21 dezembro 2008

MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO....




TALVEZ eu venha a envelhecer rápido demais.
Mas lutarei para que cada dia tenha valido a pena.

Talvez eu sofra inúmeras desilusões no decorrer da minha vida.
Mas farei com que elas percam a importância diante dos gestos de amor que encontrei.
Talvez eu não tenha forças para realizar todos os meus ideais.
Mas jamais irei me considerar um derrotado.
Talvez em algum instante eu sofra uma terrível queda. Mas não ficarei por muito
tempo olhando para o chão.
Talvez um dia eu sofra alguma injustiça. Mas jamais irei assumir o papel de vítima.
Talvez eu tenha que enfrentar alguns inimigos. Mas terei HUMILDADE para aceitar as
mãos que se estenderem em minha direção.
Talvez numa dessas noites frias, eu derrame muitas lágrimas. Mas não terei vergonha
por este gesto.
Talvez eu seja enganado inúmeras vezes. Mas não deixarei de acreditar que em algum
lugar alguém mereça a minha confiança.
Talvez no decorrer dos anos eu perca grandes amizades. Mas irei aprender que aqueles
que realmente são meus verdadeiros amigos nunca estarão perdidos.

Talvez algumas pessoas queiram o meu mal. Mas irei continuar plantando a semente da FRATERNIDADE por onde passar...

Talvez eu fique triste ao concluir que não consigo seguir o ritmo da música. Mas então,
farei com que a música siga o compasso dos meus passos.
Talvez eu nunca consiga enxergar um arco-íris. Mas aprenderei a desenhar um, nem
que seja dentro do meu coração.
Talvez hoje eu me sinta fraco. Mas amanhã irei recomeçar, nem que seja de uma
maneira diferente.
Talvez eu não aprenda todas as lições necessárias. Mas terei a consciência de que os
verdadeiros ensinamentos já estão gravados em minha alma.
Talvez eu me deprima por não ser capaz de saber a letra daquela música.
Mas ficarei feliz com as outras capacidades que possuo.
Talvez eu não tenha motivos para grandes comemorações. Mas não deixarei de me
alegrar com as pequenas conquistas.
Talvez a VONTADE de abandonar tudo torne-se minha companheira.
Mas ao invés de fugir, irei correr atrás do que almejo.

Talvez eu não seja exatamente o que eu gostaria de SER. Mas passarei a admirar quem
sou. Porque no final saberei que mesmo com incontáveis dúvidas eu sou capaz de
construir uma vida melhor.

E se ainda assim não me convencer disso, é porque como diz aquele ditado
"AINDA NÃO CHEGOU O FIM" .
Porque no final não haverá nenhum "TALVEZ" e sim a certeza de que minha vida valeu
a pena e eu fiz o melhor que podia. (ARISTÓTELES ONÁSSIS).

QUE POSSAMOS AMAR UNS AOS OUTROS COMO JESUS NOS ENSINOU!
QUE NESTE NATAL NÃO NOS ESQUEÇAMOS DELE, AFINAL, ELE
MORREU PARA NOS SALVAR!
E, QUE 2009 SEJA MENSAGEIRO DE, MUITA PAZ, HARMONIA E RESPEITO ENTRE OS POVOS...COM MUITA LUZ E PROSPERIDADE NO SEU CAMINHO, são os votos de,
HELENA REZENDE

20 dezembro 2008

A MARAVILHOSA "CASA EFICIENTE"

A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. e a ELETROBRÁS (Centrais Elétricas Brasileiras S.A.), através do Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica), em busca de soluções inovadoras e eficientes no âmbito da construção civil, visando o uso racional de energia, criaram, em parceria com a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina)/LABEEE (Laboratório de Eficiência Energética em Edificações), um projeto de uma residência unifamiliar eficiente.
A Casa Eficiente foi projetada para se tornar uma vitrine de tecnologias de ponta de eficiência energética e conforto ambiental para edificações residenciais. Atualmente, é também a sede do LMBEE – Laboratório de Monitoramento Ambiental e Eficiência Energética, onde são desenvolvidas atividades de pesquisa pela equipe da UFSC, transformando a Casa Eficiente em um centro de demonstração do potencial de conforto, eficiência energética e uso racional da água das estratégias incorporadas ao projeto.
O projeto possui sistemas e soluções integradas para eficiência energética e conforto térmico, incluindo tecnologias como geração de energia fotovoltaica interligada à rede, estratégias passivas de condicionamento de ar e aquecimento solar de água. Além de estratégias para o uso eficiente da água como: aproveitamento da água de chuva, reúso de águas e utilização de equipamentos que proporcionam baixo consumo de água.
A Casa Eficiente é uma proposta inovadora que funciona como ambiente para a demonstração e para o desenvolvimento de atividades de ensino e pesquisa no âmbito da construção civil.
O projeto arquitetônico foi baseado em estudo aprofundado dos condicionantes climáticos locais, tais como orientação solar, radiação, sombreamento de elementos externos e ventos.
As soluções de projeto estão voltadas para o melhor aproveitamento destes condicionantes, como aproveitamento dos ventos predominantes no verão, barreiras para proteção contra os ventos de inverno, orientação e inclinação dos telhados para melhor aproveitamento da radiação solar, para geração de energia e aquecimento solar de água.


Orientação da edificação: Sombreamento das aberturas e aproveitamento dos ventos no verão
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Proteção solar: Aberturas fachada leste
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Redutor de velocidade para vento sul
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Priorizou-se o uso de materiais locais, renováveis e de menor impacto ambiental.

Utilizou-se madeira florestamento (peças laminadas pinus eucalipto autoclavado) bambu. Tijolos e telhas cerâmicos de produção local, reduzindo gastos energéticos com transporte.

Uso de materias locais, de menor impacto ambiental e, ou, de reflorestamento
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Aproveitou-se também o entulho resultante da remoção do antigo piso do local onde foi construída a Casa Eficiente, como agregado graúdo para a produção do concreto utilizado na construção da rampa externa.

O projeto paisagístico privilegiou o uso de espécies frutíferas e nativas da Mata Atlântica, algumas em vias de extinção.

Uso da vegetação para criação de microclima local, utilizando as espécies adequadas para diminuir a velocidade do vento sul, através da sua disposição em barreiras.


Perspectiva da área externa de lazer
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Resgate de soluções termicamente adequadas da arquitetura vernacular, como o uso do fogão a lenha, aquecendo o interior da casa no inverno.


Fogão a lenha
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Projeto das aberturas privilegiando a ventilação cruzada em todos os ambientes de maior
permanência.
Quanto à cobertura, um elemento de grande influência nos ganhos e perdas térmicos de uma residência,
foi utilizado isolamento térmico. Junto com a inércia térmica das paredes, tem-se como resultado o amortecimento e atraso térmico nas temperaturas internas em relação ao ambiente externo.

Concentração da área molhada do lado oeste
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Concentração da área molhada de baixa permanência - cozinha, serviço e banheiro - na
fachada oeste, funcionando como barreira contra a insolação.

Coleta e Reaproveitamento de água pluvial.
Instalações hidráulicas utilizando dispositivos economizadores.

As águas residuárias são separadas em duas vias: os efluentes de águas cinzas de banho, tanque, máquina de lavar roupa e lavatório são tratados em um leito cultivado (tanque de zona de raízes ou wetland), passam por uma peneira e são então armazenados para posterior utilização na irrigação do jardim. Já os efluentes de vaso sanitário e pia da cozinha são tratados, em uma fossa séptica e um leito cultivado, e então encaminhados para a rede de esgotamento sanitário. Os leitos cultivados são plantados com uma espécie nativa de junco (Zizanopsis bonariensis brás) e possuem uma das camadas preenchida com cascas de ostras, resíduos da atividade de maricultura local, ao invés dos leitos convencionais que utilizam brita.

Trecho em corte do tanque de Zona de Raízes
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Aquecimento solar de água para chuveiro, torneira e cozinha. A inclinação do telhado foi feita
para o máximo rendimento dos coletores solares nesta latitude (latitude 27o). Aquecimento dos quartos no
inverno por meio de circulação de água quente pelo rodapé em tubulação de cobre.

Geração de energia fotovoltaica através de um painel de silício amorfo, sobreposto sobre face norte do
telhado da sala. A inclinação do telhado foi feita de acordo com a latitude local (27o), para o melhor rendimento do painel nesta latitude.

Todas as instalações foram projetadas de forma que permitissem sua visitação ou acesso, em
sua maioria aparentes, reduzindo eventuais gastos com reformas futuras e tornando possível ao visitante
melhor compreensão dos sistemas.


Uso de sistema solar para aquecimento de água
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Uso de esquadrias de vidro duplo assegurando o isolamento térmico das vedações e utilização de persianas externas de PVC para sombreamento diurno. Ventilação noturna dos quartos por meio de insuflamento mecânico do ar externo.
Vidros duplos e persianas externas
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Todos os ambientes foram projetados para permitir uma boa acessibilidade a todos os visitantes,
incluindo pessoas com necessidades especiais (banheiros, rampas e alturas de bancadas e peitoris adequados à norma de acessibilidade).
Instalações hidráulicas
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Acessibilidade para portadores de necessidades especiais - rampa 1
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Acessibilidade para portadores de necessidades especiais- rampa 2
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Fonte:http://www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/br/home/conteudo.php?cd=21

A SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Construção civil na era sustentável

Jornal do Brasil, 16/mar/2008

Universidades desenvolvem projetos para casas e prédios que preservam a natureza

Em tempos de preocupação com a preservação ambiental, as soluções sustentáveis entram em pauta como uma alternativa a produtos que, hoje em dia, agridem o meio ambiente. Atentas a essa demanda, as universidades brasileiras investem na pesquisa de produtos e serviços e tecnologias ecologicamente corretas.

Móveis obtidos através de matérias-primas que seriam descartadas e agrediriam a natureza, residências que utilizam tecnologias para gerar energia sustentável, além de projetos de certificação ambientais, são algumas das soluções apresentadas para conter o avanço do aquecimento global e promover um melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a busca de uma resposta ao desperdício de energia resultou na Casa Eficiente, que apresenta soluções criativas para o uso racional dos recursos naturais. Construída em parceria com a Eletrobrás e Eletrosul, em Florianópolis, ela foi projetada seguindo, nos mínimos detalhes, os conceitos de eficiência energética, adequação climática e uso racional da água.

- A casa tem células fotovoltaicas (que captam a luz solar de dia e a aproveitam à noite), além de aquecimento natural dos ambientes internos (climatizados através de canos com água nos quartos) - explicou o coordenador do projeto, Roberto Lamberts, do Laboratório de Eficiência Energética em Edificações da UFSC.

Com área útil de 206 m², ideal para uma família de quatro pessoas, a casa está aberta à visitação no pátio da Eletrosul, em Santa Catarina, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de soluções inovadoras e eficientes na construção civil com menor impacto ambiental. O protótipo custou R$ 477.227,40.

- O preço pode ser elevado neste momento, mas acredito que daqui a cinco anos o mercado vai baratear essas tecnologias, especialmente a fotovoltaica. Vai depender de iniciativas governamentais, como leis de incentivo para o mercado se consolidar - acredita Lamberts.

Outro projeto em andamento na UFSC é a classificação de edifícios em relação à eficiência energética de A (mais eficiente) a E (menos eficiente). A regulamentação dos prédios segue três requisitos principais: sistema de iluminação, de condicionamento de ar e desempenho térmico do envoltório do prédio.

- Já regulamentamos motores elétricos, lâmpadas fluorescentes compactas, refrigeradores e aquecedores. Agora, seguindo a Lei 10295, da eficiência energética, estamos trabalhando em conjunto com vários ministérios e universidades pela certificação das edificações, para que se estabeleça limites no consumo energético - ressaltou o presidente do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética, Paulo Leonelli.

Um prédio comercial receberá A se utilizar aquecimento solar para a água, com coletor e reservatório térmico que também tenham recebido a classificação máxima de eficiência. Se o edifício possuir mais de um elevador deverá ser apresentado um controle inteligente de tráfego, que evite o desperdício de energia. A princípio, a adesão dos prédios às etiquetas será voluntária, mas a idéia é que se torne obrigatória para os prédios em construção “até o meio de 2009″, segundo Leonelli.

- Nos Estados Unidos e na Europa, os administradores são obrigados a apresentar o selo de compromisso ambiental dos prédios para os compradores. No Brasil, será uma questão de tempo - disse.

- O consumo energético nos prédios é grande. Precisamos correr para colocar esse projeto em prática porque o país está em desenvolvimento, e vai consumir cada vez mais energia - defende Lamberts.

Soluções ecológicas para móveis e esquadrias

Investir em pesquisa de materiais provenientes de recursos naturais renováveis é o principal objetivo da parceria firmada desde 2004 entre a Incubadora de Design da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e a agência de design Fibra Design Sustentável. A experiência, segundo Bruno Temer, um dos sócios da Fibra, resultou em dois produtos desenvolvidos pela agência: o compensado da Pupunha e o BananaPlac.

- A pesquisa para estes novos materiais começou com o compensado de bambu, evoluindo para outros materiais, até que obtivemos resultado com os resíduos do palmito sustentável de Pupunha em 2004.

Cultivado em grandes áreas na Bahia, São Paulo, Rondônia, Pará e Acre, além de uma área em Angra dos Reis, o palmito do tipo Pupunha foi escolhido por ser uma alternativa à exploração madeireira, já que a resistência das fibras da planta possibilita a criação de um compensado para uso em diversos tipos de móveis, como cômodas e mesas.

A viabilidade da produção do compensado, no entanto, ainda é pequena, principalmente pela falta de incentivo do governo e de investimentos nessa área. Mesmo assim, a Fibra prosseguiu com a pesquisa e optou por um tipo de matéria-prima mais abundante e de fácil cultivo: a banana. O projeto BananaPlac um painel laminado produzido com a fibra de bananeira e composto de origem vegetal.

Resíduos na natureza

- Para toda penca de bananas retirada, uma parte do caule da árvore é descartada no solo. O produto gera grande acidez e lança gás metano na atmosfera, um dos responsáveis pelo efeito estufa - revelou Bruno.

Por ser um material versátil e ter diversas cores, o BananaPlac é mais utilizado pela Fibra, que montou parceria com uma marcenaria em Bonsucesso, Zona Norte do Rio, para a produção de portas e esquadrias. Por enquanto, a agência não possui material em estoque pela dificuldade para transportar a matéria-prima, produzida por uma cooperativa no Vale do Ribeira, em São Paulo.

Essa dificuldade logística, segundo Bruno, gera um ônus maior no preço final do produto. A solução seria ter uma política de investimento para viabilizar o cultivo desse tipo de matéria-prima em outros locais, barateando o custo de extração e, consequentemente, da produção do móvel ou compensado.

- Estamos com algumas propostas de parceria para a produção desses produtos em larga escala. Com verba, em quatro ou cinco meses já teríamos um local adequadamente sustentável para a confecção do material e, em menos de um ano, já teríamos o produto final disponível ¬- assegurou.

Mas para deseja ter em casa um produto ecologicamente correto, a Fibra disponibiliza um sistema de entregas do material por eles produzido. Para isso, basta entrar em contato através do site da empresa www.fibra-ds.com.

Fonte: ADEMI

18 dezembro 2008

NOVAS DESCOBERTAS NA VIA LÁCTEA

Cientistas encontram buraco negro na Via Láctea

Via Láctea (foto: Nasa)
Via Láctea foi estudada com instrumentos de Observatório no Chile
Astrônomos alemães confirmaram que há um buraco negro gigantesco no centro da Via Láctea, a galáxia onde fica o planeta Terra.

Os especialistas rastrearam o movimento de 28 estrelas que circulavam no centro da galáxia utilizando o Observatório Europeu do Sul, no Chile.

O buraco negro tem uma massa 4 milhões de vezes maior do que a do nosso Sol, de acordo com o trabalho científico publicado em The Astrophysical Journal.

Buracos negros são objetos cuja gravidade é tão forte que nada - nem a luz - consegue escapar.

De acordo com Robert Massy, da Sociedade Real Astronômica, os resultados sugerem que as galáxias se formam em volta de buracos negros gigantescos da forma como pérolas ao redor de fragmentos dentro das ostras.

'A pérola negra'

Massy disse: "Embora nós pensemos em buracos negros como algo ameaçador, no sentido de que se você se aproximar de um estará em perigo, eles podem ter desempenhado um papel em ajudar a formação de galáxias - não apenas a nossa própria mas todas as galáxias."

"Eles desempenharam um papel em juntar matéria e se houver uma densidade de matéria alta o suficiente há condições para as estrelas se formarem."

"Então a primeira geração de estrelas e galáxias pode ser criada."

Os pesquisadores do Instituto para Física Extraterrestre Max-Planck na Alemanha disseram que o buraco negro está a 27 mil anos-luz da Terra.

"Sem dúvida, o aspecto mais espetacular de nosso estudo de 16 anos é que ele proporcionou o que é considerada agora a melhor evidência empírica de que maciços buracos negros realmente existem", afirmou Reinhard Genzel, chefe da equipe de pesquisa.

"As órbitas estelares no centro da galáxia mostram que a concentração central de massa de 4 milhões de massas solares tem que ser um buraco negro, acima de qualquer dúvida razoável."

Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/12/081210_buraconegro.shtml

17 dezembro 2008

UMA APA PARA O RIO CAMANDUCAIA

Antecedentes da
APA do Camanducaia


Foto: Paulo Franzin


As áreas de proteção ambiental - APAs - são "unidades de conservação destinadas a proteger e conservar a qualidade ambiental e os sistemas naturais, visando a melhoria da qualidade de vida da população local e também a proteção dos ecossistemas regionais" (Art.1o da Resolução CONAMA n1o 10, de 14 de dezembro de 1988).

Recentemente foi proposto ao IBAMA (MMA), pelo Deputado Federal Luciano Zica (PT-SP), a implantação de uma unidade de conservação deste tipo na Bacia do Rio Camanducaia, englobando grande parte dos municípios de Toledo (MG), Monte Alegre do Sul (SP), Amparo (SP), Pedreira (SP) e dos distritos campineiros de Barão Geraldo, Sousas e Joaquim Egídio, além de pequenas porções de Munhoz (MG), Americana (SP), Cosmópolis (SP), Holambra (SP), Jaguariúna (SP), Paulínia (SP), Pedra Bela (SP), Pinhalzinho (SP), Santo Antônio da Posse (SP) e Serra Negra (SP).

Esta APA compreenderá uma área de 2.042 km2, onde ainda são encontrados vários remanescentes de vegetação nativa, que abrigam flora e fauna diversificadas, inclusive espécies raras e ameaçadas de extinção, além de importantes recursos hídricos, como os Rios Jaguari, Atibaia e o próprio Camanducaia.

A falta de planejamento e fiscalização do uso das terras nesta região tem resultado em diversos impactos ambientais, como crescimento da área urbana e desmatamentos próximos a cursos d'água, alterações de matas ciliares, assoreamento intenso e contaminação por agrotóxicos do Rio Camanducaia. Para minimizar estes e outros problemas, a Embrapa Monitoramento por Satélite, em conjunto com a equipe de meio ambiente do Deputado Federal Luciano Zica (PT-SP), está realizando, através de técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, uma série de estudos sobre os principais aspectos físicos, bióticos e antrópicos da região, com vistas a gerar subsídios para o IBAMA no processo de criação da APA.

Fonte: http://www.apacamanducaia.cnpm.embrapa.br/antecede.html



16 dezembro 2008

O VIETNAM É AQUI?...

O Vietnam é aqui


Fiscais do Ibama encontraram esta semana no Mato Grosso cinco mil hectares de floresta envenenada. A causa da devastação pode ser o uso de agente laranja, uma arma química desfolhante difundida durante a guerra do Vietnã. A foto ao lado, feita por fiscais do Ibama, mostra a região com as árvores secas, provavelmente pelo desfolhante. A notícia saiu no site O Eco.


Na década de 70, o uso de agrotóxico para abrir a floresta era prática comum na Amazônia. Nos últimos anos, agentes ambientais voltaram a encontrar áreas destruídas por esse tipo de veneno. Além de secar a floresta, o agente laranja pode contaminar a água e colocar em risco a vida de seres humanos e animais. Grande parte desses desfolhantes têm a venda proibida no Brasil e vem de contrabando.


O agente laranja também é aplicado de forma ilegal por alguns produtores para acelerar a colheita da soja. Em 2006, um avião que pulverizava lavouras com desfolhante, despejou uma grande quantidade desse veneno na cidade de Lucas do Rio Verde, também no Mato Grosso. Toda vegetação da cidade, um horto florestal, hortas e jardins foram destruídos. Crianças e velhos foram atendidos no hospital da cidade com sintomas de intoxicação. Até hoje ninguém foi punido pelo crime.


Fonte: Postado pela Jornalista Juliana Arini no Blog do Planeta. http://www.blogdoplaneta.globolog.com.br/. Reprodução unicamente para divulgação.

O EMPOBRECIMENTO DO SOLO E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O HOMEM


O ser humano, é sem dúvida alguma, o maior predador do Planeta Terra. No afã de produzir cada vez mais, alguns pensando na própria subsistência, outros para suprir necessidades locais e até mesmo globais, principalmente na produção de alimentos, o homem, vem, paulatinamente, - e em algumas regiões, de forma acelerada, devido a sua escassez de oferta - destruindo o nosso meio ambiente, principalmente, dilapidando o solo.
É preciso conscientizar que o solo é um bem vivo, é composto de três partes, a física, a química e a biológica. E que, ao adicionarmos elementos, meramente químicos em seu interior, estamos provocando um desequilíbrio, muitas vezes, principalmente, se tais atitudes não estão acompanhadas ou orientadas por técnicos com experiência no ramo. Ao mesmo tempo, poderemos ocasionar um descompasso em seu interior, se adicionarmos elementos orgânicos, com excessivas propriedades...o solo é um corpo gigantesco que vive, portanto ele sente e reage, aos estímulos, sejam eles benéficos ou maléficos.
Deve-se sempre, partir do princípio que este corpo precisa de equilíbrio em seus elementos, para que possa estar saudável e dar o retorno esperado em seu cultivo.

O PONTO DE EQUILÍBRIO

A palavra correta para o meio ambiente é EQUILÍBRIO, que hoje, ganhou a denominação universal de SUSTENTABILIDADE.
Para que possamos continuar produzindo e darmos esta mesma certeza às gerações futuras, em primeiro lugar, precisamos ser responsáveis com o solo, explorá-lo é preciso, e principalmente necessário, mas há de se respeitá-lo como um todo, com todas as suas características de um ser vivo.
Explorar o solo de modo sustentável, é o mesmo que usar a razão aliada à emoção, ou seja, explorar, utilizar, mas não maltratar, e sim raciocinar e conscientizar, que ele é um meio que pode perecer, se não for manejado de maneira adequada.
Portanto, não é importante, apenas a análise do seu PH para que possamos tornar o solo mais fértil e produtivo, mas uma análise aprofundada de suas características intrínsecas e relevantes no ecossistema em que ocupa...podemos citar exemplos, tais quais, as áreas ocupadas ou cultivadas pelo homem em regiões alagadas (mangues, charcos, várzeas, etc...). Outro exemplo, é a exploração, excessiva quìmicamente, de solos pobres e com texturização fraca, como é o caso dos cerrados e zonas de dunas - a dilapidação da vegetação, principalmente a rasteira, deixa à mostra a face da terra, expondo-a à toda forma de agressão, seja ela natural ou artificial (pisoteamento animal, compactação por maquinário) - o que fará com que, além de empobrecê-la mais, ocasionar erosões, de várias formas, eólicas, solar e principalmente provocada pelas chuvas, através da formação de enxurradas, que tem como consequência, a construçâo e produçâo de vossorocas.
É preciso que sejamos extremamente responsáveis na exploração de nosso solo.
Não podemos continuar com esta "pecha maldita" de destruidores do Planeta!
Precisamos e necessitamos produzir, mas de modo zeloso e cuidadoso, para que possamos preservar e enriquecer a herança que iremos repassar aos nossos sucessores no mundo.

DEIXAR O SOLO EXPOSTO, JAMAIS! - preserve a sua cobertura, enriqueça o seu interior, com matérias orgânicas e materiais necessários ao seu equilíbrio produtivo e de sustentabilidade, na textura e condições de sobrevida dos microorganismos que o habitam - deste modo, estaremos reforçando e mantendo, as suas partes física, química e biológica.

PENSE E AJA ASSIM...o solo é nosso, ou seja, de todos os seres que o habitam e necessitam dele para a sua subsistência, não só no quesito subsistir, mas viver com QUALIDADE!

Helena Rezende


14 dezembro 2008

AS DISPUTAS PELA ÁGUA NO MUNDO


Estima-se que a principal disputa no planeta nos próximos 50 anos não será por petróleo, ouro ou carvão – mas por água. O alerta consta do relatório divulgado pela ONU no Dia Mundial da Água. Dentro de um cenário de crise, aumenta a briga pela posse e pelo uso desse recurso. A questão preocupa, porque a desigualdade e a escassez tendem a aumentar os conflitos. Além de atritos entre grupos rivais em um mesmo país, há embates diplomáticos entre nações e outras desavenças que podem culminar nas próximas décadas em confrontos armados pelo controle de mananciais. O relatório identifica 46 países nos quais há risco de essa crise provocar brigas. O perigo é maior entre nações que vivem escassez e compartilham o uso de rios e lagos. Existem no planeta263 bacias hidrográficas transnacionais, abrangendo 145 países. Mais de 40%da população mundial habita essas áreas, como o mar Cáspio e o mar de Aral, na Ásia; o lago Chade e o lago Vitória, na África, e os Grandes Lagos da América do Norte.

Em alguns casos, as fontes são disputadas litro a litro, como no Oriente Médio, onde dominar a água é estopim de guerras desde a Antiguidade. Israelenses e palestinos lideram as disputas. Sob o solo do deserto, estão os lençóis da Cisjordânia. Até 1967, os palestinos usavam essa água à vontade, mas a ocupação israelense, após a Guerra dos Seis Dias, acabou com isso. Os poços são controlados por militares israelenses. E qualquer acordo de paz para a Faixa de Gaza exigirá um capítulo especial para a água.

CRESCE A BRIGA
Israelenses e palestinos, por sua vez, confrontam a Síria e a Jordânia pelo controle do vale do rio Jordão, a principal fonte de água da região. Exaurido pela mineração, pela irrigação e até pela manutenção de campos de golfe no deserto, o Jordão está minguando. Apenas um terço do volume original chega ao mar Morto, que pode sumir até 2050 e se resume a um lago sem vida, seis vezes mais salgado que o oceano. Não muito longe dali, a Síria briga com a Turquia e o Iraque pelo uso da bacia que envolve os rios Tigre e Eufrates.

FONTE: http://planetasustentável.abril.com.br/noticias/ambiente

UMA PEQUENA COLABORAÇÃO COM UM GRANDE TRABALHO - "DIGA NÃO ÀS ENCHENTES"


INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL

NÃO PERMITA QUE AS TRAGÉDIAS

SE REPITAM EM SUA CIDADE

DIGA NÃO

ÀS ENCHENTES

§ VERIFIQUE SE OS BUEIROS ESTÃO TODOS DESENTUPIDOS – RECLAME SE NÃO ESTIVEREM.

§ NÃO JOGUE E NÃO DEIXE JOGAR LIXO NOS RIOS, NAS RUAS E NOS TERRENOS BALDIOS. DENUNCIE !

§ SOLICITE LIMPEZA NOS CURSOS D' ÁGUA DAS REGIÕES ONDE OCORRERAM ENCHENTES.

§ SE NOTAR DERRUBADAS DE MATAS E INVASÕES EM ÁREAS DE RISCO, AVISE A DEFESA CIVIL OU A PM.

§ TERRAPLANAGENS E ATERROS SUSPEITOS PODEM PROVOCAR DESABAMENTOS. DENUNCIE !

§ SE AS ÁGUAS COMEÇAREM A SUBIR, SAIA DA CASA IMEDIATAMENTE...SUA VIDA VALE MUITO MAIS !

§ NÃO ENFRENTE INUNDAÇÕES COM O SEU CARRO. ELE PODE SER ARRASTADO PELA FORÇA DAS ÁGUAS.

AJUDE A EVITAR PREJUÍZOS E MORTES ! ©

CAMPANHA DO INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL

ÁGUA – QUEM USA, CUIDA!

(PODE SER REPRODUZIDO, DEVE SER DISTRIBUÍDO E DIVULGADO, MAS NÃO ALTERADO)

(Ajude a evitar prejuízos e mortes! Seja solidário e responsável! Faça a sua parte, divulgando esta campanha!)

13 dezembro 2008

TODOS OS PAÍSES NECESSITAM DE FONTES MULTI-ENERGÉTICAS

Alemanha precisará investir bilhões em novas usinas

Ao desativar suas usinas atômicas nos próximos 20 anos, a Alemanha terá que redefinir sua política energética. As energias renováveis, fomentadas pelo governo, não conseguirão suprir a demanda. Especialistas calculam que será necessário investir 80 bilhões de euros em novas usinas.

O país havia apostado ao mesmo tempo em várias fontes, a fim de não se tornar dependente de apenas uma. Agora, terá que procurar uma nova fórmula para o Energie-Mix, como técnicos e políticos costumam chamar a solução alemã.

Carvão x fontes regenerativas

Ao mesmo tempo, a política energética causou grandes controvérsias entre os ministérios do Meio Ambiente e da Economia. Enquanto o primeiro está nas mãos do político verde Jürgen Trittin, defensor das energias renováveis, seu colega social-democrata Wolfgang Clement lutou o quanto pôde para manter as subvenções ao carvão.

São elas que ainda sustentam as minas alemãs, dando emprego a milhares de pessoas. Com o alto custo da mão-de-obra na Alemanha, as minas não são competitivas, uma vez que é mais barato importar carvão da Polônia e outros países. E também há um outro aspecto: por mais modernas que sejam, as usinas de carvão mineral, uma energia fóssil, são poluentes. Por isso, atrapalham as metas climáticas do governo alemão de continuar reduzindo as emissões de CO2.

Cata-ventos em  Portugal, construídos com tecnologia alemãBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Cata-ventos em Portugal, construídos com tecnologia alemãClement, por sua vez, incorporou as críticas das companhias de energia às subvenções à energia eólica - a menina dos olhos de Trittin - criando-se um impasse. Também iniciativas civis e ambientalistas começaram a criticar a presença cada vez mais freqüente dos geradores eólicos em meio à paisagem. Depois de terem sido garantidas as subvenções ao carvão, em menor escala, foi a vez de um entendimento quanto à Lei das Energias Renováveis.

Menos fomento à energia eólica, mais à solar

Uma emenda definida a 5 de novembro decidiu diminuir o preço fixo que as distribuidoras têm que pagar pela energia eólica para 5,5 cents por quilowatt/hora. Já não serão subvencionados cata-ventos de menor rendimento em regiões de pouco vento, privilegiando-se os parques off shore. A meta do governo alemão é aumentar para 12,5% a parcela das energias renováveis no abastecimento total do país.

Hidrelétricas, usinas de biomassa e geotérmicas receberão um fomento maior. E, pela primeira vez, a energia solar capatada por grandes coletores será beneficiada, recebendo uma tarifa especial de 43,4 cents por quilowatt/hora. Trata-se aqui das tarifas especiais que as distribuidoras têm que pagar aos produtores.

As subvenções serão repassadas aos consumidores nos domicílios particulares, que pagarão uma taxa máxima de 1,10 euro. As vantagens de preço para indústrias, a partir de um consumo de 100 gigawatts, agora serão estendidas também a empresas de médio porte com consumo a partir de 10 gigawatts.

O desafio do futuro: luz sem energia nuclear

Por mais que aumente a parcela das energias renováveis no abastecimento do país, elas não conseguirão substituir o vácuo que deixará a desativação das centrais nucleares. A primeira delas será desligada já a 15/11/2003. Em um recente congresso sobre a energia do futuro, Wolfgang Schröppel, da Confederação das Empresas Eletrotécnicas (VDE) expôs o dilema da Alemanha, onde a energia nuclear é responsável por um terço da produção de eletricidade:

"Até 2020 teremos que substituir 25 gigawatts de energia, até agora geradas pelas centrais nucleares. Em segundo lugar, temos que substituir também as velhas usinas a carvão que atingirem seu tempo máximo de funcionamento. Isso representa de 20 a 50 gigawatts de energia. Ou seja, precisamos de novas usinas para a geração de um momentante de 70 a 80 gigawatts."

Investimentos de 80 bilhões de euros

Para se ter uma noção, isso equivale a mais da metade do consumo de eletricidade na Alemanha. O volume de investimentos necessário para a construção de novas usinas foi estimado por engenheiros em até 80 bilhões de euros.

As fontes renováveis não conseguirão, nem a médio nem a longo prazo, suprir uma demanda tão elevada. Especialistas que participaram do congresso em Hamburgo ressaltaram que para se utilizar a energia eólica é preciso haver uma boa reserva de eletricidade produzida em usinas tradicionais para cobrir a demanda em caso de calmaria.

Eficiência poderá acabar

Armin Schnittler, da Universidade Técnica de Aachen, chamou a atenção para o fato de a Alemanha ocupar uma posição internacional de destaque no que se refere à qualidade de seu sistema de eletricidade, pouco afetado por apagões. Um cliente na Alemanha fica sem luz, em média, 15 minutos por ano. Isso poderá piorar, e muito, pois não se está mais investindo em manutenção. Ele previu que, ao se prolongar o uso dos componentes, dentro de 15 anos a média será de 3 a 3 horas e meia.

Fonte: www.dw-world.de

...É preciso que cada país tenha a sua reserva energética, na falta de energia limpa, que se use em mínima escala as energias sujas, para que o planeta pague o ônus de sua poluição; mas é essencial que todos os gestores se conscientizem da enorme importância do uso da energia limpa e renovável, para que possamos sobreviver.

POZNAN, UM ENCONTRO SEM CONCLUSÃO - QUANTAS REUNIÕES SERÂO NECESSÁRIAS?


Países destacam necessidade de mais reuniões para fechar pacto sobre clima

Os países que participam da conferência sobre clima da ONU, em Poznan, na Polônia, precisarão de pelo menos outras quatro reuniões antes de tentar fechar um acordo sobre o regime climático internacional a partir de 2012, quando expira o Protocolo de Kioto, segundo disseram à Agência Efe fontes.

Esta é considerada uma cúpula de transição frente à que será realizada em Copenhague, na Dinamarca, em 2009. O fato de estarem sendo cogitadas outras quatro reuniões evidencia que os negociadores não esperam acordos relevantes esta semana.

Dois destes encontros, dos quais participarão delegações de mais 190 países, serão realizados na cidade alemã de Bonn.

Ainda resta decidir a sede das outras duas reuniões, mas estuda-se que uma delas seja em Viena ou Poznan, e a quarta em Bangcoc, Tailândia, entre setembro e outubro, pouco antes da cúpula de Copenhague.

12 dezembro 2008

NA ISLÂNDIA OU EM TORIXORÉU, A POLÍTICA ÁS VEZES AVANÇA, MAS ÀS VEZES RETRAI E CONTRAI O MEIO AMBIENTE


Lá como aqui e aqui como acolá, a política dita os acontecimentos no mundo ambiental...até quando o planeta vai se segurar no descompasso político?...vejam bem o que se discute ou não se discute em Pozna na Polônia! Somos reféns de um poder, que por um lado impulsiona, por outro retrai...este poder deveria emergir as forças, levantar brados, unir idéias e ideais, na busca da sustentabilidade. O que não se pode é usar a política para imergir projetos de grande relevância para o meio ambiente. Leiam a seguir o desabafo da Islândia, um grito de alerta, ou não seria um pedido de socorro? Poder político, o seu poder emana do povo e o povo é o meio ambiente, não vamos arquivar grandes e boas idéias, mas implimí-las, na busca de um mundo melhor para todos - com ar respirável, água para se beber, alimentos para o corpo e para a alma - o planeta precisa viver!

Del colapso económico al desastre ecológico

14/11/2008
Después de una gira de 18 meses estaba ansiosa por regresar unas pocas semanas a la buena y sólida Islandia para disfrutar de un poco de estabilidad. A principios de este año di allí un concierto que pretendía aumentar la concienciación popular con respecto al medio ambiente local y el 10% del país asistió; pero no me pareció suficiente. Por eso, al regresar decidí contactar a todos los isleños que habían tratado sin éxito de crear nuevas empresas y poner en práctica nuevos métodos ecológicos de trabajo.

Durante muchos años la principal fuente de ingresos de Islandia fue la pesca, pero cuando dejó de ser rentable la gente empezó a buscar otras maneras de ganarse la vida. Los conservadores que gobiernan el país pensaron que si domeñaban la energía natural de Islandia para vendérsela a grandes compañías como Alcoa y Rio Tinto, solucionarían el problema.

Ahora tenemos tres fundiciones de aluminio, las mayores de Europa; y en los tres próximos años quieren construir dos más. Dichas fundiciones necesitarán energía de un puñado de nuevas plantas de geotérmicas, así como la construcción de represas que dañarían espacios naturales impolutos, manantiales y campos de lava. La obtención de tanta energía a partir de campos geotérmicos no es sostenible.

Muchos islandeses se oponen a la construcción de esas fundiciones. Más bien preferirían continuar desarrollando pequeñas empresas de su propiedad y no hacer ese gasto. En Islandia ha habido muchas luchas para defender esta causa. Una de ellas tuvo como resultado que el ministro de Medio Ambiente insistiese en que por primera vez se llevase a cabo un estudio de impacto medioambiental antes de construir cualquier fundición o represa.

Y, luego, estalló la crisis económica. Jóvenes familias se ven amenazadas con perder sus hogares y los ancianos con perder sus pensiones. Es algo catastrófico. Se palpa la rabia. La gente abuchea por la calle a los seis mayores capitalistas de Islandia y los critica en la radio y la televisión; voces furiosas insisten en que vendan sus propiedades y entreguen los beneficios al Estado. Se ha sabido que unos cuantos individuos obtuvieron préstamos gigantescos en el extranjero sin que el pueblo islandés tuviera conocimiento de ello. Ahora, según parece, es la nación quien debe reembolsarlos.

Lo que exaspera a la gente es que los responsables de haber sumido a los islandeses en esta situación son los mismos que ahora tratan de sacarnos de ella. Muchos exigen que dimitan y permitan que otros pongan orden. El más criticado es Davíð Oddsson, que se nombró a sí mismo director del Banco Central después de 19 años como alcalde de Reykjavik y de 13 años como primer ministro. Una vez a la semana, los capitalinos se reúnen en el centro de la ciudad para pedir su dimisión.

Y entonces, por sorpresa, fuimos víctimas del espectacular mazazo que nos asestó el primer ministro del Reino Unido. Cito textualmente una petición firmada por la décima parte del pueblo islandés: “Gordon Brown ha utilizado de forma injustificada la Ley Antiterrorista contra el pueblo de Islandia para obtener beneficios políticos a corto plazo. Esto ha transformado la grave situación en un desastre nacional… hora a hora y día a día, las acciones del gobierno británico están aniquilando indiscriminadamente los intereses islandeses.” [1]

En general soy ajena la política. Vivo feliz en la tierra de la música. Pero me impliqué porque los políticos parecen empeñados en arruinar el entorno natural de Islandia. Y la semana pasada leí que a causa de la crisis algunos parlamentarios islandeses están cabildeando para que se haga caso omiso de la evaluación medioambiental y las represas puedan construirse lo más rápidamente posible con el fin de que Alcoa y Rio Tinto obtengan la energía que necesitan para hacer funcionar las dos nuevas fundiciones.

Islandia es un pequeño país. No hubo aquí revolución industrial y yo tenía la esperanza de que podríamos evitarla por completo y pasar directamente a opciones sostenibles de alta tecnología. Si alguien era capaz de hacerlo, éramos nosotros. La mentalidad islandesa tiene algo de maravilloso, somos audaces y adictos al riesgo hasta el extremo de la imprudencia. A la hora de hacer música, de contar historias y de reflexionar de forma creativa esta adicción al riesgo es algo grande. Y tras haberme introducido en muchas pequeñas empresas islandesas en proceso de crecimiento, me doy cuenta de que muchas de ellas han dado pruebas de audacia, ya sea en la biotecnología o en la alta tecnología.

Los islandeses son gente de una sólida formación en ciencias avanzadas. Tenemos a ORF, que es una de las mejores compañías de biogenética en el mundo; a Össur, un fabricante de piernas artificiales; a CCP, un fabricante de juegos informáticos, y a otros muchos. También tenemos muchos médicos y profesionales sanitarios. Gracias a los cientos de géiseres naturales que brotan en toda la isla y a nuestra (hasta ahora) casi inalterada naturaleza, Islandia podría convertirse fácilmente en un enorme y suntuoso balneario al que la gente podría venir a curar sus dolencias y descansar. Más valdría que el gobierno utilizase el dinero para apoyar a estas empresas en vez de ponerlo al servicio de Alcoa y Rio Tinto.

La flexibilidad es importante: tendremos que vivir con las tres fundiciones de aluminio que ya están en marcha y tratar de buscar la manera de volverlas más ecológicas. ¿Pero acaso necesitamos cinco? En el pasado pusimos todos los huevos en un mismo cesto y eso ha demostrado ser peligroso, como ya nos dimos cuenta cuando el 70% de nuestros ingresos provenían de la pesca. Ahora estamos al borde del abismo por haber apostado todo a las finanzas. Si construimos dos fundiciones de aluminio más, Islandia se convertiría en el mayor fundidor de aluminio del mundo y pasaríamos a ser conocidos sólo por eso. Quedaría poco lugar para cualquier otra cosa. Y si el precio del aluminio cayese -como está sucediendo- sería catastrófico.

Islandia puede ser más autosuficiente y más creativa y, al mismo tiempo, hacer las cosas de una manera más acorde con el siglo XXI que con el XIX. Puede construir menos represas, más pequeñas y ecológicas. Utilicemos esta crisis económica para ser totalmente sostenibles. Enseñemos al mundo todo lo que sabemos sobre plantas de energía geotérmica. Apoyemos a las empresas verdes. Empecemos desde abajo. Puede que tarden más en crecer y en dar beneficios, pero se basan en algo sólido, estable e independiente de los vaivenes de Wall Street y del volátil precio del aluminio.

Y eso ayudará a Islandia a seguir siendo lo que mejor sabe ser: una incólume y maravillosa fuerza de la naturaleza.

[1] NdT: La autora se refiere al decreto del gobierno de Londres mediante el cual se han congelado los fondos de Islandia en Gran Bretaña. Véase: http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1057911


Fonte:http://www.portaldelmedioambiente.com/2008/11/14/del-colapso-economico-al-desastre-ecologico/

10 dezembro 2008

A UNIÃO ESPETACULAR DE SEIS CIDADES PORTUGUESAS, PELA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE


Ao meu querido leitor Antonio (Portugal) e a todos os queridos irmãos portugueses, uma pequena homenagem deste blog, mostrando um pouquinho do que os nossos patrícios estão fazendo pelo nosso meio ambiente. Um abraço verde a todos, Helena Rezende
Investimento de 15 milhões de euros em projectos comuns
Trás-os-Montes: seis cidades unem-se para serem ecológicas e inovadoras
14.11.2008 - 16h27 Lusa
Seis cidades transmontanas vão passar a trabalhar em rede numa estratégia de desenvolvimento assente no conceito "Eco" que tem previsto um investimento de 15 milhões de euros em projectos comuns, foi hoje anunciado. Bragança, Chaves, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela e Valpaços decidiram aproveitar um instrumento comunitário que permite às cidades agruparem-se para trabalhar em conjunto e criaram a Rede de Cidades Ecológicas e Inovadoras de Trás-os-Montes.

A rede está formalizada desde Março, tendo sido hoje apresentado publicamente em Miranda do Douro o plano de acções e projectos que se propõem desenvolver e que foi elaborado com o apoio da Sociedade Portuguesa de Inovação.

Segundo a apresentação feita pelo responsável daquela organização, João Medina, estas cidades vão adoptar um modelo de desenvolvimento comum em torno da sustentabilidade ambiental e do conceito "eco", nas vertentes da agro-indústria, da energia, do turismo e da construção, que será pioneiro no nosso país. A ideia, segundo disse, é "atrair investimentos e pessoas que necessitem de um campo de ensaio para a aplicação de novos conceitos e tecnologias ligados a estes temas".

O objectivo é "desenvolver um sistema urbano integrado em torno das temáticas da eco-eficiência e sustentabilidade ambiental, que valorize as complementaridades existentes e que estimule factores de diferenciação entre as cidades da rede".

Além de aproveitar e potenciar os recursos já existentes, o plano de acção prevê a implementação de cinco projectos, num valor global de 15 milhões de euros, em cada uma das cidades, que totalizam perto de 148 mil habitantes. A chefe de fila da rede é a cidade de Bragança para onde está previsto o EcoPolis, um centro de competências em Energia e Ambiente, com um custo de 3,5 milhões de euros.

Macedo de Cavaleiros ficará com a ADT - Agência de Desenvolvimento de Trás-os-Montes, um investimento de três milhões de euros e Chaves receberá o Aquae - Centro de Competências em Turismo, Termalismo, Saúde e Bem-estar, para o qual estão previstos 3,5 milhões de euros. Montante idêntico será investido na Plataforma de Desenvolvimento Rural Sustentável prevista para Miranda do Douro e Mirandela, e 1,5 milhões de euros destinam-se à Casa do Vinho, em Valpaços.

Fonte: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticias


É assim que devemos caminhar, unidos por um mundo melhor para todos. Vamos lá meus queridos portugueses, vamos dar o exemplo de união em prol da vida.

09 dezembro 2008

SANTA FÉ DO SUL É O MUNICÍPIO PAULISTA, PRIMEIRO COLOCADO NA LISTA DAS CIDADES COM SELO VERDE - TEM A SUA DECORAÇÃO DE NATAL FEITA COM RECICLADOS


Nossa cidade verde dá o exemplo...que tal acompanhá-la?



Decoração natalina de Santa Fé é destaque na imprensa

A decoração natalina da Estância Turística de Santa Fé, feita com 600 mil garrafas PET, tem sido destaque na imprensa regional e também nos grandes centros. O encanto da decoração Sonho de Natal – no brilho de uma estrela atrai olhares, câmeras fotográficas e filmadoras. Santa Fé tem recebido visitantes de diversas cidades da região, inclusive de outros Estados.

Beleza e magia sentidas pelos visitantes também atraiu a atenção da imprensa para Santa Fé. Com menos de um mês de lançamento da decoração, o Projeto Ambiental ganhou destaque e foi divulgado em jornais, rádios, sites e telejornais. O Sonho de Natal é mais um atrativo da Estância, que unido a programação especial de fim de ano, divulga Santa Fé, embeleza ainda mais a cidade e valoriza e protege o meio ambiente.

Além dos santa-fé-sulenses sentirem orgulho da cidade, o meio ambiente também ganha com a retira das garrafas plásticas. Para 2008, o Sonho de Natal irá retirar mais 400 mil garrafas PET, totalizando 1 milhão de recicláveis transformados em decoração.

O Projeto

Em uma ação inovadora na região e no Estado de São Paulo, Santa Fé implantou o Sonho de Natal, Projeto de Educação Ambiental dirigido pelo Fundo Social de Solidariedade, educou e trabalhou a consciência ecológica junto às escolas e comunidade, além de dar um clima de Natal ainda mais festivo. Lançado em 2006, o projeto Sonho de Natal encantou os santa-fé-sulenses e atraiu 70 mil turistas de muitas cidades e outros estados. Este ano, Santa Fé espera receber 150 mil visitantes.

O projeto consistiu na arrecadação de garrafas PET, feita por 16 escolas municipais, uma estadual, três particulares e a Fundação Municipal de Educação e Cultura (Funec). Nos dois anos de Projeto, foram arrecadas 600 mil garrafas, que foram transformadas em peças decorativas típicas do Natal. Com o envolvimento de funcionários e voluntários, as garrafas arrecadadas passaram por um processo de limpeza, corte, moldura e pintura.

Fonte: http://www.santafedosul.sp.gov.br/sonhodenatal/d-4.php

SELO VERDE - UMA IDÉIA BRILHANTE - VEJA OS MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS


26/11/2008

Selo Município Verde é concedido a 44 cidades paulistas

Em evento, no Memorial da América Latina, Projeto Município Verde apresenta o resultado das avaliações de 332 cidades do Estado de São Paulo.
A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA) realizou uma solenidade na quarta-feira (26), no Memorial da América Latina, para divulgar o "ranking" ambiental dos municípios paulistas.

Ao todo foram ranqueadas 44 cidades que receberam o certificado Município Verde, premiação que levou em conta uma avaliação ambiental, considerando, através de notas, o desempenho das cidades em dez pontos que integram o Projeto Ambiental Estratégico Município Verde.

Para definir a lista foram analisadas questões como tratamento de esgoto, lixo mínimo, recuperação da mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, habitação sustentável, uso da água, poluição do ar, estrutura ambiental e conselho de meio ambiente.

As cidades participantes foram convidadas a assinar um termo de adesão, inicialmente eram aguardadas a participação de 200 municípios, entretanto 613 assinaram o termo. Destes, 521 indicaram interlocutores e 332 entregaram o plano de ação completo, intitulado plano de metas.

Os municípios com melhor avaliação terão prioridade na obtenção de recursos junto ao Governo de São Paulo.

Conheça as cidades certificadas CLICANDO AQUI



Fonte:http://ogritonotícias.blogspot.com




08 dezembro 2008

SERIAM ESTES OS MODELOS DE CIDADES ECOLÓGICAS?

Cidades ecológicas britânicas contra a obesidade - 01/11/2007

Nas 10 cidades ecológicas a serem criadas pelo governo britânico, as crianças seriam pesadas regularmente, os estudantes teriam mais ciclovias para ir à escola de bicicleta, haveria mais áreas verdes e de lazer e as instituições de ensino incentivariam o consumo de alimentos saudáveis e a prática de esportes.

Segundo o ministro da Saúde, Alan Johnson, os dois grandes desafios do país no século 21 são as mudanças climáticas e a epidemia de obesidade. As cidades, que poderiam receber até 20 mil pessoas cada, serão inspiradas em outras já criadas em países como França, Finlândia e Austrália.

Fonte:http://opiniaoenoticia.com.br/interna.php?id=12583#comentform

CORRIDA DE CARROS ECOLÓGICOS


Estudantes fazem corrida de carros ecológicos em Interlagos

Maratona da Eficiência reúne 29 protótipos que não emitem poluentes.
Carro consegue rodar mais de 400 km com um litro de combustível.

"Estes carros são o prenúncio das tecnologias emergentes", diz Leoni Fragassi, professor responsável pelo projeto. "Sabemos que o ar está cada vez mais poluído e os alunos já fazem estas propostas para estimular o uso de energia limpa."

Cobertura de garrafas pet

Um dos projetos é um carro elétrico com formato de foguete feito por alunos da Faculdades Oswaldo Cruz, o Focar II. Pequeno, o veículo é pilotado por uma mulher, também pequena e leve, que dá uma grande ajuda na avaliação geral da invenção.

"Ele não é tão confortável assim, mas você se sente bem seguro mesmo estando um pouco apertado", diz a estudante de design Giullia Simone Fragassi. O carrinho não atinge grandes velocidades, e nem é esse o objetivo dele. O chassis é feito em fibra de carbono. A cobertura transparente usa o mesmo material das garrafas plásticas de refrigerante. Um material reciclável e, portanto, ecológico. O carro é alimentado por uma bateria, e não há emissão de poluentes.

Os criadores do projeto se dizem satisfeitos com o resultado. "O pessoal gostou bastante do nosso resultado", afirma Luís Fernando Freitas Nóbrega, estudante e chefe da equipe que desenvolveu o veículo.

Carro pesa apenas 25 kg

A Universidade Anhembi Morumbi desenvolveu um carro feito no formato de uma gota feita em fibra de vidro. Tem três rodas e o motor barulhento. O nome é Errba "O nome veio de uma brincadeira com uma colega de sala que fala meio arrastado", explica Renato Ormundo, integrante do projeto. "No interior, quando você quer cumprimentar alguém, em vez de falar 'oi, tudo bem?' você fala 'errba!'".

Do projeto no papel até a finalização do veículo foram três meses intensos de trabalho e ajustes. O resultado foi um carro simples, barato, de apenas 25 kg de peso. "Nossa expectativa é que ele faça de 400 km a 450 km com apenas um litro de combustível", destaca Edgard Afonso do Nascimento, integrante do projeto.

A criatividade dos estudantes não pára por aí. Para construir os novos carros para a Maratona, os alunos da Ulbra vasculharam a sucata do campus de Canoas (RS) da universidade. Até peças de uma velha copiadora foram aproveitadas. O carro da Federal de Santa Maria mistura bambu e alumínio na sua estrutura

Maratona da Eficiênca
Local: Kartódromo de Interlagos, em São Paulo.
Data: de quinta (24) a sábado (26), das 9h às 18h (quinta e sexta), edas 9h às 14h (sábado).
Entrada: gratuita.

Fonte: http://g1.globo.com/noticias/carros

Fonte:

07 dezembro 2008

OS AUSTRÍACOS DÃO O GRANDE EXEMPLO - TROCAM ENERGIA NUCLEAR POR SOLAR


Áustria converte central nuclear em central para produção de energia solar.

A única central nuclear austríaca, em Zwentendorf, a 50 quilómetros de Viena, nunca chegou a funcionar e está abandonada há 30 anos, desde que o povo austríaco rejeitou o nuclear no referendo de 5 de novembro de 1978. Agora prepara-se para ser convertida em unidade para produção de energia solar.

A central de Zwentendorf foi construída de 1970 a 1978, com um custo de 380 milhões de euros, e era para ser a primeira de seis centrais nucleares na Áustria.

Em 1999, o destino da central de afastou-se definitivamentedo nuclear, quando os austríacos inscreveram a renúncia à energia nuclear na sua Constituição, salienta hoje um artigo publicado no “Le Monde”.

A central, cuja licença para produção de energia continua válida, foi comprada em 2005 pelo EVN. Dentro de meses, serão instalados painéis solares na fachada de betão da central, no seu telhado e em parte dos 14 hectares de terrenos adjacentes. No entanto, a produção de energia solar será modesta: com um máximo de três megawatts, a central fornecerá energia para mil habitações.

A longo prazo, a EVN pretende instalar naquele local uma central a biomassa.

A Áustria tem de reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa em 13 por cento em relação a 1990 até 2012, no âmbito do Protocolo de Quioto.

(Fonte: Áustria/Viena/Público/08-XI-12).