26 julho 2008

ATITUDES QUE DEVEMOS TER CONSTANTEMENTE PARA A PRESERVAÇÃO DO PLANETA

Desperte o cidadão consciente que existe em você. Ensine seus filhos, netos, amigos, vizinhos e parentes.
1 - Utilize cores claras na pintura das paredes e do teto. Assim, a quantidade de lâmpadas necessárias diminui.

2 - Durante o dia, use a luz natural. Evite o uso de cortinas escuras.

3 - Use lâmpadas fluorescentes. Além de consumir menos energia, elas iluminam mais do que as tradicionais incandescentes (20W equivalem a 100W da tradicional).

4 - Prefira pilhas e baterias recarregáveis.

5 - Utilize sempre objetos reutilizáveis, como copos de vidro e canecas de alumínio.

6 - Evite comprar produtos com muitas embalagens. Prefira as mais compactas.

7 - Troque as sacolinhas de plástico por sacolas de lona. Leve-as ao supermercado sempre que puder.

8 - Dê prioridade ao uso de papel reciclado.

9 - Compacte o lixo antes de jogá-lo fora. Amasse as latinhas e garrafas PET.

10 - Faça o degelo do refrigerador periodicamente. O acúmulo de placas de gelo aumenta o consumo.

11 - Não coloque alimentos quentes na geladeira. Caso a receita exija o choque térmico, disponha o alimento nas prateleiras inferiores.

12 - Deixe o refrigerador longe de fogão, forno ou de janela que pegue muito sol.

13 - Pense antes de abrir a geladeira: a porta deve ficar aberta o mínimo possível. Verifique as borrachas com freqüência.

14 - Tampe bem as panelas durante o cozimento dos alimentos. Assim, você diminui o consumo de gás. Sempre que possível, use panela de pressão.

15 - Evite a incidência direta de correntes de ar no fogão. Isso também diminuirá o consumo de gás.

16 - Alimentos duros como feijão e grão-de-bico podem ser deixados de molho na água horas antes do cozimento. Isso diminui o tempo de fogo.

17 - Evite abrir a porta do forno com freqüência.

18 - Ao lavar a louça, utilize uma bacia com água e sabão. Só depois de esfregar tudo realize o enxágüe. Livre-se dos restos de comida antes de levar a louça para a pia.

19 - Dirija sempre de modo suave. Evite grandes arrancadas ou freadas, que elevam o consumo de combustível.

20 - Na estrada, mantenha uma velocidade média entre 80 e 110 km/h. Variar muito a velocidade ou correr demais consome mais combustível.

21 - Deixe as roupas de molho por algumas horas antes de lavá-las.22 - Espere juntar uma quantidade razoável de roupa para ligar a máquina de lavar.

23 - Regue as plantas de manhã ou à tarde. O calor do meio-dia faz com que a água evapore e não sirva às plantas. Molhe a terra, não as folhas.

24 - O quintal deve ser varrido com a vassoura, não com a mangueira.

25 - Conserte os eventuais vazamentos. Uma torneira pingando consome 46 litros de água por dia.

26 - Instale bicos arejadores. Eles dão sensação de mais volume de água, diminuindo o consumo.

27 - Não tome banhos muito demorados. O tempo ideal é de 10 a 15 minutos.

28 - Regule o chuveiro conforme a estação: assim, você evita desperdícios principalmente durante o verão

29 - Não escove os dentes ou faça a barba com a torneira aberta.

30 - Não jogue lixo no vaso sanitário.

31 - A válvula da descarga deve estar sempre bem regulada.
Fontes: http://helenarezende31111phsjaguariuna.blogspot.com/

25 julho 2008

A HOLANDA, AS ADVERSIDADES E O DESENVOLVIMENTO

Foto: Casas perto do canal , por jujuzinha85

Diversidade de Paisagens
O Reino dos Países Baixos compõe-se de três territórios: os Países Baixos na Europa Ocidental, as Antilhas Neerlandesas e Aruba, no Caribe. O território dos Países Baixos situado na Europa tem uma área de 41.526 km2 . Ao norte e oeste, faz fronteira com o Mar do Norte, ao leste com a Alemanha e ao sul com a Bélgica. Os Países Baixos são um país muito plano, do qual cerca de um quarto se encontra abaixo do nível do mar. Daí deriva a designação Neerlândia ou Países Baixos (Neer significa baixo), mas a denominação Holanda também é muito usada. Originalmente, assim se chamavam as duas províncias da costa ocidental - Holanda do Norte e Holanda do Sul - que desempenharam um papel importante na história do país. A sua localização junto ao mar influencia, obviamente, o seu clima. A temperatura média é de 17º C no verão e 2ºC no inverno. A pluviosidade varia em torno de 760 mm³/ano distribuidos regularmente por todo o ano.
A sul e leste, onde as paisagens de bosques, matos e urzais se alternam, o solo é essencialmente composto de areia e cascalho. No oeste e norte predominam a argila e turfa. A paisagem nesta região, entrecortada por numerosos rios e canais, é principalmente composta de pôlderes: áreas que foram drenadas artificialmente e protegidas contra inundações pela construção de diques.
Um País Populoso
Com 15,6 milhões de habitantes e uma média de 459 pessoas por quilómetro quadrado de território, os Países Baixos são um dos países mais populosos do mundo. A maior concentração demográfica encontra-se na Randstad (conurbação), um grupo de cidades na zona ocidental do país: Amsterdã, Haia, Roterdã e Utrecht. Com uma taxa de crescimento de cerca de 100.000 por ano, o número de habitantes atingiu os 16 milhões no ano 2.000.
No decorrer dos séculos, os Países Baixos assimilaram grandes grupos de imigrantes. Nas últimas décadas, principalmente os oriundos do Suriname, da Turquia e do Marrocos. Os Países Baixos conduzem uma política ativa de integração em relação aos estrangeiros autorizados a permanecer no país.
O Clima - Os Países Baixos, devido à sua situação geográfica junto do mar, têm um clima temperado. A temperatura média é de 17 graus centígrados no Verão e 2 graus centígrados no Inverno. A pluviosidade é cerca de 750 mm por ano, relativamente bem divida durante o ano. Venta muito na Holanda e isso faz o frio ficar pior.
Economia Próspera
Característica das relações sócio-econômicas neerlandesas é a forma de deliberação estrutural e intensiva entre o estado, as empresas e os sindicatos. Esta característica fez nascer uma economia próspera e estável, desde sempre fortemente orientada para o contexto internacional e que pertence às 15 economias mais fortes do mundo. Com suas avançada infra-estrutura no âmbito dos transportes, tanto de bens e pessoas como de dados eletrônicos, os Países Baixos são um importante entroncamento para as empresas que operam mundialmente. O porto marítmo de Roterdã, há mais de trinta anos o maior do mundo, forma o ponto central de distribuição para o interior europeu e o Aeroporto Schiphol de Amsterdã é o quarto aeroporto da Europa. No âmbito da União Européia, as empresas de transporte neerlandesas são responsáveis por 40% dos transportes sobre a água e 25% dos transportes via terrestre.
Os seguintes setores desempenham um papel de relevo na economia neerlandesa:
- Agricultura e pecuária - Comércio - Transporte e comunicação - Química - Metalurgia - Eletrotécnica - Produção e distribuição de gás natural - Transformação de alimentos - Prestação de serviços comerciais
Com a exploração de consideráveis campos de gás natural no norte do país, os Países Baixos são o maior produtor de gás natural da Europa ocidental, mas, além desta, dispõe de poucas matérias primas naturais. É por isso que se dá tanta atenção à melhoria e à exploração do conhecimento. O Ministério dos Assuntos Econômicos conduz, por isso, uma política ativa para a tecnologia, com subsídios à disposição de todas as empresas sediadas nos Países Baixos.
A agricultura foi um dos setores que lucrou com o alto nível do ensino, da pesquisa e informações genericamente voltadas para a prática. Embora a superfície agrícola neerlandesa, na escala mundial, seja pequena, os Países Baixos são, mesmo assim, um dos maiores exportadores de produtos agropecuários do mundo, principalmente no que se refere às flores e aos laticínios. A lavoura, por exemplo, prova que o setor agrícola pode poupar a natureza e mesmo assim passar por um crescimento econômico saudável. A quantidade de área agrícola nos Países Baixos diminuiu consideravelmente nas últimas décadas, mas através da proteção biológica da vegetação e do desenvolvimento avançado de raças, a produtividade por hectare teve um aumento significativo.
Pôlderes, rios e Canais
Abaixo do nível do mar
A luta contra a água perpassa a história dos Países Baixos como um fio condutor. Quase um quarto dos Países Baixos, uma área que abriga cerca de sessenta porcento da população, está abaixo do nível do mar. Grandes extensões do território foram conquistadas a zonas onde, antigamente, só existia água. Além disso, ao longo dos anos, foram realizadas importantes obras hidráulicas, para dominar a gestão hídrica dos Países Baixos.
Obras do Projeto Delta
Após as grandes inundações de 1953, conjugaram-se todos os esforços para proteger os Países Baixos de uma nova inundação. As obras do projeto Delta, concluídas em 1997, estancaram grandes braços de mar no sudoeste dos Países Baixos. Estes enormes diques foram construídos de modo a que tanto o meio ambiente como a navegação e a pesca sofressem o mínimo possível de conseqüências com este estancamento.
"Waterschappen"
O território neerlandês está dividido nos chamados "Waterschappen", órgãos que cuidam da gestão das águas. Dentro de uma determinada área, estes órgãos são os responsáveis pela irrigação, drenagem, dessecagem, purificação das águas e a manutenção dos rios e canais.
Pôlderes
A parte baixa dos Países Baixos consiste principalmente de pôlderes, zonas que foram drenadas e que ficam protegidas por diques. O nível das águas subterrâneas é regulado artificialmente. Antigamente a regulagem era feita por moinhos de água; hoje em dia, através de instalações de bombeamento modernas.
O Afsluitdijk
O dique "Afsluit", o seja o dique de fechamento, com 32 quilômetros de extensão, une as duas províncias neerlandesas Holanda do Norte e Frísia. O antigo Mar do Sul, "Zuiderzee", ficou deste modo separado do Mar do Norte "Noordzee", e contém agora água doce. No "IJsselmeer", Lago IJssel, como este mar interior hoje é chamado, conseguiu-se conquistar cerca de 1.650 km² de terras.
Pontos mais elevados e mais baixos
O ponto mais alto dos Países Baixos encontra-se no sudeste, onde as fronteiras dos Países Baixos, da Bélgica e da Alemanha convergem. O topo do monte Vaalserberg encontra-se a 321 metros acima do nível do mar. O ponto mais baixo, a 6,7 metros abaixo do nível do mar, encontra-se perto de Roterdã.
Plano Delta Grandes Rios
O Plano Delta Grandes Rios, que data do início dos anos cinqüenta, tem a função de, através do fortalecimento dos diques fluviais existentes, proteger as terras contra inundações dos rios Mosa (Maas) e Reno (Rijn) e seus afluentes. A paisagem, a natureza e a história cultural devem, neste processo, ser preservadas o máximo possível.
Meio Ambiente Sustentável
Numa aspiração comum de conseguir uma política de meio ambiente integrada , com o objetivo principal de desenvolvimento sustentável, o estado e as empresas nos Países Baixos fazem acordos sobre a redução dos danos ao meio ambiente. Em princípio, os diversos setores são, eles próprios responsáveis por um plano de ação para atingirem os propósitos ambientais. Quando um plano demora muito a atingir seus objetivos, o estado intervém através de medidas legais. A rígida legislação ambiental estimula o progresso da tecnologia de meio ambiente. A população também participa ativamente na proteção do meio ambiente, por exemplo, separando o lixo, com o que se promove um tratamento de lixo não lesivo para o meio ambiente.
A grande densidade demográfica, a forte industrialização, o aumento da - tão vital para os Países Baixos - mobilidade e a intensiva gestão nas áreas da agricultura e da horticultura obrigam os Países Baixos a atuar sobre o meio ambiente em todos os níveis ao mesmo tempo.
O desencorajamento do uso do automóvel e a promoção do - já em si intensivo - uso da bicicleta, o meio de transporte nacional, são exemplos desta política, bem como a reutilização de produtos ou a coleta de produtos nocivos na agricultura.
A economia de energia e a sua produção mediante fontes solares e eólicas, permanecem assuntos atuais.
Para promover a proteção ao meio ambiente, o estado emprega tanto incentivos financeiros, como subsídios e multas e benefícios fiscais, quanto instrumentos sociais, como amplas informações.
O estado compra e gere valiosas áreas de preservação, que pode designar como patrimônio, e financia também instituições particulares para a compra e gestão de tais áreas. O objetivo é ligar as atuais e as futuras áreas de preservação entre si, de forma a se conseguir uma grande rede natural.
Fonte: Embaixada dos Países Baixos

DECLARAÇÃO RIO 92 - QUAIS OS AVANÇOS CONQUISTADOS NESTES 16 ANOS?


A Declaração do Rio de 1992 encerrou 27 princípios a serem observados pelos Estados em questões relativas ao meio ambiente e desenvolvimento.

Que hoje, 16 anos depois, se transformaram em questionamento, o que realmente foi feito, planejado ou idealizado dentro de cada princípio:


QUAL O PROGRESSO OBTIDO, PRINCIPALMENTE NO QUESITO MEIO AMBIENTE??


1. O papel central da humanidade?

2. Soberania sobre recursos e responsabilidade de prevenir atividades territoriais que causem danos extraterritoriais?

3. Direito de desenvolvimento?

4. Proteção ambiental?

5. Erradicação da pobreza?

6. Países em desenvolvimento?

7. Países desenvolvidos?

8. Padrões insustentáveis de produção e consumo?

9. Cooperação científica e tecnológica?

10. Acesso a informação, alargamento da participação no processos de tomada de decisões?

11. Legislação interna de meio ambiente?

12. Comércio internacional?

13. Responsabilidade e compensação pela poluição e danos ao meio ambiente?

14. Transferência internacional de atividades perigosas e substâncias?

15. Proteção preventiva ao meio ambiente?

16. Aplicação do princípio do "poluidor-pagador"?

17. Avaliação de impacto ambiental?

18. Notificação a outros Estados sobre emergências ambientais?

19. Notificação e consulta sobre atividades que possam produzir efeitos transfronteiriços?

20. Papel da mulher?

21. O papel da juventude?

22. O papel dos povos indígenas?

23. O meio ambiente e os recursos dos povos sobre opressão, dominação e ocupação?

24. Conflitos armados?

25. Paz?

26. Solução de controvérsias?

27. Cooperação de boa fé para o desenvolvimento sustentável?

24 julho 2008

POR QUE TEMOS QUE CONCLUIR ANGRA 3?

Foto: Simulação indica local previsto para construção de Angra 3 (Fonte: Eletronuclear)

A Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto é formada pelo conjunto das usinas nucleares Angra 1, Angra 2 e Angra 3, sendo o resultado de um longo programa nuclear brasileiro que remonta à década de 1950 com a criação do CNPq liderado na época principalmente pela figura do Almirante Álvaro Alberto.

Angra 3 é a terceira das usinas nuclerares que deu origem ao Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto e que esta em fase de instalação. Ela terá reator idêntico ao de Angra 2, de Água Leve Pressurizada (Pressurized Water Reactor), potência de 1.350 MW, e projeto da Siemens/KWU. Após ter tido sua construção paralizada nos anos 80, foi anunciada a retomada de seu desenvolvimento a partir de Setembro de 2008, segundo o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.

TENDÊNCIAS/DEBATES - O governo brasileiro deve retomar as obras da usina nuclear de Angra 3?

NÃO
Por um programa nuclear brasileiro
JOAQUIM FRANCISCO DE CARVALHO - O PRINCIPAL ARGUMENTO dos defensores de Angra 3 é o de que "já foram gastos US$ 750 milhões na obra, quantia que será desperdiçada, caso se rejeite a conclusão do projeto". Esse argumento é superficial, pois, se Angra 3 entrar em operação, o prejuízo aumentará na medida da diferença entre seus custos de geração e os das hidrelétricas. Cálculos feitos por técnicos do ONS (Operador Nacional do Sistema) indicam que o custo marginal médio para a expansão do sistema hidrelétrico é de aproximadamente R$ 80/MWh, enquanto o custo de geração de Angra 3 está em torno de R$ 144/MWh. Assim, em cada ano de operação, Angra 3 oneraria o sistema com um acréscimo de custos da ordem de R$ 470 milhões, em relação ao que seria gasto na construção de novas hidrelétricas, com uma potência equivalente. E nem falemos que o investimento na construção de uma obra desse porte sempre excede o valor orçado, o qual, para Angra 3 é de US$ 1,8 bilhão. O Brasil não precisa macaquear o exemplo da França, onde quase 80% da eletricidade vêm de usinas nucleares, que, aliás, estão chegando ao fim de suas vidas úteis. Para isso, desenvolveu-se naquele país um modelo de reator que, além de ser intrinsecamente seguro, é mais econômico. Ainda assim, é claro que, se pudessem, os franceses, que sempre se destacaram pela inteligência, prefeririam instalar usinas hidrelétricas, que são ainda mais seguras e econômicas. Mas isso é impossível, porque eles já aproveitaram todo o seu potencial hidrelétrico, enquanto nós aproveitamos apenas 30% do nosso. Os interessados em Angra 3 afirmam que "a decisão de concluir a obra é fundamental para treinar pessoal e dar continuidade ao programa nuclear brasileiro". Ocorre que usinas nucleares são construídas para gerar eletricidade e, para isso, basta que sejam operadas por profissionais qualificados, como os que operam Angra 1 e Angra 2, não cabendo a eles a atribuição de projetar novas usinas. Diga-se de passagem que esses profissionais são permanentemente renovados, com os novos que chegam e são treinados pelos "sêniors". Construir Angra 3 equivaleria a comprar um moderno Boeing, que pode ser muito bem pilotado por pilotos formados no Brasil. Mas esses pilotos não têm preparo para projetar e construir aviões. De fato, as companhias aéreas brasileiras sempre compraram e operaram aviões modernos, mas a indústria aeronáutica brasileira só nasceu com a criação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, que estimulou a criação da Embraer. Analogamente, a capacitação brasileira para fazer o projeto básico, desenvolver os materiais, desenhar e construir uma usina nuclear, só virá quando o governo, em vez de comprar projetos no exterior, como o de Angra 3, entregar aos nossos centros de excelência a responsabilidade de desenvolver e construir um protótipo e adaptá-lo para escala industrial. Os centros de que falo são, especialmente, o Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares de São Paulo) e o CTM-SP (Centro Tecnológico da Marinha) em Aramar, nos quais desenvolveu-se a tecnologia brasileira de enriquecimento de urânio. Por fim, alegam os defensores de Angra 3 que "o término da obra permitirá que o país complete a fábrica de enriquecimento de urânio, em Rezende, e alcance a auto-suficiência na produção do combustível nuclear". Nada impede que a fábrica seja completada e que o governo compre parte de sua produção, para acumular estoque estratégico de urânio enriquecido a 3%, que é impróprio para construir bombas, porém importantíssimo para ser usado mais tarde, nas usinas desenvolvidas em um legítimo programa nuclear brasileiro.

JOAQUIM F. DE CARVALHO, 70, mestre em engenharia nuclear, foi diretor da Nuclen (atual Eletronuclear).

Fonte: Wikipedia


OS RISCOS PARA O PLANETA NÃO JUSTIFICAM A PRODUÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR- temos alternativas limpas e sem riscos.

A BIODIVERSIDADE DA AMAZÔNIA


Formiga "salva" teoria sobre a Amazônia
Pesquisa mostra que diversidade de espécies supera isolamento pelos rios da região, que não são tão intransponíveis

studo apóia tese defendida pelo biólogo sambista Paulo Vanzolini, de que a riqueza zoológica surgiu em núcleos de vegetação diferenciados
Reuters
EDUARDO GERAQUEDA - REPORTAGEM LOCAL


Uma hipótese controvertida para explicar por que a Amazônia tem tanta biodiversidade acaba de ganhar reforço. A teoria dos refúgios - noção de que a proliferação do número de espécies de animais da floresta surgiu da divisão da região entre áreas com diferentes tipos de vegetação- é defendida pelo biólogo sambista Paulo Vanzolini. Após sofrer inúmeros ataques, a idéia está sacudindo a poeira e dando a volta por cima.

Tudo por causa de um estudo feito com saúvas. Segundo os autores, que publicaram o trabalho na edição de ontem da revista "PLoS One", a grande explosão de diversidade desses insetos ocorreu à revelia da barreira imposta quando os rios amazônicos se formaram. A superdiversificação é recente, e teve mais vigor por volta de 2 milhões de anos atrás.

"É a primeira vez que a teoria dos refúgios é testada para um grupo de invertebrados", diz Maurício Bacci Jr, bioquímico da Unesp (Universidade Estadual Paulista), do campus de Rio Claro. "Na verdade, estamos propondo uma espécie de reconceituação da teoria dos refúgios", diz o pesquisador. Ele assina o estudo com dois brasileiros e dois americanos.

Os cientistas reconstruíram a história de três espécies de saúva com dados genéticos. Com uma análise estatística das árvores genealógicas dos insetos, foi possível saber qual teoria explica melhor a explosão da biodiversidade das formigas na Amazônia. O método identifica há quanto tempo a troca de genes entre populações de locais diferentes foi interrompida. Isso pode fazer uma espécie se dividir em duas.

"Esse estudo, logo de início, mostrou que as formigas proliferaram pela floresta independentemente da barreira formada pelos rios amazônicos." Isso não foi visto nas viagens do grupo, mas há relatos de que ninhos de formiga navegam pelos rios em troncos, podendo atravessar quilômetros de extensão. "Voando, realmente, as formigas não conseguem", diz Bacci Jr. "Mas isso [a travessia] ocorre até nos oceanos.

"A floresta virou mar"

Os mesmos testes, entretanto, foram mais adiante. Eles mostraram que, além da teoria dos refúgios, uma outra tese proposta pelos cientistas para explicar a diversidade da floresta também teve um papel relevante no caso das saúvas.

"A invasão marinha [por causa do aumento do nível dos oceanos] é que teria se iniciado o processo de isolamento. Depois surgiram os refúgios", diz o bioquímico. Esse processo de entrada de água salgada sobre a planície amazônica ocorreu há cerca de 15 milhões de anos -antes, portanto, da formação do rio Amazonas, há 12 milhões de anos, como diz a pesquisa. Com a água entrando, áreas situadas em maior altitude teriam se transformado em ilhas de um "mar" amazônico.

Segundo o novo estudo, as espécies de formiga se diversificaram depois disso, entre 14 milhões de anos atrás e 8 milhões de anos atrás.

A partir desse cenário é que a região Amazônica passou a ser, mais recentemente, um verdadeiro centro de origem de novas espécies de formigas.

Migração

"Mas elas não surgiram diretamente na Amazônia", diz Bacci Jr. Segundo o pesquisador, há evidências de que as formigas deixaram a mata atlântica -antes de ser desmatada ela era mais extensa e exuberante e, só depois, migraram do litoral para o norte do país.

As saúvas, hoje, estão presente em praticamente todos os países da América do Sul. "Elas só não chegaram ao Chile. As formigas conseguem atravessar os rios, mas subir os Andes é um pouco mais difícil.

"Com menos barreiras no resto das Américas, as saúvas já conseguiram migrar até o sul dos Estados Unidos.

Fonte: Folha de São Paulo

23 julho 2008

ENERGIA NUCLEAR - UMA OPÇÃO DISCUTÍVEL


Como todos sabemos, a energia nuclear é uma das alternativas energéticas mais debatidas no mundo: comenta-se, entre outros tópicos, se valerá a pena implementar centrais de produção nuclear ou se devemos apostar noutro tipo de energias que sejam renováveis, pois como sabemos a energia nuclear não é renovável, uma vez que a sua matéria-prima são elementos químicos, como o urânio, extraídos de minerais (no caso do urânio, um dos minerais utilizados é a autonite).


Apresentamos aqui algumas vantagens e desvantagens:


Vantagens:

- não contribui para o efeito de estufa (principal);

- não polui o ar com gases de enxofre, nitrogénio, particulados, etc.;

- não utiliza grandes áreas de terreno: a central requer pequenos espaços para sua instalação;

- não depende da sazonalidade climática (nem das chuvas, nem dos ventos);

- pouco ou quase nenhum impacto sobre a biosfera;

- grande disponibilidade de combustível;

- é a fonte mais concentrada de geração de energia- a quantidade de resíduos radioactivos gerados é extremamente pequena e compacta;

- a tecnologia do processo é bastante conhecida;

- o risco de transporte do combustível é significativamente menor quando comparado ao gás e ao óleo das termoelétricas;

- não necessita de armazenamento da energia produzida em baterias;


Desvantagens:

necessidade de armazenar o resíduo nuclear em locais isolados e protegidos*;

- necessidade de isolar a central após o seu encerramento;

- é mais cara quando comparada às demais fontes de energia;

- os resíduos produzidos emitem radiactividade durante muitos anos;

- dificuldades no armazenamento dos resíduos, principalmente em questões de localização e segurança;

- pode interferir com ecossistemas;

- grande risco de acidente na central nuclear.
* esta desvantagem provavelmente durará pelo menos uns 30 anos, a partir de quando já se esperam desenvolvidas tecnolgias para reciclagem e reaproveitamento dos resíduos radioactivos.
.

Observação:
- ao contrário do que muita gente pensa, a energia nuclear não é uma energia suja;
- os impactos ambientais causados pela deposição do resíduo radioactivo não são muito maiores que os impactos do lago de uma hidroeléctrica.
Fonte:http://energiaeambiente.wordpress.com/2008/02/01/energia-nuclear-vantagens-e-desvantagens/
Particularmente, eu sou contra a construção de usinas nucleares, penso que o risco a que o meio ambiente fica exposto não compensa o retorno...o risco é algo muito grande.

21 julho 2008

DESMATAMENTO - O CARDÁPIO INDIGESTO E REQUENTADO, MAS INFELIZMENTE AINDA ESTÁ EM VOGA.





Imagine a Terra como um restaurante e à nossa frente um cardápio bem diverso. Em vez de comer um prato de petróleo regado a carvão mineral, podemos passar a comer os pratos com sabor de energia renovável. Ao invés do prato do desmatamento, podemos experimentar o banquete da conservação, das reduções das emissões de gases de efeito estufa. Essas novas opções são mais caras, porém mais saudáveis. Mas quem vai pagar a conta?


A analogia, feita por Marcelo Rocha, pesquisador do IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas) e pesquisador da ESALQ/USP, dá o gosto de uma receita que o Brasil está provando em Nairóbi, Quênia, na COP 12/MOP 2, a 12ª Conferência das Partes signatárias da Convenção do Clima e o 2º Encontro das Partes signatárias do Protocolo de Quioto.


Para começar esta dieta alguns países terão que abrir mão de pratos tentadores, porém “gordurosos”. Quando pensamos nos causadores do aquecimento global, os suspeitos de sempre são os países desenvolvidos (ou do Anexo 1, no linguajar do Protocolo de Quioto) porque têm o mais alto padrão de consumo de combustíveis fósseis. Só que o Brasil também está na lista dos que mais contribuem para o aquecimento global. Apesar de ter uma matriz energética relativamente “limpa”, o país apresenta os índices mais altos de emissão por desmatamento. A proporção é de 75% das emissões para derrubada de florestas e 25% para os combustíveis fósseis. O que agrava o nível de carbono na atmosfera são as queimadas no processo de conversão da mata em terra para agricultura e pecuária. Ou, em outras palavras, a expansão da fronteira agrícola. O desmatamento tropical está ocorrendo a taxas nunca antes observadas. No relatório State of the World’s Forests 2005, a FAO indica que apenas 7 países (Brasil, Indonésia, Sudão, Zâmbia, México, República Democrática de Congo, e Myanmar) perderam mais do que 71 milhões de hectares de florestas entre 1990 e 2000. De acordo com o relatório, cada um desses países perdeu uma média anual de pelo menos 500.000 ha de florestas. O Brasil (desmatamento anual médio de 2,3 milhões de ha) e Indonésia (1,3 milhões de ha) lideram a lista de destruição. O relatório também mostra que vários outros países perderam uma parte absurda de suas florestas em um período de apenas 10 anos: Burundi, 90%; Haiti, 57%; Santa Lúcia, 49%; Micronésia, 45%; El Salvador, 43%; Ilhas Comores 40%; Ruanda 39%; Níger, 37%; Togo 34%; Costa do Marfim, 31%; Nicarágua, 30%, para mencionar apenas os países com índices de destruição igual ou superior a 30%. Os dados estão no documento do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para Ambiente e Desenvolvimento. Mas há boas notícias no cardápio. Em Nairóbi pretende-se aprofundar a discussão sobre formas de incentivar economicamente a redução do desmatamento tropical. Nessa história, o governo brasileiro parece que resolveu começar a mudar sua dieta. Isso porque na COP de Montreal, em 2005, um bloco de nações em desenvolvimento representadas por Papua Nova Guiné e Costa Rica apresentou uma proposta considerada pioneira na conferência: receber dinheiro para manter as florestas em pé. O “Coalizão das Florestas Tropicais” argumentou que os países tropicais estão servindo como reguladores do clima aos países desenvolvidos, mas sem dividir os custos. A proposta seria de que o desmatamento evitado gerasse créditos de carbono comercializáveis. Este era o pontapé inicial das discussões incluindo o instrumento “verde”. A partir daí, as florestas passaram a ganhar atenção ainda que pequena no âmbito das reduções mundiais. O Brasil, que tem a maior floresta tropical do mundo, entrou no “bolo”, mas depois de resistir a criar mecanismos de diminuição dos gases de efeito estufa a partir da redução do desmatamento.


Pensamento arcaico

Em 1999, o documento oficial ¨Ponto de vista do Brasil sobre o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo¨, preparado pela Coordenação Geral de Mudanças Globais do Ministério Ciência e Tecnologia, mostrou que o Brasil não parecia estar muito disposto a incluir a conservação na pauta das mudanças climáticas. Defendiam que o desmatamento não contribuía para a mitigação do efeito estufa. “(…) sob o ponto de vista estrito da atmosfera, ou ainda da Convenção do Clima, o fato de se conservar uma floresta existente não contribui para mitigar o efeito estufa, ou em outras palavras, tornar a mudança do clima menos severa. Não há variação na concentração de nenhum gás de efeito estufa na atmosfera pelo simples fato de cercar uma floresta e, supostamente, impedir que ela seja devastada¨. A posição brasileira parecia confusa em relação ao assunto. Por um lado, se considerava que fazer conservação florestal não era uma ação, pois bastava ¨botar uma cerca na floresta¨ e tudo estava resolvido. Por outro lado, a conservação seria irrelevante. “(…) Não há como se garantir que um projeto de preservação de florestas evite o desflorestamento. Primeiramente, seria necessário uma rigorosa fiscalização da área, e, ainda que isso seja feito de forma eficiente, é uma tarefa praticamente impossível evitar queimadas, tanto provocadas pelo homem, quanto por causas naturais. Além do mais, ainda que se consiga preservar uma área, não se pode garantir que o entorno da mesma seja desmatado, sendo que este entorno pode, inclusive, envolver países vizinhos”. Mesmo com todos os argumentos, agora começam as considerações de que evitar o desmatamento pode ser um bom negócio para o clima global e para o Brasil. O foco da proposta brasileira em Nairóbi é que as ações de redução do desmatamento devem ser financiadas voluntariamente pelos países Anexo I, mas sem representar compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa por parte dos países em desenvolvimento (sem gerar créditos de carbono). Para Haroldo Machado Filho, assessor especial da Coordenação-Geral de Mudança Global do Clima no Brasil, as emissões por desmatamento continuam não sendo relevantes pois os esforços mundiais estão focados nas reduções de gases de efeito estufa a partir de combustíveis fósseis. “É uma distorção perversa culpar as mudanças no uso da terra e florestas, sobretudo no Brasil, pelo aquecimento global, mesmo porque o Brasil é responsável por uma parcela ínfima das concentrações na atmosfera, considerando que os principais responsáveis pelas emissões históricas e atuais são os países desenvolvidos”. Um tímido, porém importante, avanço já que a proposta ainda está no âmbito das idéias, sendo negociada na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que é mais generalizada, e não do Protocolo de Quioto, que é mais específico. Mas antes mesmo da proposta brasileira ser encampada pela ministra Marina Silva e ganhar os outros ministérios, Paulo Moutinho, coordenador do Programa de Mudança Climática do Ipam - Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, já defendia a idéia do desmatamento evitado visto o alto índice de emissões gerados pela mudança de uso da terra. Ele diz que um dos problemas na época das discussões do protocolo foi que o desmatamento evitado estava sendo proposto dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). “Dizia-se não ser possível num sistema que é baseado em projetos, garantir que uma redução do desmatamento numa área não resultasse no aumento em outra área, caracterizando assim um “vazamento”. Reduz emissão aqui e aumenta ali. O balanço neste caso seria zero”. A polêmica retoma um ponto importante: por que os países ricos iriam pagar sem levar nada em troca? Os economistas já diziam que não há almoço de graça. “A proposta do Brasil contém muitos aspectos da proposta do IPAM. Nosso papel é tentar demonstrar que alguns pontos precisam de melhorias. Um deles é a questão da sustentabilidade financeira da proposta. O governo propõe um fundo. A gente acha que só o mercado de carbono pode fornecer recursos para a proposta em longo prazo”, diz Moutinho. Licença para poluir Em termos práticos, a diferença está no benefício que os países ricos teriam ao apoiar ações que reduzissem o desmatamento tropical. Na proposta original de Papua Nova Guiné, tais ações deveriam gerar créditos semelhantes aos obtidos através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Na proposta brasileira, isso ¨facilitaria¨ que os países desenvolvidos pudessem atingir suas metas de emissão sem que medidas concretas fossem tomadas para reduzir os gases em seu próprio território. Para Marcelo Rocha, pesquisador do IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas) e pesquisador da ESALQ/USP, “o desafio é como viabilizar isso pausando o aumento das emissões nos países industrializados. De nada adianta conservar florestas por um lado e continuar poluindo por outro”. Uma segunda dificuldade é de ordem técnica. Por ter sido abandonado na discussão de Protocolo de Quioto, pouco se avançou em metodologias de mensuração do resultado do desmatamento evitado. O Brasil tem tecnologia através de imagens de satélites o que o torna muito bom neste campo. Mas é preciso qualificar a redução do desmatamento, o quanto veio da ação direta do governo e o quanto é devido aos outros fatores. “Mas isto não impede a aplicação da proposta de redução compensada (que o Brasil não incorporou na versão oficial a ser apresentada em Nairóbi). Se os níveis se mantiverem, independente do mercado internacional, vão provar que as compensações são merecidas”, enfatiza Paulo Moutinho. Mas a proposta ainda não conta com esse nível de detalhe. “Ainda está se discutindo conceitos, idéias. Depois é que parte para uma discussão mais técnica, de metodologias. Também não acho que sai de Nairóbi um conceito definido”, complementa Marcelo Rocha.


Carbono amazônico

Outra questão que ainda precisa de respostas é o “carbono amazônico”. Sabe-se pouco sobre a dinâmica das florestas tropicais. Aqui no Brasil, muitos estudos propõem-se a enriquecer este lado da moeda para oferecer bases mais científicas aos debates. Um exemplo é o LBA – Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia, que foi criado em 1998 para estudar as interações entre a Floresta Amazônica e as condições atmosféricas e climáticas em escala regional e global. O projeto, que no início de 2007 começa a fazer a expedição científica BARCA – Balanço do Carbono da Bacia Amazônica, pretende chegar a números mais expressivos dos níveis de absorção do carbono nos diferentes pontos da floresta Amazônica. “O balanço que nós fizemos até agora aponta para algo em torno de meia a uma tonelada de hectare/ ano de absorção positiva de carbono em excesso, mas é preciso confirmar isso com a expedição para chegar a um número mais definitivo. Não acreditamos que o número irá variar muito” explica Flávio Luizão, coordenador regional do LBA. O estudo é complexo. Regiões ao sul do Amazonas, na transição com o Cerrado têm uma emissão basicamente igual à absorção do carbono. Outras áreas como Santarém, no Pará, têm uma emissão maior do que a absorção, ou seja é um balanço negativo, está perdendo carbono para a atmosfera. Em Manaus, mais a oeste da Amazônia, há uma absorção positiva. Uma decisão está tomada neste restaurante. Com o agravamento do aquecimento global, ações que reduzam em larga escala as emissões oriundas do desmatamento terão que ser adotadas. Quanto mais cedo se aprender a receita, melhor será o sabor.


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EXCELENTE A PROGRAMAÇÃO DA EMBRAPA-JAGUARIÚNA

A amiga Eliana Lima, jornalista da Embrapa Jaguariúna, enviou-me gentilmente um e-mail com o Informativo daquela entidade referente ao mês de julho/2008 - Obrigada, Eliana, aqui terá sempre mais um espaço para as ótimas atitudes de vocês.

Informativo Agricultura & Meio Ambiente n° 16 - julho 2008

Tecnologias da Embrapa Meio Ambiente estão expostas na Expo T&C da SBPC
Os visitantes da 60ª. Reunião Anual da Sociedade para o Progresso da Ciência - SBPC estão tendo a oportunidade de conhecer três tecnologias da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) que contribuem para a sustentabilidade social, econômica, produtiva e ambiental do Brasil. O pulverizador eletrostático, o motor multicombustível e o coletor solar estão na Expo T&C que integra a 60ª. Reunião com o tema Energia, Ambiente e Tecnologia, que ocorre de 13 a 18 de julho, na Unicamp. Saiba mais
2o. Módulo do Curso Prático em Agricultura Orgânica começa dia 26 de julho
O sítio Catavento (Indaiatuba, SP) e a Fazenda Nata da Serra (Serra Negra, SP), a Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola – Fundag e a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) organizam o Curso de Agricultura Orgânica em 4 módulos, de junho a setembro de 2008, sempre nos últimos finais de semana de cada mês. Saiba mais
Congresso de iniciação científica começa em julho
Estimular a formação de novos pesquisadores, com base em programas de iniciação científica, é o principal objetivo do 2° Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica - CIIC 2008, a ser realizado de 29 a 30 de julho no Instituto de Tecnologia de Alimentos – Ital, em Campinas, SP. Saiba mais
Biocombustíveis: países do Cone Sul estudam programa comum
Pesquisadores de instituições vinculadas ao Programa Cooperativo para o Desenvolvimento Tecnológico Agroalimentar e Agroindustrial do Cone Sul - Procisur se reúnem em Brasília, DF para fazer um plano de cooperação para construir uma plataforma tecnológica regional (chamada de PTR), que tratará especificamente de pesquisas para biocombustíveis. Saiba mais
Chefe geral da Embrapa Meio Ambiente recebe medalha Fernando CostaNa segunda-feira, 14 de julho, o engenheiro agrônomo e chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), Claudio Aparecido Spadotto recebeu em São Paulo a Medalha “Fernando Costa”. Spadotto foi escolhido pela Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo – AEASP como um dos profissionais de destaque do ano de 2007 na modalidade Pesquisa. Saiba mais

Esta é a edição nº 16, de julho de 2008, do Informativo Agricultura & Meio Ambiente, uma publicação de responsabilidade da Área de Comunicação Empresarial (ACE) da Embrapa Meio Ambiente, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Edição: Cristina Tordin e Eliana Lima, jornalistas. Contatos e sugestões de matérias: sac@cnpma.embrapa.br. Caso não queira mais receber esta newsletter, favor enviar e-mail para cris@cnpma.embrapa.br ou elima@cnpma.embrapa