19 setembro 2008

ÁRVORES - QUANDO A EXTINÇÃO É IMINENTE



Árvores ameaçadas de extinção saltam 4 vezes desde 92 no Brasil

Pedro Fonseca (Rio de Janeiro)


O desmatamento, as queimadas e a favelização foram os principais motivos para o aumento de quatro vezes na quantidade de espécies de árvores ameaçadas de extinção no Brasil nos últimos 16 anos, a maior parte na Mata Atlântica, informou nesta sexta-feira o Ministério do Meio Ambiente.
Ao menos 472 espécies correm o risco de desaparecer dos biomas brasileiros nos próximos anos, sendo 276 delas encontradas principalmente na área que restou da Mata Atlântica, de acordo com a nova lista de espécies da flora nacional ameaçadas. A lista oficial anterior de árvores ameaçadas datava de 1992, com 108 espécies.

Árvore pau-mulato é uma das que está na lista das espécies da flora brasileira em perigo de extinção
Outras 1.079 espécies nacionais ainda podem estar ameaçadas de extinção, porém não foram incluídas por enquanto na lista devido à falta de informação suficiente.
Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, relacionar todas essas árvores diminuiria a importância de preservar as espécies que já estão comprovadamente em risco, porém a lista ainda vai aumentar com o avanço das pesquisas.
Assim como já é feito sobre a Amazônia, a Mata Atlântica, o Pantanal, o Cerrado, a Caatinga e o Pampa também passarão a ser monitorados via satélite, o que permitirá um cenário mais amplo do desmatamento no país.
"O número verdadeiro das espécies ameaçadas seguramente é maior do que esse (472) e nós, governo e sociedade civil, temos que agir para que nossos filhos e netos não sejam obrigados a conhecer algumas essas espécies somente em jardins botânicos e museus", afirmou Minc a jornalistas durante a divulgação da nova lista, que inclui espécies de uso comercial como o palmito jussara, o jaborandi (medicinal) e o jacarandá (madeira).
"O verde da bandeira está sendo dizimado diariamente pela especulação, pela queimada e pela impunidade ambiental", acrescentou o ministro.
O Sudeste brasileiro, onde fica maior parte dos 8,5 por cento que sobraram da Mata Atlântica, é a região com o maior número de espécies ameaçadas, com 348, seguido por Nordeste (168) e Sul (84). Entre os biomas, a Amazônia está entre os que tem menos espécies na lista, com 24."Liberou geral"Segundo Minc, o aumento da área fiscalizada para além da Amazônia vai revelar grandes números de desmatamento no país. Os primeiros dados do Cerrado serão apresentados já na semana que vem, com base em dados repassados ao ministério por entidades que já faziam um monitoramento do Centro-Oeste nos últimos anos.
"Eu sobrevôo toda semana a Amazônia e sempre tem gente queimando. Imagina agora que vamos fiscalizar o país inteiro. Tem muito mais gente derrubando árvore do que preservando", afirmou.
O ministro adiantou que o desmatamento na Amazônia aumentou consideravelmente nas últimas semanas em decorrência do período pré-eleitoral, quando as autoridades locais diminuem a fiscalização para não prejudicarem suas campanhas, segundo Minc.
O último dado divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, no mês passado, revelou o menor nível de desmatamento da área amazônica desde março, com 323 quilômetros quadrados de floresta destruída. A queda, de 60 por cento se comparado com os 870 quilômetros quadrados de junho, foi a terceira consecutiva apontada pelo Inpe.
"O desmatamento está um horror em véspera de eleição. Ninguém quer multar ninguém, parece até um 'liberou geral"', disse Minc.
Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2008/09/19/ult27u67664.jhtm

18 setembro 2008

`NOVAS ESPÉCIES MARINHAS



Água-viva-de-pente encontrada no recife Wassteri, na Austrália. Centenas de novos corais e espécies marinhas foram achados no local e vão ajudar a melhorar o monitoramento da biodiversidade e do impacto das mudanças climáticas.


Fonte:

17 setembro 2008

PRECISAMOS SALVAR A SERRA DO AMOLAR


15/01/2008 12h44min - Instituições lutam para preservar a Serra do Amolar


Área na borda oeste do Pantanal brasileiro é de alta prioridade de conservação
Na borda oeste do Pantanal brasileiro, próximo à fronteira da Bolívia, fica a Serra do Amolar, que marca o relevo da planície e constrói um desenho sinuoso no Rio Paraguai. Localizada a aproximadamente 100 quilômetros da cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, numa das regiões mais selvagens e naturais do mundo, a Serra do Amolar faz uma barragem natural que reduz a velocidade de escoamento dos rios Paraguai, São Lourenço e afluentes, conformando terrenos de extensas áreas alagadas com grandes lagoas e baías.
Com cerca de 80 quilômetros de extensão, a Serra do Amolar tem diversidade biológica única, a qual é dada pelos gradientes de altitude. As elevações alcançam até mil metros acima do nível do mar.
São paisagens que abrigam fisionomias vegetais distintas, representantes dos biomas Amazônia, Cerrado e do Bosque Seco Chiquitano. Uma das particularidades da Serra é a presença de “relictos de caatinga’ que, conforme explica Aziz Ab’Saber, são formações semelhantes à vegetação da Caatinga e documentam um período em que a região apresentava clima mais seco.
Esses relictos podem ser entendidos como “verdadeiros museus vivos’ que teriam se instalado no Pantanal e nas serras circundantes entre 13 a 23 mil anos, sobrevivendo às variações climáticas como às chuvas e ao aumento da umidade que culminou na formação da maiorárea úmida do mundo.
Na região, são encontradas espécies animais ameaçadas de extinção, como a onça-pintada, o tatu-canastra, o tamanduá-bandeira, o tamanduá-mirim, a anta e a ariranha. Além destas, quem visita a região, rapidamente percebe e fascina-se com a diversidade de aves que sobrevoam os rios, lagos, pastagens naturàis e a morraria. Com sorte, aves como a águia-cinzenta e a arara-azul-grande podem ser avistadas.
Serra é área de alta prioridade para conservação
O relatório das Ações Prioritárias para Conservação da Biodiversidade do Cerrado e Pantanal publicado em 1999, dá à Serra o reconhecimento como área de “alta prioridade” para conservação.
A área indígena Guató na Ilha Ínsua (com 12.716 ha) inclui a morraria do extremo norte da Serra, Quatro reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs), Penha e Acurizal, com 13.200 ha cada, Dorochê, com 25.518 ha, e Rumo Oeste, com 990 ha, também abrangem parte da Serra do Amolar.
Como parte do conjunto, impressiona a paisagem da planície que circunda os morros. Em trritório brasileiro, está o Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense, com aproximadamente 135.000 ha, ao norte, a Estação Ecológica Taiamã, e, a Oeste, em território boliviano, a Área Natural de Manejo Integrado de San Matias, com 2.918.500 ha.
O conjunto das RPPNs e o Parque Nacional do Pantanal constituem o Sítio do Patrimônio Natural Mundial do Pantanal, designação dada pela Unesco a áreas de condições naturais excepcionais.
A região não é muito povoada, porém, é o lugar onde vivem os índios Guató, conhecidos como os “verdadeiros canoeiros do Pantanal”.
Encontram-se também famílias ribeirinhas, que se sustentam basicamente da pesca de subsistência, da comercialização de iscas vivas para a pesca, de pequenos cultivos e do atendimento a turistas.
Alguns ribeirinhos são trabalhadores rurais, contratados para serviços de tratoristas, campeiros ou para a lida geral no campo. Essas famílias adaptaram-se ao ciclo natural do Pantanal e aprenderam a conviver com o regime de cheias e secas, retirando o seu sustento dos recursos naturais. Suas casas foram construídas nas margens dos rios, em áreas mais elevadas que formam pequenas ilhotas.
Seguramente esta é uma das regiões com altíssima importância para a conservação e merece atenção especial. Organizações como a Ecoa, Ecologia e Ação, juntamente com outras ONGs e instituições de pesquisa, trabalham intensivamente pela conservação e para a melhoria da qualidade de vida das populações locais.


ALMANAQUE SOCIOAMBIENTAL 2008

A NATUREZA A SERVIÇO DA BELEZA

Cosméticos orgânicos
Jefferson Curtinovi
Em 2006, o Brasil passou a França e assumiu a terceira colocação no ranking dos maiores mercados consumidores de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, perdendo apenas para Japão e Estados Unidos. Conforme a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), os brasileiros gastaram, no ano passado, R$ 18.203 bilhões em compras no setor – 7,1% do total (confira o ranking mundial).
A extração da matéria-prima para a fabricação desses produtos é uma das formas de agressão ao meio ambiente. Um dos exemplos é o babaçu, palmeira nativa das regiões Norte e Nordeste e cujo óleo compõe diversos embelezadores. Outro é a soja, apontada pela ONG Greenpeace como um dos grandes vilões do desmatamento. O próprio site de uma das maiores empresas nacionais de cosméticos confirma o esgotamento de recursos minerais como um danos causados por seus processos de produção. E indica outros: contaminação do solo e alteração da qualidade de águas e ar.
Quem já faz e como?
Seguindo a lógica dos alimentos orgânicos, os cosméticos desse tipo procuram não comprometer a natureza, são fabricados com matérias-primas livres de substâncias tóxicas e passam por processos ecologicamente corretos de produção e teste. Além disso, reduzem as chances de agressão ao corpo, já que não usam corantes nem conservantes artificiais. Embora não haja informações precisas sobre o quanto do total de cosméticos produzidos no mundo é orgânico, sabe-se que o índice ainda é baixo. Mesmo assim, várias marcas já desenvolvem linha inteiras pensando na proteção do meio ambiente. É o caso da Natura Ekos, em que a brasileira Natura substitui o óleo mineral, resultado da purificação do petróleo, por matéria-prima renovável. Além disso, a empresa lançou recentemente a Tabela Ambiental, com informações que vão desde a qualidade dos produtos extraídos da natureza até a origem e o descarte das embalagens. A francesa L'Occitane, por sua vez, não utiliza nada de origem animal em suas fórmulas. Na inglesa Lush, que tem filiais espalhadas pelo Brasil, os produtos são feitos à mão e com uma quantidade mínima de conservantes, privilegiando altas concentrações de extratos de frutas, legumes e temperos. A Amazon Secrets, também brasileira, além de trabalhar com cosméticos ecologicamente corretos, valoriza a produção comunidades caboclas e indígenas da Amazônia. O Instituto Biodinâmico (IBD) e o Ecocert são alguns dos órgãos que fiscalizam e certificam os produtos e processos orgânicos no Brasil.

MUITA TRISTEZA QUANDO A NATUREZA VIRA CINZAS

17/09/2008 - 20h41 -Incêndio consome mais de 12 mil hectares de reservas no Pantanal
Rodrigo Nascimento - Especial para o UOL - Em Corumbá (MS)

Equipes do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso tentam controlar o incêndio que já consumiu mais de 12 mil hectares de mata preservada na Serra do Amolar, divisa entre os dois Estados e a Bolívia. Isso equivale a uma área semelhante a seis vezes o território de Mônaco (com área de 1,95 km2) ou a 7,5 vezes a extensão do parque Ibirapuera (área de 1.584 km2).

Área queimada na Serra do Amolar

Helicótero sobrevoa área queimada
Veja mais fotosO fogo começou na última sexta-feira e vem se expandindo rapidamente pela região. Os fortes ventos e o período de seca no Pantanal facilitam a propagação das chamas. O difícil acesso ao local - só é possível chegar de barco ou avião - também prejudica a ação dos bombeiros. As RPPNs (reserva particular de patrimônio natural) Acurizal e Penha, situadas a cerca de 140 quilômetros de Corumbá (MS), foram as primeiras atingidas. Juntas, elas possuem quase 30 mil hectares de área preservada.O incêndio já ameaça a RPPN Eliezer Batista, de propriedade da mineradora MMX, e o Parque Nacional do Pantanal, localizado em Poconé (MT). Após sobrevoar a região nesta quarta-feira (dia 17), os bombeiros constataram que o fogo está a menos de 3 quilômetros do parque, considerado patrimônio da humanidade pela Unesco.Funcionários das RPPNs e do Ibama auxiliam no combate às chamas. A MMX mantém, desde sexta-feira, um avião agrícola no local. A aeronave tem capacidade para voar com 2,5 mil litros de água, mas o relevo e a fumaça dificultam a chegada do avião até os focos. Um helicóptero foi deslocado para a Serra do Amolar para ajudar nos trabalhos.Segundo o Ibama, um raio teria provocado o incêndio. Para o órgão de proteção ambiental, apenas uma chuva é capaz de impedir que fogo avance. A meteorologia prevê a possibilidade de precipitação na região afetada apenas para o sábado. QueimadasAs queimadas são comuns no Pantanal durante este período de estiagem. Até o final de 2008, o Ibama havia detectado 47 focos de calor na região, número bem inferior ao mesmo período do ano passado, quando foram apurados 321 focos. Em setembro deste ano, os números voltaram a crescer. Até o último dia 15, haviam sido detectados 63 focos em Corumbá, quantidade superior a todos os meses anteriores somados.

16 setembro 2008

A NATUREZA EM DESEQUILIBRIO - TAYWAN

16/09/2008 - 13h19 - Sobe para 11 o número de mortos por causa de tufão em Taiwan
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O número de pessoas mortas pelo tufão Sinlaku em Taiwan chegou a 11 nesta terça-feira, informaram autoridades locais. Entre as vítimas estão sete pessoas que morreram ao serem esmagadas dentro de seus carros em um túnel destruído por um desmoronamento de terra, no centro da ilha. Outras 11 pessoas ainda estão desaparecidas.
Equipes de emergência ainda buscam cinco pessoas que sumiram depois que parte de uma ponte de 600 metros de altura desabou devido às fortes chuvas de domingo (14) no Condado de Taichung, centro de Taiwan. Outras três pontes na ilha foram interditadas depois que as autoridades notaram rachaduras provocadas pelas tempestades.
O governo prometeu fortificar todas elas.
O Sinlaku já causou prejuízo de US$ 15,6 milhões à agricultura do país, conforme o órgão responsável. No domingo, as enchentes em Taiwan chegaram a 1,6 metro e centenas de pessoas foram retiradas do entorno dos rios que transbordaram.
Na tarde desta terça-feira, o tufão perdeu força e já é classificado como uma tempestade tropical. No momento, está na cidade de Keeling, extremo norte da ilha, informou a Agência Central Climática de Taiwan. Com trajeto em direção ao nordeste, a tempestade deve chegar ao Japão na sexta-feira (19).
Na segunda-feira (15), o tufão atingiu as províncias de Zhejiang e Fujian, no leste da China e obrigou 460 mil pessoas a deixarem suas casas, de acordo com a agência oficial Xinhua.
Fonte: Reuters e Associated Press

VERBA PARA A AMAZÔNIA - FROM NORUEGA

O primeiro-ministro da Noruega, Jens Stoltenberg, está no Brasil e assinou com o nosso presidente, um acordo que prevê a doação de 1 bilhão de dólares para o Fundo Amazônia, até 2015

14 setembro 2008

AMAZÕNIA - DETEX (DETENÇÃO DE EXPLORAÇÃO SELETIVA)



Sistema de vigilância por satélite permite detectar até corte de árvores individuais
O Detex é o sistema mais detalhista de monitoramento de desflorestamento.Inpe vai monitorar a primeira área pública de manejo florestal.


Dennis Barbosa Do Globo Amazônia, em São Paulo
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A Floresta Nacional do Jamari (RO), que em agosto se tornou a primeira do país a ter áreas licitadas pelo governo federal para manejo sustentável, será controlada com o novo sistema de monitoramento de desmatamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o mais detalhado de que o órgão dispõe. O Detex (Detecção de Exploração Seletiva) foi desenvolvido para controlar distritos florestais com alto nível de detalhe, identificando atividades madeireiras no meio da floresta. Isso inclui a localização de picadas, pátios para armazenamento de madeira e o sumiço de árvores individuais, atividade conhecida como corte seletivo. O sistema é o terceiro utilizado pelo Inpe para monitorar o desflorestamento na Amazônia. Já existem o Programa de Cálculo de Desflorestamento da Amazônia (Prodes), levantamento anual da devastação da Amazônia Legal, e o Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que faz uma varredura mais rápida da região - a publicação dos dados é mensal. O diferencial do Detex é a observação detalhada de extensões menores. Ele coleta imagens de áreas de 20 metros por 30 metros, mais definidas que as utilizadas pelo Prodes (30 m por 30 m) e pelo Deter (250 m por 250 m). As fotografias são captadas pelos satélites sino-brasileiros CBERS e pelo americano Landsat. A utilização de radares aerotransportados do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) ainda está sendo estudada.
Jamari
No dia 18 de agosto, nove meses após abertura de edital, o governo conseguiu licitar a Floresta Nacional do Jamari (RO), primeira área de concessão florestal para manejo sustentável do Brasil. Segundo informações da Agência Brasil, a licitação foi alvo de disputa judicial no Supremo Tribunal Federal (STF). As três áreas licitadas somam 96 mil dos 220 mil hectares da unidade e devem render R$ 3,8 milhões anuais aos cofres públicos. As empresas vencedoras da concorrência poderão explorá-las por 40 anos. "Depois de muito tempo em banho-maria, começaram nas florestas públicas as licitações para uso sustentável. Você tem uma floresta, explora um quarenta avos a cada ano e daqui a 40 anos a floresta ela está do mesmo tamanho. Produz madeira, móveis e armários, pagam salários e a floresta fica do mesmo tamanho" disse o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. "Faremos várias outras (licitações). A melhor forma de combater a madeira ilegal é o aumento da oferta da madeira legal de manejo", completou. A função do Detex, segundo explica o coordenador do programa Amazônia do Inpe, Dalton Valeriano, será permitir que o Serviço Florestal Brasileiro, órgão do Ministério do Meio Ambiente, fiscalize o manejo na Floresta do Jamari. “O Detex inicialmente seria voltado apenas para extração em florestas públicas, mas, por solicitação do Ibama, esperamos que até o fim do ano esteja disponível também para áreas de manejo privadas”, disse o coordenador. O Detex já foi testado nos entornos de duas estradas federais da região, e em duas florestas nacionais: Jamari e Saracá-Taquera. Segundo o Inpe, ele será empregado em todas as florestas públicas da Amazônia Legal.