Terremoto no Japão deixa pelo menos 3 mortos e 100 feridos
Tóquio, 14 jun (EFE).- Pelo menos três pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas em um terremoto de 7,2 graus de magnitude na escala aberta de Richter que atingiu hoje uma vasta região no nordeste do Japão, segundo informou a Polícia japonesa.
A Agência Nacional de Meteorologia confirmou que o número de mortos chegou a três, embora o Governo japonês só tenha confirmado até o momento dois falecimentos.
Além disso, cinco pessoas estão desaparecidas, segundo a rede de televisão "NHK".
O terremoto ocorreu às 8h43 no horário local (20h43 de Brasília), com seu epicentro a 8 quilômetros de profundidade, e foi sentido com intensidade em áreas das províncias de Iwate, Miyagi e Fukushima, na ilha japonesa de Honshu.
Apesar de forte, o terremoto não tornou necessária a emissão de um alerta de tsunami.
O ministro porta-voz do Governo japonês, Nobutaka Machimura, confirmou hoje em entrevista coletiva a morte de pelo menos duas pessoas por causa do terremoto.
Um dos casos foi de um homem da província de Iwate (nordeste do Japão), que morreu ao ser atropelado por um carro ao sair de sua casa assustado. O outro falecimento se deu quando um pescador em Fukushima (leste do Japão) foi soterrado por um deslizamento de terra, disse Machimura.
Segundo a cadeia de TV "Asahi", há pelo menos um outro ferido em situação grave, que estava trabalhando nas obras de uma represa, e foi atingido por pedras no momento em que ocorreu o terremoto.
O primeiro-ministro do Japão, Yasuo Fukuda, ordenou a formação de um grupo de emergência poucos minutos depois do terremoto.
As Forças de Autodefesa do Japão enviaram uma missão com mais de 150 homens para começar a operar imediatamente na zona afetada pelo terremoto.
Trata-se do tremor mais forte a atingir o Japão desde o ocorrido em agosto de 2005, que também teve magnitude de 7,2 graus na escala aberta de Richter.
O terremoto fez com que os serviços de trem de alta velocidade e de linhas ferroviárias de zonas de Tohoku (nordeste) e Kanto (este) fossem suspensos por precaução, e que se fechassem as estradas em Miyagi, segundo a rede de televisão "NHK".
Os serviços ferroviários do Japão disseram que cerca de 2 mil pessoas tiveram que ser evacuadas de três trens de alta velocidade que ficaram paralisados na zona afetada.
Além disso, a luz e a água permanecem cortadas na área mais afetada, segundo Machimura.
O terremoto foi sentido também na região de Kanto, onde se encontra Tóquio.
As autoridades japonesas advertiram que se esperam réplicas de 6 ou mais graus de magnitude que podem ocorrer durante as próximas horas, e recomendaram à população que se mantenha alerta.
De acordo com a agência "Kyodo", o tremor não afetou o funcionamento das usinas nucleares da província vizinha de Fukushima, nem o aeroporto de Sendai.
O Japão está localizado sobre uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo. O terremoto mais grave ocorrido no país em anos recentes foi em Kobe (oeste do país), em 17 de janeiro de 1995, com uma magnitude de 7,3 graus na escala aberta de Richter, e deixou mais de 6 mil mortos. Fonte: EFE
Tóquio, 14 jun (EFE).- Pelo menos três pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas em um terremoto de 7,2 graus de magnitude na escala aberta de Richter que atingiu hoje uma vasta região no nordeste do Japão, segundo informou a Polícia japonesa.
A Agência Nacional de Meteorologia confirmou que o número de mortos chegou a três, embora o Governo japonês só tenha confirmado até o momento dois falecimentos.
Além disso, cinco pessoas estão desaparecidas, segundo a rede de televisão "NHK".
O terremoto ocorreu às 8h43 no horário local (20h43 de Brasília), com seu epicentro a 8 quilômetros de profundidade, e foi sentido com intensidade em áreas das províncias de Iwate, Miyagi e Fukushima, na ilha japonesa de Honshu.
Apesar de forte, o terremoto não tornou necessária a emissão de um alerta de tsunami.
O ministro porta-voz do Governo japonês, Nobutaka Machimura, confirmou hoje em entrevista coletiva a morte de pelo menos duas pessoas por causa do terremoto.
Um dos casos foi de um homem da província de Iwate (nordeste do Japão), que morreu ao ser atropelado por um carro ao sair de sua casa assustado. O outro falecimento se deu quando um pescador em Fukushima (leste do Japão) foi soterrado por um deslizamento de terra, disse Machimura.
Segundo a cadeia de TV "Asahi", há pelo menos um outro ferido em situação grave, que estava trabalhando nas obras de uma represa, e foi atingido por pedras no momento em que ocorreu o terremoto.
O primeiro-ministro do Japão, Yasuo Fukuda, ordenou a formação de um grupo de emergência poucos minutos depois do terremoto.
As Forças de Autodefesa do Japão enviaram uma missão com mais de 150 homens para começar a operar imediatamente na zona afetada pelo terremoto.
Trata-se do tremor mais forte a atingir o Japão desde o ocorrido em agosto de 2005, que também teve magnitude de 7,2 graus na escala aberta de Richter.
O terremoto fez com que os serviços de trem de alta velocidade e de linhas ferroviárias de zonas de Tohoku (nordeste) e Kanto (este) fossem suspensos por precaução, e que se fechassem as estradas em Miyagi, segundo a rede de televisão "NHK".
Os serviços ferroviários do Japão disseram que cerca de 2 mil pessoas tiveram que ser evacuadas de três trens de alta velocidade que ficaram paralisados na zona afetada.
Além disso, a luz e a água permanecem cortadas na área mais afetada, segundo Machimura.
O terremoto foi sentido também na região de Kanto, onde se encontra Tóquio.
As autoridades japonesas advertiram que se esperam réplicas de 6 ou mais graus de magnitude que podem ocorrer durante as próximas horas, e recomendaram à população que se mantenha alerta.
De acordo com a agência "Kyodo", o tremor não afetou o funcionamento das usinas nucleares da província vizinha de Fukushima, nem o aeroporto de Sendai.
O Japão está localizado sobre uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo. O terremoto mais grave ocorrido no país em anos recentes foi em Kobe (oeste do país), em 17 de janeiro de 1995, com uma magnitude de 7,3 graus na escala aberta de Richter, e deixou mais de 6 mil mortos. Fonte: EFE
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