06 junho 2010
ENQUANTO A EMPRESA EXPLORADORA NÃO CONTÉM O VAZAMENTO....
...nosso meio ambiente agoniza, e só Deus sabe a extensão dos danos causados ao ecossistema!
Por: Redação TN / Greenpeace
Local de reprodução de várias espécies de mamíferos, aves e peixes, alguns em perigo de extinção, o Golfo do México e a costa da Lousiana estão banhadas em óleo. As primeiras aves afetadas pelo vazamento da plataforma Deepwater Horizon foram encontradas na costa da Lousiana, atingida pela mancha negra do tamanho da metade de Sergipe na manhã de sexta-feira (30/4). O acontecimento, tanto temido pelas autoridades americanas quanto pelos ambientalistas, traz um prejuízo econômico, segundo os primeiros cálculos, de cerca de bilhões de dólares.
O óleo não poderia ter sido derramado em momento pior. O mês de abril é temporada de reprodução de peixes, pássaros, tartarugas e outras criaturas marinhas no Golfo do México. Durante o período, as espécie, por instinto, tendem a se assentar e, com isso, ficam impossibilitadas de reagir a tempo e fugir do perigo. Segundo afirmam pesquisadores, 90% de todas as espécies marinhas do Golfo do México fazem uso das regiões costeiras e dos estuários do Rio Mississipi ao menos uma vez na vida para reprodução.
A costa da Lousiana, local onde se encontram 40% das regiões de mangue dos Estados Unidos, é pouso para mais de cinco mil espécies de aves migratórias. A lista completa dos animais na mira do óleo inclui 400 espécies, encabeçada pelo atum-azul, em alto perigo de extinção. Das sete espécies de tartarugas marinhas do mundo, cinco migram para a região para cuidar de seus filhotes em abril. Tubarões e mamíferos marinhos, como as baleias Cachalote, Azul, Fin e Sei também nadam no óleo. Uma equipe do Greenpeace dos Estados Unidos está a caminho da Lousiana para documentar e expor os impactos ambientais causados pelo vazamento de óleo.
“As aves marinhas possuem um óleo natural que cobre o corpo e as possibilita de mergulhar no mar sem afundar”, explica Leandra Golçalves, Coordenadora da Campanha de Oceanos do Greenpeace. Com o tingimento das penas de negro petróleo, as aves perdem esta cobertura natural e ficam impossibilitadas de mergulharem. “Isto sem falar nos níveis de toxicidade a qual os peixes e as baleias estão expostos. A cada vez que uma baleia vai à superfície para respirar, está levando petróleo aos pulmões”, acrescenta Leandra.
O acidente, causado por uma falha no sistema de segurança de uma plataforma construída em 2001 usando a mais recente tecnologia para a área pode vir a se tornar o maior da história dos Estados Unidos. Estimativas oficiais são de que o volume de óleo derramado já ultrapassa os de grandes acidentes como o da Exxon Valdez, em 1989, no Alasca e o de Santa Bárbara, Calif, em 1969. Por via das dúvidas, o presidente Obama vez sendo orientado a suspender novos projetos de exploração de petróleo até que maiores investigações sobre o caso garantam maior segurança.
"Ainda hoje, apesar da alta tecnologia para a exploração de gás e óleo já desenvolvida no mundo, são poucas as medidas eficientes para evitar o impacto ambiental de vazamentos de petróleo no mar. A região que foi afetada pelo Exxon Valdez, por exemplo, ainda não se recuperou totalmente dos impactos, mesmo depois de 21 anos do ocorrido”, diz Leandra. "Está mais do que na hora dos governos e sociedade repensarem o modelo de desenvolvimento que queremos para o futuro. Para evitar esse tipo de impacto só existe uma maneira: diminuir a exploração de petróleo e migrar para uma matriz energética mais limpa e renovável", conclui.
FONTE:http://www.tnsustentavel.com.br/noticia/3096/especies-agonizam-em-mar-de-oleo-no-golfo-do-mexico---
A QUEM ELES PENSAM QUE ENGANAM?...
Não a nós, que respeitamos o planeta...!
Vejam como fazem as "maracutaias" para acabarem com as florestas!
A Polícia Federal concluiu e encaminhou à Justiça o inquérito sobre o suposto esquema de fraudes envolvendo licenciamentos ambientais para exploração de madeira em Mato Grosso --alvo da Operação Jurupari, deflagrada há duas semanas.
O relatório implica 93 pessoas em formação de quadrilha, desmatamento ilegal, falsidade ideológica e furto de madeiras de áreas protegidas, entre outros crimes.
Entre os indiciados estão Silvio Corrêa, ex-chefe de gabinete do governador Silval Barbosa (PMDB), Janete Riva, mulher do deputado José Riva (PP), presidente da Assembleia, e Luiz Henrique Daldegan, ex-secretário do Meio Ambiente no governo de Blairo Maggi (PR).
Segundo a PF, Daldegan teria alterado o zoneamento ambiental da APA (Área de Preservação Ambiental) da Chapada dos Guimarães.
Janete Riva é dona de uma fazenda onde a PF identificou prejuízos ambientais de pelo menos R$ 38 milhões.
Corrêa surge em diálogos que, segundo a PF, sugerem que ele usava o cargo para exercer pressão sobre processos de licenciamento.
A defesa de Janete diz haver irregularidade na distribuição do caso. Paulo Taques, advogado de Daldegan, disse que a acusação é "muito frágil". A defesa de Corrêa não foi localizada.
FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/poder/746214-pf-indicia-93-por-suposta-fraude-ambiental-em-mato-grosso.shtml
Vejam como fazem as "maracutaias" para acabarem com as florestas!
A Polícia Federal concluiu e encaminhou à Justiça o inquérito sobre o suposto esquema de fraudes envolvendo licenciamentos ambientais para exploração de madeira em Mato Grosso --alvo da Operação Jurupari, deflagrada há duas semanas.
O relatório implica 93 pessoas em formação de quadrilha, desmatamento ilegal, falsidade ideológica e furto de madeiras de áreas protegidas, entre outros crimes.
Entre os indiciados estão Silvio Corrêa, ex-chefe de gabinete do governador Silval Barbosa (PMDB), Janete Riva, mulher do deputado José Riva (PP), presidente da Assembleia, e Luiz Henrique Daldegan, ex-secretário do Meio Ambiente no governo de Blairo Maggi (PR).
Segundo a PF, Daldegan teria alterado o zoneamento ambiental da APA (Área de Preservação Ambiental) da Chapada dos Guimarães.
Janete Riva é dona de uma fazenda onde a PF identificou prejuízos ambientais de pelo menos R$ 38 milhões.
Corrêa surge em diálogos que, segundo a PF, sugerem que ele usava o cargo para exercer pressão sobre processos de licenciamento.
A defesa de Janete diz haver irregularidade na distribuição do caso. Paulo Taques, advogado de Daldegan, disse que a acusação é "muito frágil". A defesa de Corrêa não foi localizada.
FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/poder/746214-pf-indicia-93-por-suposta-fraude-ambiental-em-mato-grosso.shtml
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