07 julho 2018

CHUVAS NO JAPÃO

Sobe para 51 o número de mortos após fortes chuvas no Japão 

Cerca de 50 pessoas estavam desaparecidas e quatro em estado crítico em razão de chuvas torrenciais que atingiram a    região oeste Pessoas tiveram de ser evacuadas de suas casase o centro do país.
Autoridades japonesas confirmaram a morte de 51 pessoas, vítimas das fortes chuvas que atingem as regiões oeste e central do Japão. Outras 48 pessoas seguem desaparecidas. As informações da agência de notícias NHK.

Pessoas tiveram de ser evacuadas de suas casas - 

Kyodo via Reuters

A cidade mais atingida é Hiroshima, onde foram registradas 23 mortes e outras 21 pessoas são consideradas desaparecidas. Três pessoas foram resgatadas inconscientes.
Também houve vítimas fatais nas cidades de Okayama, Hyogo, Kyoto, Shiga, Fukuoka e Yamaguchi. 
Em todo o país, mais de 1,6 milhão de pessoas evacuadas de suas casas.
A Agência Meteorológica do Japão manteve o alerta climático para três cidades na ilha principal de Honshu e citou o risco de deslizamentos de terra, elevação do nível dos rios e ventos fortes em meio ao que chamou de chuvas "históricas". 
Entre os mortos estava um homem que caiu de uma ponte em um rio na cidade de Hiroshima, e um homem de 77 anos em Takashima, 56 quilômetros a leste da antiga capital Kyoto, que foi levado pela enxurrada em um canal, onde estava para remover detritos, disse a NHK.

Fonte: https://noticias.r7.com/internacional/sobe-para-51-o-numero-de-mortos-apos-fortes-chuvas-no-japao-07072018















13 maio 2018

ANTÁRTIDA



La contracción de los glaciares en la Antártida es "irreversible", dice la NASA.

Una investigación señala que se llegó a un "punto de no retorno" y que ya no se puede detener el colapso de los glaciares.



Mira el VIDEO: http://cnn.it/1jzShnk



TRADUÇÃO

A contracção dos glaciares na Antártida é "irreversível", diz a NASA.


Uma investigação assinala que se chegou a um "ponto de não retorno" e que já não se pode deter o colapso dos glaciares.

20 abril 2018

        A GRANDE BARREIRA DE CORAIS AUSTRALIANA

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A Grande Barreira de Coral australiana é uma imensa faixa de corais composta por cerca de 2 900 recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de coral, situada entre as praias do nordeste da Austrália e Papua-Nova Guiné, que possui 2.200 quilômetros de comprimento, com largura variando de 30 km a 740 km.
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A Grande Barreira de coral pode ser vista do espaço e é a maior estrutura do mundo feita unicamente por organismos vivos. [3] As estruturas do recifes são compostas por milhares de milhões de minúsculos organismos, conhecidos como pólipos de coral.[4] Ela suporta uma grande biodiversidade e foi eleita um dos patrimônios mundiais da Humanidade em 1981.[1][2] Ela também foi eleita pelo canal de TV americano CNN como uma das Sete maravilhas naturais do mundo,[5] e uma das finalistas na lista elaborada pela Fundação New7Wonders. O Conselho Nacional de Queensland também nomeou como um dos símbolos estaduais do estado australiano de Queensland.[6] Uma grande parte do recife é protegido pelo Parque Marinho de Grande Barreira de Corais, que ajuda a limitar os impactos do uso humano, como pesca e turismo. Outras pressões ambientais sobre o recife envolvem o escoamento superficial, as alterações climáticas acompanhadas do embranquecimento maciço dos corais e surtos na população de estrelas-do mar coroa-de-espinhos, que se alimenta dos corais.
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A Grande Barreira de Coral tem sido conhecida pelo seu uso pelos aborígenes locais e pelos nativos da Ilhas do Estreito de Torres, e é um importante componente para a cultura local. A Grande Barreira é um importante destino turístico especialmente nas regiões das ilhas de Whitsunday e da cidade de Cairns. O turismo é uma importante atividade para a região, movimentando até 8 bilhões de dólares por ano.
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A saúde da Grande Barreira, que abriga 400 tipos de coral, 1.500 espécies de peixes e 4.000 variedades de moluscos, começou a se deteriorar na década de 1990 pelo duplo impacto do aquecimento de água do mar e o aumento de sua acidez pela maior presença de dióxido de carbono na atmosfera.
FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Barreira_de_Coral

FOTOS:https://www.bing.com/images/search?q=Barreira+de+Corais&id=432B9BA06572AFA078CEE941270C064C699B5FFD&FORM=IARRTH