grande prêmio.
Bem, o telefone é de Jaguariúna-SP, para quem se interessar é: 019 - 3867-2201

25 março 2008

UM MILHÃO DE ÁRVORES - QUE MARAVILHA!

www.ummilhaodearvores.org.br/arvore/

Queridos leitores fiz uma descoberta maravilhosa hoje. Descobri o site acima descrito, vale a pena entrar. Trata-se de uma página com ótimas informações e com uma meta espetacular para o nosso planeta. Seu criador, com toda certeza, é um homem de mente verde, existem os "dedos verdes"que são os que plantam e tudo vinga, e existe este pensar verde, onde tudo idealiza e mentaliza, no afã de melhorarmos as condições de vida no nosso planeta: água, terra e ar. Todos estão poluídos, se nós, seres humanos somos os responsáveis pelas imundícies e maldades que fizemos à nossa Terra, é nossa OBRIGAÇÃO despoluí-la para que ela sirva de habitat para milhares de gerações futuras. Temos o dever de respeitar a natureza, preservá-la e agora mais do que nunca restaurá-la. COMECEMOS PLANTANDO E CUIDANDO DAS ÁRVORES, POIS ELAS REPRESENTAM TUDO DE BOM! Melhoram o clima, limpando o ar, amenizando as temperaturas, agindo como quebra-ventos, nos dão sombra, frutos, flores maravilhosas e madeira para construirmos tudo: móveis, casas e utensílios.
VAMOS NESSA MEUS CAROS, VISITEM O SITE ACIMA, E UNAMOS FORÇAS PARA SALVAR NOSSA NATUREZA!

USINA DE PROCESSAMENTO DE LIXO - CAMPOS(RJ)


A Prefeitura de Campos mudou toda sistemática dos serviços de Limpeza Urbana e já pôs para funcionar a primeira Usina para Tratamento do Lixo do Município, localizada no distrito de Santo Amaro. A limpeza da cidade passou a ser feita de forma integrada, envolvendo a varrição, coleta, capina, tratamento dos detritos, aterro controlado e usina de processamento do lixo. A nova sistemática, que já mudou o aspecto da cidade, acabou com o lixão da Codin e implica, ainda, na construção de mais usinas. A primeira está funcionando em caráter experimental, gerando 30 empregos. A próxima será construída na Codin, na área do funcional Aterro Controlado, em susbstituição ao antigo Lixão. “Estamos na fase de ajustamento e treinamento do pessoal”, informou o encarregado da Usina de Santo Amaro, José Roberto Nunes, da empresa Queiróz Galvão. O secretário de Limpeza Pública, Jorge Luiz dos Santos, explica que desde o dia 27 de maio está em funcionamento para aprimoramento do pessoal. A Central de Triagem foi construída pela Prefeitura de Campos e está sendo operacionalizada pela empresa Queiróz Galvão, com capacidade para processar até 30 toneladas de lixo/dia. “No período do verão, o volume de lixo aumenta, principalmente, com a movimentação na praia de Farol de São Thomé. E, durante a temporada, vamos demandar a contratação de mais mão-de-obra”, acrescenta o secretário. O resultado da triagem é a produção de adubo orgânico (que vai ser utilizado na recuperação de áreas degradas na Baixada Campista); e a produção de fardos de materiais recicláveis, cuja venda vai contribuir para a manutenção do maquinário, sendo rateada entre os trabalhadores como um bônus pela produtividade. O prefeito Arnaldo Vianna já recomendou a construção de outras três usinas para tratamento do lixo. Além da Usina que vai funcionar na Codin, o prefeito Arnaldo Vianna confirmou mais duas para os distritos de Morro do Coco e Santa Maria. Ambas vão ser dimensionadas para processar todo o volume de lixo coletado nos demais distritos e localidades do Norte de Campos. Produção - Fardos de materiais em alumínio prensado, como latas de refrigerantes e cervejas, além de objetos diversos, fardos de papelão, papel e metais, bem como material orgânico (adubo), estão sendo produzidos no local. A unidade está processando cerca de 12 toneladas de lixo/dia, empregando moradores no próprio distrito e localidades vizinhas, que trabalham nos diversos setores, em atividades na esteira de triagem dos materiais. Apenas os rejeitos, como materiais gordurosos, galhos, capim, são separados em caçambas e transportados posteriormente para o Aterro Controlado da Codin, em Guarus.

CUIDANDO DO LIXO NOSSO DE CADA DIA


Queridos leitores, há tempo que queriar abordar neste blog a questão do lixo. Ideal seria que não produzíssimos lixo, mas como isto é pràticamente impossível, então o ideal se torna, produzí-lo o mínimo possível. E isto é possível? É! Basta que nós cuidemos de vários fatores, tais quais:

- No supermercado, mercearia, panificadora, shopping - evitar ou reduzir o uso das sacolas prásticas ou em trazendo-as para casa, reciclá-las, não as deixe soltas ou jogadas pelo quintal, pela rua, terrenos baldios ou até mesmo estradas. Prefira, saquinhos de papel ou uma sacola de tecido de algodão.

- Em casa, separe o lixo, procurando enviar para a reciclagem a maior quantidade possível;

- O lixo orgânico deixe-o no seu quintal, mas caso não disponha de área, envie-o para o caminhão, pois ele não fará mal para a natureza.

- Pilhas, lâmpadas e baterias, muito cuidado com estes descartes, prefira as baterias recarregáveis;

- Refrigerantes, use os retornáveis, pois assim eles não produzirão lixo;

- Papéis com problemas da impressora, reutilize para rascunhos.

- Vidros de palmito, azeitonas, geléias, etc...lave-os e reutilize para colocar as suas produções caseiras - compotas, doces, geléias, pastas ou até mesmo para guardar pregos e parafusos.

- Se na sua cidade não possui o sistema de coleta seletiva, faça uma comissão e vá até a sua Prefeitura, sugira ao Prefeito a criação de oficinas ou cooperativas de reciclagem, são maravilhosas, reduzem o lixo dos aterros, geram empregos e renda para o seu município.

- O ideal seria que cada município tivesse a sua Usina de Processamento de Lixo, mas como isto não é possível por causa do alto investimento, as pequenas cidades com pouca distância, poderiam se unir e montar uma usina para a região, é o nosso caso aqui na Região Metropolitana de Campinas-SP. A seguir, postarei matéria sobre usina de processamento de lixo.